Saber popular e conhecimento científico na comercialização de plantas medicinais para saúde bucal

Danielle Tupinambá Emmi
OrcID
Fernanda Oliveira Brelaz Melo
OrcID
Marizeli Viana de Aragão Araújo
OrcID

    Danielle Tupinambá Emmi

    Universidade Federal do Pará (UFPA), Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Odontologia. Av. Augusto Corrêa nº 01, Cidade Universitária José da Silveira Netto, Guamá, CEP 66075-110, Belém, PA, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-6046-0717

    http://lattes.cnpq.br/5390105837248580

    Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Pará (2001), especialização em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto (2004), mestrado em Odontologia (Saúde Coletiva) pela Universidade Federal do Pará (2006) e doutorado em Odontologia (Dentística) pela Universidade de São Paulo (2013). É autora e inventora do produto Composição Evidenciadora de Biofilme Dental com Corante de Açai, com patente concedida pelo USPTO e INPI. É autora e inventora do produto Formulação de Dentifrício e Uso do mesmo, com depósito de patente no INPI. Coordenadora do Estado do Pará no 1º e 2º ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO), do Ministério da Saúde. Diretora da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará eleita para o biênio 2018-2020. Integrante do Comitê Assessor da Área de Odontologia, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) . Atua principalmente nas áreas de Cariologia, Fitoterapia, Saúde Coletiva, Epidemiologia e Clínica Odontológica.

    Fernanda Oliveira Brelaz Melo

    Universidade Federal do Pará (UFPA), Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Odontologia. Av. Augusto Corrêa nº 01, Cidade Universitária José da Silveira Netto, Guamá, CEP 66075-110, Belém, PA, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-4100-1718

    http://lattes.cnpq.br/9062115422936158

    Dentista cirurgiã pela Universidade Federal do Pará. Possui ensino-medio-segundo-graupelo Centro de Estudos John knox(2008). Atualmente é ASB da Prefeitura Muncipal de Ananindeua. Tem experiência na área de Odontologia.

    Marizeli Viana de Aragão Araújo

    Universidade Federal do Pará (UFPA), Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Odontologia. Av. Augusto Corrêa nº 01, Cidade Universitária José da Silveira Netto, Guamá, CEP 66075-110, Belém, PA, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-9103-9263

    Possui graduação em ODONTOLOGIA pela Universidade Federal do Pará (1985), especialização em Endodontia e Dentística pela EAP-ABO-Pará , mestrado em Odontologia, área de concentração em CLÍNICA INTEGRADA pela Universidade de São Paulo (2003). Doutora em Doenças Tropicais pelo Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará (2013). Coordenadora do Curso de Odontologia da UFPA de 2003-2004. Atualmente é professora Associada I da Universidade Federal do Pará, atuando nas disciplinas de Odontologia em Saúde Coletiva II, IV, VII e VIII. Experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Odontologia em Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: atendimento odontológico, condutas preventivas e educativas, saúde bucal, cariologia, levantamentos epidemiológicos, ensino superior e câncer bucal.

    Professora Associada da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará. 


Palavras-chave

Fitoterapia
Doenças bucais
Medicina tradicional
Etnobotânica

Resumo

O objetivo deste estudo foi investigar o perfil socioeconômico de erveiros, o conhecimento acerca dos produtos que comercializam e as principais ervas indicadas para afecções bucais. Foi realizado estudo de campo com visita à 22 feiras da cidade de Belém, Pará, Brasil. A amostra foi coletada por conveniência com 40 erveiros que trabalhavam no ramo, em período mínimo de 01 ano, que responderam um questionário semiestruturado. Os dados foram trabalhados de forma descritiva, utilizando os testes G e teste de Fisher para análise entre variáveis (α=0,05). A maioria dos erveiros é de mulheres (62,5%), que adquiriu conhecimento sobre ervas com os familiares (75%, p=0,17), nunca participou de cursos sobre o tema (70,0%, p=0,09), afirmou que existem ervas tóxicas (72,5%, p=0,72), mas que estas não apresentam contraindicações (90,0%, p=0,61). Entre as ervas mais recomendadas, foram citadas a semente do jucá (Libidibia férrea (Mart. ex Tul.) LPQueiroz (Fabaceae)) (70%) e a casca do cajuí (Anacardium occidentale) (25%). A venda das ervas medicinais para afecções bucais é uma prática comum, sendo que a comercialização ocorre, sobretudo, de forma empírica. Assim, há necessidade da capacitação dos erveiros, para associação do conhecimento tradicional ao científico, para que a população tenha acesso a produtos mais eficazes.

