Revisão

Uma caracterização fitoquímica do potencial antimicrobiano de Hyptis Leucocephala Mart. ex Benth. (Lamiaceae): uma revisão integrativa

A Phytochemical characterization of the antimicrobial potential of Hyptis leucocephala Mart. ex Benth. (Lamiaceae): an integrative review

https://doi.org/10.32712/2446-4775.2022.1247

Prado, Júlio César Sousa1*;
Prado, Guilherme Mendes1.
1Universidade Federal do Ceará (UFC), Laboratório de Microbiologia, campus Sobral, Avenida Comandante Maurocélio Rocha Pontes, 100, Derby Clube, CEP: 62042280, Sobral, CE, Brasil.
*Correspondência:
cesarprado55@gmail.com

Resumo

Este trabalho objetiva o levantamento do perfil fitoquímico e a análise do potencial antimicrobiano da planta Hyptis leucocephala Mart. (Lamiaceae). Para as investigações, foram realizadas consultas nas plataformas de pesquisa: Medical Literature Analysis and Retrievel System Online - MedLine (PubMed), Scientific Eletronic Library – SciELO, Literatura Latina-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde – LILACS, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações – BDTD e Google Scholar, utilizando as palavras-chave "Hyptis leucocephala Mart.", "perfil fitoquímico" "antibacteriano", "antifúngico" e "antimicrobiano". Observou-se que a maioria das substâncias pertencem a classe dos monoterpenos, quanto a atividade antimicrobiana, observou-se, ainda, a sua efetividade frente as cepas de Staphylococcus aereus, Micrococcus luteus, Salmonella choleraesuis, Escherichia coli, Bacillus cereus, Candida albicans, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus schleiferi, Bacillus pumillus, Burkholderia cepacia, Corynespora cassiicola e Klebsiella pneumoniae. Concluiu-se que os estudos científicos disponíveis na literatura apontam que a planta H. leucocephala apresenta constituintes fitoquímicos que conferem a ela grande potencial antimicrobiano.

Palavras-chave:
Atividade Antimicrobiana.
Metabólitos secundários.
Hyptis leucocephala.

Abstract

This work aims to survey the phytochemical profile and analyze the antimicrobial potential of the plant Hyptis leucocephala Mart. (Lamiaceae). For the investigations, consultations were carried out in the research platforms: Medical Literature Analysis and Retrievel System Online - MedLine (PubMed), Scientific Electronic Library - SciELO, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences - LILACS, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations – BDTD and Google Scholar, using the keywords "Hyptis leucocephala Mart.", "phytochemical profile", "antibacterial", "antifungal" and "antimicrobial". It was observed that most substances belong to the class of monoterpenes, in terms of antimicrobial activity, its effectiveness was observed against strains of Staphylococcus aereus, Micrococcus luteus, Salmonella choleraesuis, Escherichia coli, Bacillus Stacereus, Candida albicans, Pseudomonas aeruginosa schleiferi, Bacillus pumillus, Burkholderia cepacia, Corynespora cassiicola and Klebsiella pneumoniae. It is concluded that the scientific studies available in the literature indicate that the plant H. leucocephala has phytochemical constituents that give it great antimicrobial potential.

Keywords:
Antimicrobian activity.
Secondary metabolites.
Hyptis leucocephala.

Introdução

O conhecimento sobre o uso de plantas medicinais data desde tempos primitivos, sendo o uso de centenas de plantas medicinais na cura de várias moléstias[1]. Na contemporaneidade, o uso de plantas medicinais está baseado na cultura popular ou senso comum, na maioria das vezes[2]. Vale ressaltar que este cenário vem dando lugar a concepções científicas sobre estes vegetais, os quais estudos mostram o grande potencial do desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas através dos metabólitos secundários que os vegetais apresentam[3].

Os metabólitos secundários são produtos do metabolismo vegetal que não estão envolvidos diretamente nos processos energéticos e/ou estruturais das plantas, no entanto, são essenciais nas interações com o meio ambiente[4]. Estes metabólitos podem apresentar variedade de atividade biológica de relevância para o bem-estar vegetal, assim como potencial terapêutico para os sinais e sintomas diversos, como ansiedade, dores, inflamações, gripes e infecções[5-7].

Nessa perspectiva, faz-se o uso de substâncias derivadas de plantas, no combate a microrganismos patogênicos. É pertinente destacar a necessidade de drogas com efetividade em casos de resistência microbiana, que vêm se tornando um grande desafio, onde tal fenômeno está atrelado a ecologia dos microrganismos em resposta ao amplo uso das drogas convencionais e sua presença no meio ambiente. Com isso, os derivados de produtos naturais podem apresentar-se como uma estratégia promissora no combate aos microrganismos resistentes as drogas clássicas[8,9].

