10/06/2015

Experiência com fitomedicamentos contribui para a emancipação social das mulheres

O trabalho com fitomedicamentos pode constituir uma ferramenta de empoderamento político e social da mulher. É o que demonstra uma experiência em Itapeva, no sul do Estado de São Paulo, onde, há mais de 20 anos, um grupo de assentadas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) reafirma o protagonismo feminino na organização da saúde dentro da comunidade. Uma análise dessa experiência, com recorte antropológico, é destaque na Revista Fitos. Os resultados revelam um trabalho que “assumiu, desde o princípio, uma dupla dimensão, de gênero e participativa”, escreve o pesquisador Giacomo Ferro, da Universidade Nova de Lisboa, autor do artigo. Saiba mais acessando o link
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