Referências

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde. 60 p. 2006a. [Link].
  2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde. 92 p. 2006b. [Link].
  3. Brasil. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. 2006c. [Link].
  4. Goés ACC, Silva LSL, Castro NJC (2019). Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Rev Aten Saúde. 2019; 17(59): 53-61. ISSN 2359-4330. [CrossRef].
  5. Gonçalves RN, Gonçalves JRSN, Buffon MCM, Negrelle RRB, Albuquerque GSC. Práticas integrativas e complementares: inserção no contexto do ensino odontológico. Rev ABENO. 2018; 18(2): 114-123. ISSN 2595-0274. [CrossRef].
  6. Evangelista SS, Sampaio FC, Parente RC, Bandeira, MFCL. Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Rev Bras Pl Med. 2013; 15(4): 513-519. ISSN 1516-0572. [CrossRef].
  7. Aleluia CM, Procópio VC, Oliveira MTC, Furtado PGS, Giovannini JFG, Mendonça SMS. Fitoterápicos na odontologia. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2015; 27(2): 126-134. ISSN 1983-5183. [CrossRef].
  8. Francisco KSF. Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Rev Saúde. 2010; 4(1): 18-24. [Link].
  9. Gadelha CS, Pinto-Júnior VM, Bezerra KKS, Pereira BBM, Maracajá PB. Estudo bibliográfico sobre o uso das plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil. Rev Verde Agroecol Des Sustent. 2013; 8(5): 208-212. [Link].
  10. Rodrigues TA, Leandro-Neto J, Carvalho TAR, Barbosa ME, Guedes JC, Carvalho AV. A valorização das plantas medicinais como alternativa à saúde: um estudo etnobotânico. Rev Ibero-Am Ciên Amb. 2020; 11(1): 411-428. ISSN 2179-6858. [CrossRef].
  11. Sousa AA, Santos AKG, Rocha FDLJ. Plantas medicinais em enfermagem: os saberes populares e o conhecimento científico. Ext Deb. 2019; 3(1): 48-67. [Link].
  12. Souza GFM, Silva MRA, Mota ET, Torre AM, Gomes JP. Plantas medicinais x raizeiros: Uso na odontologia. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2016; 16(3): 21-29. ISSN 1808-5210. [Link].
  13. Antonio DM, Tesser CD, Moretti-Pires RO. Fitoterapia na atenção primária à saúde. Rev Saúde Púb. 2014; 48(3): 541-553. ISSN 1518-8787. [CrossRef].
  14. França ISX, Alves SJ, Baptista RS, Britto VRS. Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Rev Bras Enferm. 2008; 61(2): 201-208. ISSN 0034-7167. [CrossRef].
  15. Lanini J, Duarte-Almeida JM, Nappo S, Carlini EA. “O que vêm da terra não faz mal” - relatos de problemas relacionados ao uso de plantas medicinais por raizeiros de Diadema/SP. Rev Bras Farmacogn. 2009; 19(1A): 121-129. ISSN 1981-528X. [CrossRef].
  16. Reis IBM, Farias AL, Bollella AP, Silva HKM, Canuto MIC, Zambelli JC et al. Conhecimentos, atitudes e práticas de Cirurgiões-Dentistas de Anápolis-GO sobre a fitoterapia em odontologia. Rev Odontol UNESP. 2014; 43(5): 319-325. ISSN 1807-2577. [CrossRef]
  17. Dantas CFN, Ferreira RS. Os conhecimentos tradicionais dos(as) erveiros(as) da Feira do Ver-o-Peso (Belém, Pará, Brasil): um olhar sob a ótica da Ciência da Informação. Perspect Ciên Inf. 2013; 18(2): 105-125. ISSN 1981-5344. [CrossRef].
  18. Souza LF, Dias RF, Guilherme FAG, Coelho CP. Plantas medicinais referenciadas por raizeiros no município de Jataí, estado de Goiás. Rev Bras Pl Med. 2016; 18(2): 451-461. ISSN 1983-084X. [CrossRef].