Já os estudos sobre fitoquímica, são importantes por destacarem os princípios ativos em drogas vegetais, onde tais constituintes apresentam atividade biológica, oferecendo benefícios à saúde humana. Cada vez mais, laboratórios de bioprospecção tem inserido em suas práticas de purificação, isolamento e elucidação estrutural, diversos métodos simples para monitorar estudos fitoquímicos de extratos de plantas na busca de substâncias bioativas[7,10].

Dentre essas ervas com potencial, antimicrobianas, podemos destacar a família Lamiaceae, que é composta por cerca de 250 gêneros, entre este o Hyptis conhecido por apresentar alta predominância de espécies que apresentam óleos essenciais e apresentam relatos de uso empírico por comunidades pelas suas propriedades anti-inflamatória, anticancerígeno e antimicrobiana contra infecções no trato respiratório e digestório[11,12].

A espécie H. leucocephala Mart., conhecida popularmente como "alecrim do campo", é uma espécie endêmica da floresta seca tropical brasileira e apresenta como características principais, caráter aromático e decumbente de cerca de 20 cm de altura, tendo esse vegetal alguns relatos na literatura sobre atividade antimicrobiana[12].

Assim, o presente estudo, objetiva realizar um levantamento do perfil fitoquímico e analisar o potencial antimicrobiano da espécie Hyptis leucocephala já descritas na literatura.

Materiais e Métodos

A pesquisa possui carácter seccional, exploratória e descritiva, na qual se optou pelo método de revisão de literatura. Para o levantamento, foram realizadas consultas nas Bases de Dados: PubMed, SciElo, LILACS, BDTD e Google Acadêmico, com os descritores "Hyptis leucocephala Mart.", "perfil fitoquímico" "antibacteriano", "antifúngico" e "antimicrobiano". Foi realizada a combinação mais adequada dos descritores para chegar ao objetivo proposto. Como triagem, para a seleção das amostras, foram utilizados os seguintes critérios: temática em questão, documentos em português, inglês e espanhol, e artigos publicados entre os anos de 2000 a 2021, em periódicos citados anteriormente.

Resultados e Discussões

Considerando a metodologia aplicada, foram identificados 70 artigos nas bases de dados. Após análise detalhada dos títulos e resumos, foram selecionados 12 artigos para sua leitura na íntegra e aprofundada.

Os resultados quanto aos estudos dos constituintes do óleo essencial de H. leucocephala,  foi observado que sua  extração se deu por hidrodestilação das folhas secas, onde apresentaram dados qualificados e quantificados por meio de GC-MS, demostrando em sua maioria, moléculas da classe dos monoterpenos: ① α-tujeno (1,18%), ② β-mirceno (3,88%), ③ α-terpineno (1,98%), ④ p-cimeno (18,13%), ⑤ 1,8-cineol (1,58%), ⑥ y-terpineno (10,72%), ⑦ 3-metoxi-P-cimene (3,31%), ⑧ Timol (4,10%), ⑨ Carvacrol (52,82%) e ⑩ E-cariofileno (2,30%), como mostra a FIGURA 1[12].

FIGURA 1: Representação estrutural dos constituintes fitoquímicos do óleo essencial de H. leucocephala.
Figura 1
Fonte: Autores, 2021.

A molécula de carvacrol foi a que mais se destacou, representado cerca de 52,82% dos constituintes químicos do óleo essencial H. leucocephala. Já nas pesquisas de Lima et al.,[13] ao investigar atividade antimicrobiana dos monoterpenos timol e carvacrol contra cepas de E. coli produtoras de β-lactamases de amplo espectro, observou-se que o carvacrol e timol exerceram atividade bacteriostática contra as cepas de E. coli.

A classe dos monoterpenos apresenta constituintes básicos voláteis de óleos essenciais aromáticos. Essa classe apresenta também uma complexidade de compostos químicos e estruturas com diversas atividades biológicas, tais como: bradiocardia, hipotensão, atividade antimicrobiana, ações sedativas, anticonvulsionantes, hipnóticas e hipotérmicas, efeito antiespasmódicos, vasorrelaxantes e atividade antinociceptiva[14].

Em estudos realizados por Romero et al.[15], onde foram investigados o efeito dos monoterpenos naturais no crescimento micelial e germinação de conídios in vitro, de Corynespora cassiicola, foi constatado que a inibição do crescimento de C. cassiicola dependeu da concentração e da estrutura molecular. Ainda, de acordo com os estudos, apenas o timol inibiu completamente o crescimento micelial do microrganismo, em todas as concentrações. Já estudos com efeito antibacteriano, os compostos timol e carvacrol, apresentaram efeitos satisfatórios de inibição para cepas de E. coli, S. typhi, e S. mutans[9, 16].

