Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), Centro de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Prédio 10, CEP 22775-903, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Doutor em Ciências na área de Saúde Pública, ENSP-FIOCRUZ. Mestre em Gestão de Ciência e Tecnologia em Saúde, ENSP-FIOCRUZ. Graduado em Farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tecnologista Sênior da Fundação Osvaldo Cruz - Ministério da Saúde. Coordenador do Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde Farmanguinhos-FIOCRUZ. Coordenador do Curso de Pós graduação Lato sensu "Gestão da Inovação em Medicamentos da Biodiversidade modalidade EAD ENSP-Farmanguinhos-FIOCRUZ . Coordenador do sistema nacional de redes do conhecimento voltado para a inovação em medicamentos da biodiversidade - RedesFito. Editor adjunto da área de inovação da Revista Fitos
Mayara de Azeredo Rezende
1Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), Centro de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Prédio 10, CEP 22775-903, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Farmacêutica, especialista em Gestão da Inovação em Fitomedicamentos e em Assuntos Regulatórios, Mestre em Oncologia com ênfase em Biologia Molecular. Possui 10 anos de experiência na área de diganóstico de leucemias e linfomas, além de ter atuado com biologia molecuar/proteômica do plasma da medula óssea de pacientes com LMA. Ainda, possui 3 anos de experiência na área de assuntos regulatórios na industria farmacêutica com ênfase em PI através de consultorias realizadas para Farmanguinhos/FIOCRUZ. Atua como parecerista convidada pela REVISTA FITOS. Tecnologista em Pesquisa e Desenvolvimento no Centro de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade (CIMB) atuando com prospecção científica e tecnológica de fitoterápicos.
A discussão sobre o acesso aos medicamentos derivados da Cannabis, à luz da Inovação em Saúde no Brasil se enquadra como um estudo de caso, construído através de molduras narrativas. A narrativa sobre a Inovação em Saúde descreve conceitos teóricos de uma vertente evolucionária da economia e a elaboração de um Sistema Nacional de Inovação em Saúde na perspectiva do Complexo Econômico Industrial da Saúde. A Pesquisa do uso Medicinal da Cannabis revela a contribuição da ciência abrindo caminho para a inovação. Um histórico sobre a Judicialização e Regulação como via de acesso aos medicamentos no Brasil, demonstra que as decisões judiciais podem comprometer o orçamento para a realização das políticas de saúde pública. Registra ainda a publicação, em 2019, da RDC 327 da Anvisa, que dispõe sobre a fabricação e importação de produtos da Cannabis no Brasil, sem resolver o acesso a tais medicamentos. Uma discussão apresentada sob um novo prisma sinaliza as Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) como uma alternativa para a produção nacional dos medicamentos da Cannabis ampliando o acesso aos mesmos. Este estudo conclui que novas medidas regulatórias serão necessárias, além do reconhecimento dos medicamentos da Cannabis como estratégicos para o Sistema Único de Saúde.
Referências
Carline EA. A histórica da maconha no Brasil. J Bras Psiq. 2006; 55(4):314-317, Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 03 jan. 2020.
Barros A, Peres M. Proibição da maconha no Brasil e suas raízes históricas escravocratas. Rev Perif. 2011; 3(2):1-20. Disponível em: [Link]. Acesso em: 03 jan. 2020.
Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antônio Carlos Gil. 6ª ed – São Paulo: Atlas, 2008. ISBN: 978-85-224-5142-5. Disponível em: [Link]. Acesso em: 03 jan. 2020.
Godin B. The making of science, technology and innovation policy: conceptual frameworks as narratives, 1945-2005. Centre Urbanisation Culture Société: 2009. 412p. Disponível em: [Link]. Acesso em: 03 jan. 2020.
Lundvall BA, Borrás S. The globalizing learning economy: implications for innovation policy – Report based on contributions from seven projects under the TSER programme, DG XII, Commission of the European Union. 1997. Disponível em: [Link]. Acesso em: 04 jan. 2020.
Lastres H, Albagli S. Informação e globalização na era do conhecimento. Editora: Campus Ltda: 1999. 163p. ISSBN: 853520489X
Corazza RI, Fracalanza PS. Caminhos do pensamento neo-schumpeteriano: para além das analogias biológicas. Nova Econ Belo Horiz. 2004; 14(2):127-155. Disponível em: [Link]. Acesso em: 05 jan. 2020.
Possas ML. Economia evolucionária neo-schumpeteriana: elementos para uma integração micro-macrodinâmica. Est Avan. 2008; 22(63):281-305. ISSN 0103-4014. Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 05 jan. 2020.
