Relato de Experiência

Homeopatia na revascularização e consolidação de fratura radicular: relato de caso

Homeopathy in revascularization and root fracture consolidation: case report

http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2019.904

Nardy, Rosy de Oliveira1*;
Amaral, Luciano Abba1;
Barroso, Leonardo dos Santos1;
Nunes, Adriana Marques1;
Resende, Bruna Aparecida1.
1Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Fundação Oswaldo Aranha, Odontologia. Avenida Paulo Erlei Alves, Três Poços, CEP 27240-560, Volta Redonda, RJ, Brasil.
*Correspondência:
rosynardy@gmail.com

Resumo

Fraturas radiculares horizontais representam 7% dos traumas dentários. Fatores como a localização da fratura, o grau de deslocamento do fragmento e condição pulpar determinam a escolha de tratamentos e prognóstico do dente. O objetivo deste estudo é apresentar dois relatos de casos, bem-sucedidos com o auxílio dos medicamentos homeopáticos: Ferrum phosphoricum 6CH para a manutenção da vascularização e vitalidade pulpar no tratamento imediato e composto de Calcarea carbonica 6CH; Calcarea phosphorica 6CH e Calcarea fluorica 6CH na promoção de reparação tecidual destas fraturas. Ambos os pacientes com idade de 14 e 17 anos, respectivamente, apresentaram fraturas horizontais em terço cervical das raízes de incisivos superiores. Foram tratados com contenção radicular rígida por 20 dias, acompanhados com testes térmicos de vitalidade pulpar semanais durante 3 meses e exames de imagem por 06 anos. Os dentes mantiveram condições pulpares de normalidade, reparação tecidual das fraturas radiculares e funções mastigatórias ideais.

Palavras-chave:
Homeopatia.
Fratura radicular.
Revascularização pulpar.
Endodontia.

Abstract

Horizontal root fractures represent 7% of dental trauma. Factors such as fracture location, fragment dislodgement degree, and pulp condition determine the choice of treatments and tooth prognosis. The aim of this study is to present two successful case reports with the help of homeopathic medicines: Ferrum phosphoricum 6CH for maintaining vascularization and pulp vitality in the immediate treatment and a compound of Calcarea carbonica 6CH; Calcarea phosphorica 6CH and Calcarea fluorica 6CH in promoting tissue repair of these fractures. Both patients aged 14 and 17 years, respectively, had horizontal fractures in the cervical third of the upper incisor root. They were treated with rigid splint for 20 days, followed by weekly pulp vitality thermal tests for 3 months and imaging exams for 6 years. The teeth maintained normal pulp conditions, tissue repair of root fractures and optimal masticatory functions.

Keywords:
Homeopathy.
Root fracture.
Pulp revascularization.
Endodontic.

Introdução

A ausência de recursos terapêuticos sistêmicos disponíveis para promover a consolidação de fraturas radiculares, prevenção de reabsorções radiculares e consequente perda de elementos dentários tem merecido grande destaque em estudos dentro da odontologia, sendo consideradas condições agudas e de grande severidade. Portanto, devem receber atendimento imediato, seu tratamento é complexo e o prognóstico, quase sempre, é reservado ou sombrio[1,2].  Assim, o objetivo do tratamento dos traumas é manter a estrutura em condições funcionais e de saúde, assim como, os tecidos adjacentes, sem inflamação ou perda do ligamento periodontal[3].

A medicação homeopática Ferrum phosphoricum age sobre os tecidos vascularizados e células inflamatórias diante de injúrias, manobras traumáticas ou condições patológicas desencadeantes de inflamações agudas[4]. Portanto, está indicada para diversas condições inflamatórias da mucosa oral e polpa dental, sobretudo em quadros congestivos em sua fase inicial. É, também, recomendado[4] para transtornos hiperemicos e congestivos, antes da formação de exsudatos, dores violentas que vem em acessos congestivos. Na matéria médica[5,6], Ferrum phosphoricum é descrito para  pulpites congestivas, gengivite, periodontite apical, pericoronarite, caracterizadas por edema, rubor e calor – inflamações congestivas com ausência de supurações.

As calcareas homeopáticas como medicamentos constitucionais são descritas com a função de melhorar e fortalecer constitucionalmente os indivíduos[7]. A ação eletiva destas é sobre o sistema ósseo, articular e vascular[6-10].