A relação das atividades antibacteriana e antifúngica encontradas na literatura para a espécie H. leucocephala estão relacionadas na TABELA 1.

TABELA 1: Potencial antimicrobiano de derivados de H. leucocephala.
Atividade Antimicrobiana Método Microbiológico Tipo de Extrato/Solvente Referências
P. aeruginosa, S. schleiferi, S. aureus, S. typhi, E. coli, B. pumillus, B. cepacia, K. pneumoniae, B. pumillus Difusão em Ágar em Disco Óleo Essencial [12]
E. coli, S. aeruginosa, S. choleraesuis, S. aureus, B. cereus Difusão em Ágar em Disco Óleo Essencial [17]
S. aureus, M. luteus, S. choleraesuis. E. coli. B. cereus, C. albicans Microdiluição em caldo Extrato Metanólico [18]
Fonte: Autores, 2021.

Para os estudos de Jesus et al.[18] foram utilizadas as folhas, inflorescência e caule da espécie H. leucocephala, que foram submetidos ao processo de extração do extrato metanólico. Tais preparados serviram para o ensaio in vitro para constatação da atividade antimicrobiana com determinação da Concentração Inibitória Mínima – CIM, Concentração Bactericida Mínima – CBM e Concentração Fungicida Mínima – CFM, frente a S. aureus, M. luteos, B. cereus, E. coli, S. choleraesuis e C. albicans, através do método de microdiluição em caldo Mueller-Hinton. Os resultados das análises encontram-se na TABELA 2.

TABELA 2: Concentração do extrato metanólico de H. leucocephala frente aos microrganismos para definição do CIM, CBM e CFM.
Microrganismo Variação das Concentrações
CIM* (mg.mL-1) CBM/CFM** (mg.mL-1)
E. coli 4,995 9,99 4,995 9,99
S. aureus 1,249 19,98 2,498 19,98
S. choleraesuis 2,498 19,98 2,498 19,98
B. cereus 0,624 9,99 0,624 19,98
M. luteus 9,99 19,98 N.M.*** N.M.
C. albicans 19,98 19,98 19,98 19,98
*CIM: Concentração Inibitória Mínima | **CBM: Concentração Bactericida Mínima | **CFM: Concentração Fungicida Mínima | ***N.M. Não Matou
Fonte: Jesus et al. [18].

Já em ensaios microbiológicos realizados por Santos et al.[12] revelaram dados importantes quanto a eficiência do óleo essencial de H. leucocephala quanto sua atividade antibacteriana, onde os pesquisadores realizaram os testes através do método de difusão de disco em ágar para definição da zona de inibição (mm) e o método de microdiluição em caldo para definição dos MICs, frente a microrganismos potencialmente patogênicos. Os resultados da pesquisa seguem na TABELA 3.

TABELA 3: Atividade antibacteriana do óleo essencial de H. leucocephala.
Bactéria Patogênica DD- Diâmetro da Zona de Inibição (5 mg.disc-1) MIC* (µg.mL-1)
P. aeruginosa 35 mm 230
B. cepaceae 35 mm 110
S. schleiferi 37 mm 110
S. aureus 35 mm 50
E. coli 40 mm 50
S. typhi 30 mm 110
B. pumillus 45 mm 50
K. pneumonae 30 mm 230
*MIC: Concentração Inibitória Mínima
Fonte: Santos et al. [12].

Dessa forma, observa-se na TABELA 3, que o óleo essencial de H. leucocephala teve um amplo espectro de inibição antibacteriana.

Já estudos realizados por Lucchese et al.[17], ao definir o potencial do óleo essencial da H. leucocephala como um antimicrobiano eficiente, através da metodologia de difusão de disco em ágar, demostraram dados satisfatórios para S. aureus e B. cereus, apresentando halos de inibição 9,5 mm e 10 mm, respectivamente. Mas, quando testados frente a E. coli, P. aeruginosa e S. choleraesuis não apresentaram inibição relevante.

Conclusão

De acordo com os achados na literatura, concluiu-se que os estudos apontam que a planta H. leucocephala Mart. (Lamiaceae) apresenta constituintes fotoquímicos que conferem, a ela, grande potencial antimicrobiano. Dessa forma, fazem-se necessários estudos bioguiados a respeito de sua ação antibacteriana e antifúngica, bem como a identificação, elucidação e isolamento de seus constituintes com ação antimicrobiana.

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