Perspectiva

Bases científicas sobre ação dos florais quânticos

Scientific basis on the action of quantum florals

http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2020.954

Nogueira, Elisa Mara1*;
Arnt, Rosangela Zambonato1.
1Instituto Escola Internacional de Desenvolvimento. Rua Mateus Leme, 2376- sala 5, São Francisco, CEP 80730-410, Mercês, Curitiba, PR, Brasil.
*Correspondência:
draelisanogueira@gmail.com.

A medicina vem passando por uma profunda e silenciosa revolução a partir da percepção de vários cientistas e pensadores, a de que o ser humano não é uma simples máquina viva. Esses pesquisadores pioneiros adotaram a chamada medicina vibracional, que enxerga o corpo humano como uma máquina energética que pode ser tratada por métodos alternativos de cura. O corpo humano é constituído de sistemas integrados de energia vital, que se influenciam reciprocamente.

Esta visão, que ganhou força nos últimos anos, foi estabelecida inicialmente há mais de um século, em 1900, quando o físico alemão Max Planck concluiu que tudo é feito de blocos de energia e não de matéria. Foi então que se falou pela primeira vez do conceito de "quantum", hoje denominado "fóton". A teoria quântica mostrou que as partículas subatômicas são modelos de probabilidades, interconexões de energia numa teia cósmica que incluiu o observador e a sua consciência. Tudo é energia.

O cientista e bioquímico Tsong[1] publicou estudo realizado na Universidade de Minnesota no ano de 1988, sobre enzimas da membrana celular. O texto, intitulado "Resonance electroconformational coupling: A proposed mechanism for energy and signal transductions by membrane proteins", mostrara que as ATPases (enzimas que catalisam a decomposição do ATP) de membrana são capazes de absorver energia livre das oscilações de campo elétrico e convertê-la em energia de ligação química de ATP ou energia potencial química de gradientes de concentração.

Presumia-se que estas enzimas também responderiam a campos elétricos transmembranares endógenos de intensidade e forma de ondas semelhantes. É proposto um mecanismo no qual o acoplamento de energia é alcançado via interação coulombica (lei da física que descreve a interação eletrostática entre partículas carregadas eletricamente) de um campo elétrico e o equilíbrio conformacional de uma ATPase. In vivo, o potencial transmembranar estacionário de uma célula deve ser modulado para se tornar localmente oscilatório, a fim de derivar processos de transdução (transformação da natureza de uma energia em outra, transferência de material genético de uma célula para outra).

Tsong[2] publicou outro estudo intitulado: "Molecular recognition and processing of periodic signals in cells: study of activation of membrane ATPases by alternating eletric fields". Sua conclusão é de que uma molécula pode interagir com o campo para produzir efeitos químicos incomuns em uma solução homogênea. Entre estes efeitos está a alteração da taxa de reação química e troca de energia entre o campo e a conformação da molécula. Mecanismos são adotados pelas células para detectar baixas concentrações, elétrica, acústica, mecânica, e outros tipos de sinais, para comunicar-se com outras células através destes sinais. Isto permite que as células recebam, processem e transmitam energia de potências periódicas de alto e médio nível por meio de enzimas e receptores de membrana celular.

O norte-americano Lipton[3], respeitado cientista e biólogo, pesquisador sobre células-tronco, incorporou os conceitos da física quântica à biologia tradicional. Ele afirma que a membrana celular é o cérebro da célula e que o ambiente exerce controle sobre as células através da membrana celular. Seus estudos confirmam a íntima relação mente/corpo e indicam como podemos usar pensamentos para assumir o controle de nossas vidas.

Esta nova biologia concluiu que a membrana celular é a estrutura que, primariamente, controla o comportamento e a genética do organismo. Enfatiza que os mecanismos das células são controlados pela mecânica quântica, que diz respeito ao papel das forças de energias invisíveis que formam campos integrados e interdependentes, e que modelam a matéria. Para Gerber[4] as moléculas do corpo são influenciadas por frequências de energia vibracional (som, luz e outras energias eletromagnéticas) e, portanto, agem sobre as funções da vida. Nesse sentido, a mente é um poderoso gerador de campo eletromagnético. Na medicina convencional, a ação da mente sequer é mencionada. Esse é um dado surpreendente, já que o efeito placebo é reconhecido por ela e responde por um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Por isso, podemos concluir que, ao controlarmos nossos pensamentos, tornamo-nos mestres de nossas vidas e não vítimas dos genes.