A espectrofotometria ótica constatou que medicamentos homeopáticos Calcarea carbonica 6CH, Calcarea phosphorica 6CH, Calcarea fluorica 6CH alteram os níveis de substâncias inorgânicas: Ca, P; K e Na, na polpa dentária de ratos Wistar. Apresentam, quando administradas juntas, sob a forma de composto homeopático, índices mais altos de concentração de cálcio e diferença estatisticamente significante p≤0,05 na capacidade de aumentar o cálcio pulpar[11]. A ação sistêmica de medicamentos homeopáticos também foi demonstrada utilizando-se da espectrofotometria optica[12].

A literatura registra estudos comparativos entre medicamentos alopáticos e medicamentos preparados de acordo com a farmacotécnica homeopática. Entre estes estudos, a avaliação de medicações sistêmicas indutoras de neoformação óssea apresenta resultados favoráveis à homeopatia[13-15].

Desde os primórdios da homeopatia como terapêutica observando-se a ação de diversos medicamentos em homens sãos constatou-se a importância de determinadas substâncias no processo de cura, quando preparadas por método específico, preconizado por Hahnemann[16]. Dinamizadas e diluídas o suficiente, para perder sua toxidade e estimular a autorregulação do hospedeiro, diante de condições de desequilíbrio vital. Constatou que a substância capaz de produzir um efeito adverso na saúde de um experimentador sadio é também capaz de produzir um estimulo instável no experimentador doente, estímulo este, que produzirá o estado de equilíbrio e cura[17].

A resultante de todo e qualquer movimento feito pelo processo de autorregulação para manter a homeostase em resposta a um estímulo, a uma ação danosa ou de adaptação do sistema, depende da participação de um receptor, que pode ser representado por terminações nervosas, receptores de membranas e outras. No Aparelho Aferidor do Resultado da Ação, onde os estímulos oriundos dos receptores terão ação, de acordo com parâmetros estabelecidos pelo próprio sistema e com as circunstâncias. E um Aparelho Organizador da Ação, será encarregado de acionar os programas necessários para a correção do Resultado de Ação inadequado [18]. Carillo Jr[19] acrescentou que a função autorreguladora está relacionada a mais cinco elementos além da Estrutura ou Organismo. Entre eles a Cognição é fundamental para a compreensão do fenômeno de cura pelo tratamento Homeopático.

Utilizando-se o medicamento homeopático, capaz de provocar uma instabilidade semelhante à doença que se pretende curar, estimula-se a função cognitiva do sistema corrigindo ou aumentando os Programas de Ação necessários para a cura da doença[19].

O rompimento da homeostase entre estrutura dental, ligamento periodontal e osso alveolar às defesas do hospedeiro representa um Resultado Inadequado da Ação do Sistema, captado por inúmeros receptores de diversas origens levado a Aparelhos Aferidores e Organizadores da Ação que deverá atuar sobre vários órgãos efetores para que se encontre a solução. A ausência de necrose pulpar e reabsorções radiculares pós-trauma e fratura radicular indicaria a deficiência na Autorregulação. A utilização de medicamentos homeopáticos que atuem sobre esses receptores de forma semelhante aos sintomas da doença estimulará a Cognição, que terá a função de construir os Programas de Ação necessários para a solução do desequilíbrio e curar[20].

O objetivo deste estudo é apresentar dois relatos de casos, bem-sucedidos com o auxílio dos medicamentos homeopáticos: Ferrum phosphoricum 6CH para a manutenção da vascularização e vitalidade pulpar no tratamento imediato e composto de Calcarea carbonica 6CH; Calcarea phosphorica 6CH e Calcarea fluorica 6CH na promoção de reparação tecidual destas fraturas o que determina a condição de saúde e viabilidade dental[21].

Metodologia

Ambos os pacientes descritos neste artigo apresentaram-se para atendimento no setor de urgência do Projeto de Extensão e Pesquisa Núcleo de Traumatismo Dentário PROEXT/UniFOA, onde passaram pelo protocolo de atendimento de urgências em fraturas radiculares: 1- Foram realizados testes clínicos e radiográficos periapicais com  técnica de Clark para constatar a presença de fraturas, deslocamento e mobilidade da coroa dentária. Testes térmicos para verificar a vitalidade pulpar com gás refrigerante a -50ºC (ENDOFROST® - Roeko), 2- Contenção Rígida nos primeiros 20 dias e semirrígida, em grupo para os demais 2 a 3 meses, de acordo com a fixação dos dentes. 3- Primeira prescrição homeopática imediata, na urgência foi o medicamento: Ferrum phosphoricum 6CH – Gotas, na posologia de 5 gotas, 4 vezes ao dia durante 15 dias, com o objetivo de equilibrar o estado de inflamação pulpar e prevenir a necrose pulpar. 4- Segunda prescrição homeopática mediata, um mês após o trauma, a fórmula homeopática: Calcarea carbonica 6CH + Calcarea phosphorica 6CH + Calcarea fluorica 6CH --- 40 ml/gotas. Administradas em uso oral, 5 gotas, 3 vezes ao dia, durante 3 meses. 5-Acompanhamento semestral com testes clínicos de vitalidade, exames de imagem, radiográficos e tomográficos.