Gibbons M. The New Production of Knowledge: Dynamics of Science and Research in Contemporary Societies. British Library Cataloguing in Publication data, 1ª ed., 1994. ISBN: 9-787-446-265-871. Disponível em: [Link]. Acesso em: 05 jan. 2020.
Nelson RR, Winter SG. In search of useful theory of innovation. Res Pol. 1977; 6(1): 36-76. Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 05 jan. 2020.
Schumpeter JA. The theory of economic development. Harvard University Press, Cambridge, Mass, 5ª ed., 255p. 1955. ISBN: 9780674879904.
Schumpeter JA. Capitalismo, socialismo e democracia. Editora: Fundo de Cultura: 1961. 488p. ISBN: 0061330086.
Nelson RRW, Sidney G. An evolutionary theory of economic change. Cambrigde: 1982. ISBN: 0-674-27228-5.
Dosi G. Technological paradigms and technological trajectories. Res Pol. 1982; 11(1):147-162. Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 06 jan. 2020.
Lundvall B-Ã…. National systems of innovation towards a theory of innovation and interactive learning. Towards a theory of innovation and interactive learning. Pinter Publishers. 1992. ISBN: 978-1855673380.
Freeman MC. The National System of Innovation in historical perspective. Camb J Econ. 1995; 19:5-24. Disponível em: [Link]. Acesso em: 06 jan. 2020.
Lundvall B-Å. Why the New Economy is a Learning Economy. Copenhagen Business School, Department of Industrial Economics and Strategy/Aalborg University, Department of Business Studies. 2004; p. 1-13. Disponível em: [Link]. Acesso em: 07 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Conferência realizada em setembro de 2001. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2001. Brasília: DF, 2001. Disponível em: [Link]. Acesso em: 07 jan. 2020.
Albuquerque EDM, Cassiolato JE. As especificações do sistema de inovação do setor saúde. Rev Econ Pol. 22(4): 2002. Disponível em: [Link]. Acesso em: 07 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia. Livro Branco: Ciência, Tecnologia e Inovação / Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. 80p. Resultado da Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. ISBN: 85-88063-04-2. Disponível em: [Link]. Acesso em 07 jan. 2020.
CGEE. Centro de Gestão de Estudos Estratégicos. Avaliação de políticas de ciência, tecnologia e inovação: diálogo entre experiências internacionais e brasileiras. Brasília: Centro de Estudos Estratégicos, 2008. 249p.; II.; ISBN: 978-85-60755-10-3. Disponível em: [Link]. Acesso em: 07 jan. 2020.
Gadelha CAG, Quental C, Fialho BDC. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Cad Saúde Públ. 2003; 19(1): 47-59. Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em 08 jan. 2020.
Gadelha CAG. O complexo industrial da saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciên Saúde Colet. 2003; 89(2): 521–535, Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 08 jan. 2020.
Alves FNR. Desafio para a inovação em fitomedicamentos no contexto da indústria farmacêutica nacional. Rev Fitos. 2005; 1(1):18-29. Disponível em: [Link]. Acesso em: 09 jan. 2020.
Villas Bôas G. Aspectos críticos na formulação política de um Sistema Nacional de Arranjos Produtivos Locais para o desenvolvimento de medicamentos de origem vegetal em cada bioma brasileiro. Rev Fitos. 2005; 1(02):25-29. Disponível em: [Link]. Acesso em: 10 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Mais saúde: direito de todos: 2008-2011 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. 2ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 100p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). Disponível em: [Link]. Acesso em: 11 jan. 2020. ISBN 978-85-334-1465-5.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. 2ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 44 p. (Série B. Textos Básicos em Saúde). Disponível em: [Link]. Acesso em: 11 jan. 2020. ISBN: 85-334-1241-X.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Diretrizes para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. Brasília: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. p.23, 2003. Disponível em: [Link]. Acesso em: 11 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional. Proposta da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília, DF, 2015. Disponível em: [Link]. Acesso em: 11 jan. 2020.
IEDI. Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. A política de desenvolvimento produtivo. Brasília: DF, 2008. Disponível em: [Link]. Acesso em: 11 jan. 2020.
Coutinho LG. Inovar e investir para sustentar o crescimento. BNDES. Banco Nacional do Desenvolvimento, 2014. Disponível em: [Link]. Acesso em: 12 jan. 2020.
Coutinho LG. Regimes macroeconômicos e estratégias de negócios: uma política industrial alternativa para o Brasil no século XXI. In: Lastres HMM, Cassiolato JE, Arroio A, organizadores. Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto; 2005. p. 429-48. ISBN: 978-8571082816.