Os florais quânticos têm suas bases de atuação na energia vital e sutil. Não possuem princípios ativos, mas fornecem informação energética na forma de vibração para nossas células através de energia eletromagnética. Nossas células são estimuladas e respondem de maneira epigenética. A epigenética estuda as mudanças nas funções dos genes, sem alteração na sequência do DNA. Novos hábitos e o ambiente social também provocam mudanças químicas no DNA. Os produtos são fabricados pela inovadora e exclusiva tecnologia Quantum Health, baseada nos princípios da física quântica e podem ser usados complementando a alopatia, homeopatia, cromoterapia, etc. Os florais quânticos são fabricados pela empresa Fisioquantic, que possui o certificado ISO 9001, com respaldo internacional, aprovado pelo INMETRO[5] e British Standarts Institute.

As faculdades mentais e emocionais que se manifestam através do cérebro e do sistema nervoso físico são produto dos inputs energéticos provenientes dos corpos etérico, astral e mental. Graças à capacidade das essências vibracionais florais de atuarem energeticamente sobre estes corpos superiores, seus efeitos curativos se insinuam até o corpo físico.

Lidamos com preparados naturais, elaborados a partir da energia extraída das flores. É uma técnica terapêutica iniciada no início do século XX, que se baseia em princípios da biofísica, pois a ação dos florais quânticos é genuinamente vibracional. Eles seguem os conceitos da física quântica, sendo preparados de caráter vibratório que harmonizam o corpo físico, mental e emocional, estimulando o processo de autocura[6].

Os florais quânticos não apresentam princípio ativo, não são medicamentos. Eles atuam por meio de ressonância vibratória e magnética. Cada frequencial apresenta padrão específico de energia, com onda tridimensional de frequência extremamente alta. Esta onda, ao entrar em contato com o organismo, é atraída por uma frequência específica que está desequilibrada, circulando rapidamente através do sistema nervoso e linfático. Os florais foram reconhecidos como terapia natural, em 2006, pela OMS[7].

Conforme Arnt[8], na odontologia, alguns dos mais usados são Oxiflower gel e gotas para clareamento dental, com a vantagem de não produzir radicais livres nem sensibilidade dental. Pode, inclusive, ser usado por gestantes e nutrizes. Ele atua como,  cicatrizante, bactericida e bacteriostático por estimular estas respostas das células. O Humbilicum induz a formação tecidual de qualquer natureza.

Observa-se em Marcondes[9], que o Petrosus estimula a formação de tecido ósseo sadio com trabeculagem adequada. O autor afirma também que o Traumavit é usado após trauma cirúrgico ou acidental. Já o Gengivic, conforme Marcondes[9] é usado para gengivites recorrentes. Ainda segundo Arnt[8], o Dentalis tem a frequência do flúor (sem o flúor ponderal), para cáries e dentes decíduos. O autor pontua também que o Biodent é usado para desequilíbrios nos dentes, seja, mau posicionamento, inclusões ósseas ou gengivais, manchas etc. Para Arnt[8], o Neurotox é usado para sentimentos de raiva, ciúme, inveja (sentimentos tóxicos). Confirma-se que o Neurovit é usado para trazer calma e diminuir a ansiedade[8]. Estes dois últimos são muito usados nos casos de bruxismo e insônia.

Conclusão

Todos estes estudos e pesquisas provam que a membrana celular emite biofótons energéticos e que também possui receptores que aceitam biofótons vindos de outras células ou fótons originados de medicamentos vibracionais. Portanto, as informações energéticas contidas nos florais quânticos são passadas às nossas células através da membrana celular. Claramente, percebe-se a natureza imaterial do ser humano e a interação entre todas as formas de energia. É nesta potente energia de autocura que os florais quânticos agem para estimular o processo terapêutico de cada organismo.

Referências

1. Tsong TY, Liu DS, Chauvin F, Astumian D. Ressonance Electroconformational Coupling: A Proposed Mechanism for Energy and Signal Transductions by Membrana Proteins. Biosci Rep. 1988; 9(1): 13-26. [CrossRef].

2. Tsong TY. Molecular recognition and processing of periodic signals in cells: study of activation of membrane ATPases by alternating eletric fields. Biochim Biophys Acta. 1992 Mar 26; 1113(1): 53-70. [CrossRef] [PubMed].

3. Gerber R. Medicina vibracional: uma medicina para o futuro. São Paulo: Editora Cultrix, 10ª edição, 2015. 464p. ISBN-13 : 978-8531602559.

4. Lipton, Bruce. A biologia da crença. Butterfly Editora, 2007. 256p. ISBN-13: 978-8588477674.

5. INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. [Link].

6. Pereira R, Tronchini E. Terapia floral: mecanismos, aplicações, benefícios e qualidade. Rev Saú Quânt. 2019; 14: 65-66. ISSN 2358-4033. [Link].

7. OMS. Organização Mundial da Saúde, 2006.     

8. Arnt R. Sistema floral de ação quântica. 1ª edição, Paraná, 2018, Gráfica Massoni.

9. Marcondes M. Doze anos de experiência. Paraná: 1ª edição, 2014.