Relato de caso 01 (TABELA 1). Relato de caso 02 (TABELA 2).

Relato dos casos clínicos

Nas TABELAS 1 e 2 estão descritos, de forma cronológica, o caso 1 e o caso 2, respectivamente, realçando a condição clínica, resposta pulpar aos testes térmicos, o exame de imagem e conduta terapêutica.

TABELA 1: Descrição do caso clínico 1.
Paciente: F.J., 17 anos, sexo masculino, sofreu queda da própria altura, diagnóstico fratura horizontal de raiz na porção cervical no elemento 12.
Data Condição clínica Testes pulpares Exames de imagem Tratamento
30/08/2006  Mobilidade grau 2.   Compatível a hiperemia pulpar. Fratura radicular horizontal sem deslocamento da coroa. (FIGURA 1a) Com contenção semirrígida por 20 dias unindo os dentes 11, 12 e 13 com resina composta. Primeira prescrição homeopática.
26/09/2006 Sem mobilidade. Compatível com normalidade pulpar. Sem tomada radiográfica. Com contenção semirrígida. Início da segunda prescrição homeopática, durante 03 meses.
11/12/2006 Sem mobilidade. Compatível com normalidade. Radiografia periapical (FIGURA 2b) Com contenção semirrígida. Fim da medicação homeopática.
13/03/2007 Sem contenção e sem mobilidade. Compatível com normalidade. Radiografia periapical Sem medicação.
29/08/2011 Em função, sem mobilidade. Compatível com normalidade. Tomografia cone beam (FIGURAS 2a, 3a) Sem medicação.
10/09/2018 Em função, sem mobilidade. Compatível com normalidade. Tomografia cone beam  (FIGURAS 2b, 3b) Sem medicação.

Paciente de alta, dente em função, integridade da lâmina dura, imagem de esfumaçamento a altura da fratura, sugestiva de calcificação, testes térmico e elétrico compatíveis com vitalidade pulpar.

FIGURA 1: Radiografias periapicais: a) 30/08/2006; b) 11/12/2006.
Figura 1
FIGURA 2: Imagens tomográficas dos cortes sagitais: a) de 29/08/2011; b) de 10/09/2018.
Figura 2
FIGURA 3: Imagens tomográficas do corte coronal: a) de 29/08/2011; b) 10/09/2018.
Figura 3
FIGURA 4: Tomografia corte axial (a) e imagem do dente traumatizado (b) setembro/2018.
Figura 4
TABELA 2: Descrição do caso clínico 2.
Paciente: G. S., 14 anos, sexo masculino, sofreu trauma em jogo de futebol. Diagnóstico de fratura cominutiva horizontal de raiz na porção cervical no elemento 11 e fratura cervical da coroa 21.
Data Condição clinica Testes pulpares Exames de imagem Tratamento
16/02/ 2011 Elemento 11 com mobilidade grau 2.
Sepultamento raiz do 21, com ausência de sinal e sintoma de inflamação e infecção.
Elemento 11 compatível a hiperemia pulpar. Elemento 11: Fratura radicular horizontal sem deslocamento da coroa.  (FIGURA 5a). Contenção semirrígida por 20 dias Primeira prescrição homeopática. Prótese parcial removível. (FIGURA 6b).
21/03/2011 11: sem mobilidade.
21: com ausência de sinal e sintoma de inflamação e infecção.
Elemento 1 compatível com normalidade pulpar. Sem tomada radiográfica. Com contenção rígida. Início da segunda prescrição homeopática, durante 03 meses.
19/10/2011 11: sem mobilidade.
21: com ausência de sinal e sintoma de inflamação e infecção.
Compatível com normalidade Radiografia periapical (FIGURA 5b). Com contenção semirrígida. Fim da medicação homeopática.
04/03/2014 11: sem mobilidade.
21: com ausência de sinal e sintoma de inflamação e infecção.
Compatível com normalidade Radiografia periapical (FIGURA 5c) e Tomografia cone beam (FIGURA 7a). Sem contenção e sem medicação.
03/09/2018 Em função, sem mobilidade. Compatível com normalidade Tomografia cone beam (FIGURA. 7b). Calcificação fisiológica do dente 21 (FIGURA 8). Sem medicação