Vargas M et al. Inovação na indústria química e biotecnológica em saúde: em busca de uma agenda virtuosa. Rev Saúde Públ. 2012; 46: 37-40. Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 15 jan. 2020.
Delgado IJG. Sistemas de atenção à saúde, Estado e inovação na indústria farmacêutica. Cad Saúde Publ. 2016; 32(Sup. 2). Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 15 jan. 2020.
Souza YP. Sínteses e aplicações recentes do Δ9-Tetraidrocanabinol (THC) e seus derivados em química medicinal. 32f. 2017. Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso de Química [Coordenadoria do curso de química] Universidade Federal São-João-Del-Rei, 2017. Disponível em: [Link]. Acesso em: 15 jan. 2020.
Freeman AM et al. How does (CBD) influence the acute effects of delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) in humans? A systematic review. Neurosci Biobehav Rev. 2019; 107:696-712. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 15 jan. 2020.
Atakan, Z. Cannabis, a complex plant: different compounds and different effects on individuals. Ther adv psychopharmacol. 2012; 2(6): 241-254. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 16 jan. 2020.
Li H. An archaeological and historical account of cannabis in China. Econ Botany. 1973; 28:437-448. Disponível em: [Link]. Acesso em: 16 jan. 2020.
Brenneisen R. Chemistry and analysis of Phyto cannabinoids and other cannabis constituents. Marijuana and the cannabinoids, capítulo 2, 17-49, 2007. Disponível em: [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Pertwee RG, Cascio MG. Known pharmacological actions of delta-9-tetrahydrocannabinol and of four other chemical constituents of cannabis that activate cannabinoid receptors. In: Pertwee RG. (Ed.), Handbook of Cannabis Oxford University Press, UK. 2014; 115p. Disponível em: [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Colizzi M, Bhattacharyya S. Cannabis use and the development of tolerance a systematic review of human evidence. Neurosci Biobehav Rev. 2018; 93:1-25. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Pertwee RG. The diverse CB1 and CB2 receptor pharmacology of three plant cannabinoids: Δ-9 tetrahydrocannabinol, cannabidiol and Δ-9 tetrahydrocannabivarin. Br J Pharmacol. 2008; 153(2):199-215. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Thomas A, Baillie GL, Phillips AM, Razdan RK, Ross RA, Pertwee RG et al. Cannabidiol displays unexpectedly high potency as an antagonist of CB1 and CB2 receptor agonists in vitro. Br J Pharmacol. 2007; 150(5):613-623. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
King KM, Myers AM, Soroka‐Monzo AJ, Tuma RF, Tallarida RJ, Walker EA et al. Single and combined effects of 19-tetrahydrocannabinol and cannabidiol in a mouse model of chemotherapy-induced neuropathic pain. Br J Pharmacol. 2017; 174:2832-41. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Borges DCL, Ugá MAD. Conflitos e impasses da judicialização na obtenção de medicamentos: as decisões de 1a instância nas ações individuais contra o Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 2005. Cad Saúde Púb. 2011; 26(1): 59-69. Disponível em: [CrossRef] [PubMed] [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Brasil. Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília: DF, 1990. Disponível em: [Link]. Acesso em: 19 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Medicamentos 2001/Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: [Link]. Acesso em: 19 jan. 2020.
WHO Expert Committee on the Selection of Essential Drugs, 17-21 October 1977 - WHO Technical Report Series, Nº 615 (1st WHO Model List of Essential Medicines). Disponível em: [Link]. Acesso em: 19 jan. 2020.
Ventura M, Simas L, Pepe VLE, Schramm FR. Judicialização da saúde, acesso à justiça e a efetividade do direito à saúde. Physis [online]. 2010; 20(1): 77-100. ISSN 0103-7331. Disponível em: [CrossRef] [Link]. Acesso em: 19 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 388, de 06 de maio de 2004. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 2004. Disponível em: [Link]. Acesso em: 19 jan. 2020.