Paciente 02 de alta provisória do dente 11 que está em função, porém, sofrendo trauma de baixo impacto, devido a interferência na guia anterior de desoclusão por ausência do elemento 22 e por ter iniciado tratamento ortodôntico inadequado, sem autorização e concordância da equipe do serviço de trauma, o que favorece o espessamento apical neste elemento. Elemento 11 com integridade da lâmina dura, imagem de esfumaçamento a altura da fratura sugestiva de calcificação, testes térmico e elétrico compatíveis com vitalidade pulpar. Elemento 21 encaminhado para a implantodontia, uma vez que o paciente alcançou a idade favorável para este tratamento, por ter completado sua fase de crescimento. Elemento 21, integridade da lâmina dura, ausência de lesão e calcificação fisiológica do conduto pulpar (FIGURA 6).

FIGURA 5: Radiografias periapicais: a) 16/02/ 2011; b) 19/10/2011; c) 04/03/2014.
Figura 5
FIGURA 6: Foto intra-oral: a) dente 21 sepultado; b) prótese parcial removível provisória no elemento 21.
Figura 6
FIGURA 7: Tomografia cone beam corte sagital: a) 2011; b) 2018.
Figura 7

Discussão

Atribui-se o sucesso destes dois casos clínicos a associação de protocolos odontológicos eficazes e a preservação da vitalidade pulpar com auxílio da terapêutica homeopática na reversão do quadro inflamatório e possível revascularização pulpar[22-24]. Cientes de que a manutenção da vitalidade pulpar determina maior parcela de prevenção do aparecimento de reabsorções externas, e a ausência de inflamação pulpar previne o surgimento de reabsorções internas, considera-se que a normalidade pulpar, apresentadas nos diversos testes de vitalidade, em ambos os casos constatados pela eficácia do tratamento sistêmico proposto. Assim como a integração de protocolo de contenção rígida nos primeiros vinte dias e a manutenção de contenção semirrígida, onde três ou mais dentes permitiam leve movimento e atividade não traumática do ligamento periodontal, um terceiro tipo de reabsorção substitutiva (anquilose) foi prevenida[1-3], o que foi constatado nas imagens obtidas em ambos os casos, pela presença de lâmina dura íntegra e ausência de espessamentos do ligamento periodontal nas regiões de consolidação das fraturas.

O Ferrum phosphoricum, conforme registrado nas matérias médicas[5,6,9] tem indicação para processos inflamatórios, hiperemicos em tecidos vascularizados, para condições congestivas, muito semelhantes aos quadros de hiperemia pulpar e pulpite reversível comuns a elementos submetidos a traumatismos dentário, sobretudo com prognóstico sombrio como são as fraturas radiculares. A reversão sintomática e a manutenção da resposta vital ao estimulo do gás gelificante a -50ºC, em ambos os pacientes, apontou para a eficácia do medicamento homeopático no controle e prevenção da necrose pulpar[4,6,17].

Embora haja limitação de medicamentos sistêmicos[1,2] para estimular sistemicamente a consolidação de fraturas, desde o século XVIII a terapêutica homeopática introduzida por Samuel Hahnemann[16] demonstra eficácia terapêutica[17] e sugere medicamentos constitucionais de ação nos sistemas ósseo, articular e vascular[7-10,6] o que atualmente foi comprovado em trabalhos de pesquisa básica[13-15], e com auxílio de alta tecnologia[11,12]. Observamos o sucesso na consolidação de fraturas em condições bastante adversas para tanto. A fisiologia[10,24,19,18] trazendo à luz comprovação necessária para a bem-sucedida ação dos medicamentos homeopáticos. Assim, é possível compreender o provável processo de autoregulação[18,19] que permitiu que as polpas dentais mantivessem o estado de vitalidade e o processo de calcificação das fraturas tenha se consolidado, preservando a viabilidade do feixe vásculo-nervoso, que se manteve fisiologicamente viável.

Conclusão

Fraturas radiculares são condições de difíceis resoluções e prognósticos sombrios. A manutenção da saúde pulpar em estado de vitalidade e livre de inflamação melhora consideravelmente estes prognósticos. A terapêutica homeopática, bem indicada, é uma possibilidade de tratamento e consolidação de fraturas radiculares horizontais. Maiores estudos serão necessários para o fortalecimento destes achados.

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