Brasil. Agência Nacional da Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n° 17, de 06 de maio de 2015. Define os critérios e os procedimentos para a importação, em caráter de excepcionalidade, de produto à base de Canabidiol em associação com outros canabinóides, por pessoa física, para uso próprio, mediante prescrição de profissional legalmente habilitado, para tratamento de saúde. Brasília, DF, 2015. Disponível em: [Link]. Acesso em: 19 jan. 2020.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pedido de importação do Canabidiol por excepcionalidade aumenta [Online]. Disponível em: [Link]. Acesso em: 16 jan. 2020.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Passo a passo para importação de produtos à base de Canabidiol [Online]. Disponível em: [Link]. Acesso em 17 jan. 2020.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica nº 093/2015-CPCON/GGFIS/SUCOM. Orientações para a aquisição intermediada de produtos à base de Canabidiol em associação com outros canabinóides para pessoa física, para uso próprio, mediante prescrição de profissional legalmente habilitado, para tratamento de saúde. Brasília, 28 de setembro de 2015. Disponível em: [Link]. Acesso em: 17 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n° 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 31 de dez. de 1998.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n° 126, de 02 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Produtos à base de Canabidiol em associação com outros canabinóides, dentre eles o THC, em conformidade com o capítulo I - seção II da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 17, de 6 de maio de 2015. Brasília, DF, 2015. Disponível em: [Link]. Acesso em: 18 jan. 2020.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Agenda Regulatória 2017-2020 [Online]. Disponível em: [Link]. Acesso em 17 jan. 2020.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Registrado o primeiro medicamento à base de Cannabis medicinal no Brasil [Online]. Disponível em: [Link]; Acesso em: 17 jan. 2020.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Maconha: ANVISA não é contra uso para fins medicinais [Online]. Disponível em: [Link]. Acesso em: 16 Dez. 2019.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n° 156, de 05 de maio de 2017. Dispõe sobre a alteração das Resoluções da Diretoria Colegiada - RDC nº 64/2012, nº 29/2013, nº 42/2014, nº 01/2015, nº 11/2015, nº 71/2016 e nº 104/2016, para a inclusão, alteração e exclusão de Denominações Comuns Brasileiras - DCB, na lista completa das DCB da ANVISA. Brasília, DF, 2017. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Proposta de Consulta Pública n° 654, de 14 de junho de 2019, que dispõe sobre o monitoramento de medicamentos à base de Cannabis sp., seus derivados e análogos sintéticos. Brasília: DF, ANVISA. 2019. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Proposta de Consulta Pública n° 655, de 14 de junho de 2019, que dispõe sobre a proposta de requisitos técnicos e administrativos para o cultivo da planta Cannabis sp., para fins medicinais e científicos, e dá outras providências. Brasília: DF, ANVISA. 2019. Disponível em: [Link]. Acessado em 20 jan. 2020.
Brasil. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n° 327, de 11 de dezembro de 2019. Dispõe sobre os procedimentos para a concessão da autorização sanitária para a fabricação e a importação, bem como estabelece requisitos para comercialização, prescrição, dispensação, monitoramento e fiscalização de produtos derivados da Cannabis para fins medicinais. Brasília, DF, ANVISA, 2019. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Laffin NHF, Bonacim CAG. Custos da saúde: judicialização de medicamentos ofertados pelo SUS. Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Custos. Curitiba: PR. 2019. Disponível em: [Link]. Acesso: em 20 jan. 2020.
Brasil. Emenda Constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir o Novo Regime Fiscal e dá outras providências. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Casas CNPR. O complexo industrial da saúde na área farmacêutica: uma discussão sobre inovação e acesso no Brasil. Tese de Dourado [Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP] FIOCRUZ, 216p. 2009. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Cassiolato JE, Brito J, Vargas M. Arranjos Cooperativos e Inovação na Indústria Brasileira. In: De Negri JA, Salerno MS. Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Brasília: IPEA, 2005. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Brasil. Lei de Inovação Tecnológica (Lei n.º 13.243/16). Brasília, DF: Congresso Nacional. Atos do Poder Legislativo, D.O.U, n.º 232 de 03.12.2004. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Brasil. Lei de Inovação Tecnológica (Lei n.º 10.973/2004). Brasília, DF: Congresso Nacional. Atos do Poder Legislativo D.O.U, n.º 232 de 03.12.2004. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Brasil. Casa Civil. Portaria n° 2.531, de 12 de novembro de 2014, que redefine as diretrizes e os critérios para a definição da lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e o estabelecimento das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) e disciplinam os respectivos processos de submissão, instrução, decisão, transferência e absorção de tecnologia, aquisição de produtos estratégicos para o SUS no âmbito das PDP e o respectivo monitoramento e avaliação. Brasília, DF: Congresso Nacional. Atos do Poder Legislativo, D.O.U, 2014. Disponível em: [Link]. Acesso em: 20 jan. 2020.
Glauco de Kruse Villas Bôas
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), Centro de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Prédio 10, CEP 22775-903, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Mayara de Azeredo Rezende
1Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), Centro de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Prédio 10, CEP 22775-903, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.