  19. Agbor MA, Naidoo S. Ethnomedicinal Plants Used by Traditional Healers to Treat Oral Health Problems in Cameroon. Evid Based Complement Altern Med. 2015; 1-8. [CrossRef] [Pubmed].
  20. Bruning MCR, Mosegui GBG, Vianna CMM. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciên Saúde Colet. 2012; 17(10): 2675-2685. ISSN 1413-8123. [CrossRef]
  21. Lopes TC, Lima WC, Almeida JKD. Erveiros (as) do Ver-o-Peso, em Belém do Pará: um estudo etnográfico. Rev África e Africanidade. 2010; 3(9): 1-22. ISSN 1983-2354. [Link]
  22. Badke MR, Budó ML, Silva FM, Ressel LB. Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Esc Anna Nery. 2011; 15(1): 132-139. ISSN 1414-8145. [CrossRef].
  23. Gonçalves MMM, Cajaiba RL, Santos WB, Sousa ES, Martins JSC, Pereira KS et al. Estudo etnobotânico do conhecimento e uso de plantas medicinais em Santa Luzia, Maranhão, Brasil. Rev Ibero-Am Ciênc Ambient. 2018; 9(5): 12-21. ISSN 2179-6858. [CrossRef].
  24. Nascimento VT, Lacerda EU, Melo JG, Lima CSA, Amorim ELC, Albuquerque UP. Controle de qualidade de produtos à base de plantas medicinais comercializados na cidade do Recife-PE: erva-doce (Pimpinella anisum L.), quebra-pedra (Phyllanthus spp.), espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart.) e camomila (Matricaria recutita L.). Rev Bras Pl Med. 2005; 7(3): 56-64. ISSN 1983-084X. [Link].
  25. Leal-Costa MV, Teodoro FS, Barbieri C, Santos LFU, Sousa AL. Avaliação da qualidade das plantas medicinais comercializadas no Mercado Municipal de Campos dos Goytacazes-RJ. Rev Fitos. 2018; 12(2): 127-134. ISSN 2446-4775. [CrossRef].
  26. Arnous AH, Santos AS, Beinner RPC. Plantas medicinais de uso caseiro – conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Rev Esp Saúde. 2005; 6(2): 1-6. ISSN 1517-7130. [Link].
  27. Drozini RN, Zulin MJP, Casagrande L, Pereira AV. Breve revisão: Bioativos de Libidibia Ferrea e suas ações em odontologia. Arq MUDI. 2017; 21(1): 39-47. [Link].
  28. Santos EB, Dantas GS, Santos HB, Melo-Diniz MFF, Sampaio FC. Estudo etnobotânico de plantas medicinais para problemas bucais no município de João Pessoa, Brasil. Rev Bras Farmacogn. 2009; 19(1b): 321-324. ISSN 1981-528X. [CrossRef].
  29. Medeiros DS, Almeida MAL, Limeira RRT, Santiago CRG, Araújo MRC, Oliveira-Júnior JK et al. Plantas medicinais utilizadas no tratamento de problemas bucais no estado da Paraíba, Brasil: uma revisão de literatura. Arch Health Invest. 2019; 8(9): 529-535. ISSN 2317-3009. [CrossRef].
  30. Pieri FA, Mussi MC, Moreira MAC. Óleo de copaíba (Copaifera sp.): histórico, extração, aplicações industriais e propriedades medicinais. Rev Bras Pl Med. 2009; 11(4): 465-472. ISSN 1516-0572. [CrossRef].
  31. Scheffelmeier BB, Miasato JM, Vieira BAA. Fitoterápicos: uma possibilidade na clínica odontopediátrica. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2018; 30(1): 77-82. ISSN 1983-5183. [CrossRef].
  32. Conceição AKC, Lira AGS, Moreira OJM, Sousa LMR, Pereira HJM, Abreu VHR et al. Plantas medicinais: um saber tradicional como alternativa no processo de cura. Rev Agrossistemas. 2018; 10(2): 238-254. ISSN 2318-0188. [CrossRef].
  33. Hong L, Guo Z, Huang K, Wei S, Liu B, Meng S, Long C. Ethnobotanical study on medicinal plants used by Maonan people in China. J Ethnobiol Ethnomed. 2015; 11(32): 1-35. [CrossRef] [Pubmed].

Autor(es)

  • Danielle Tupinambá Emmi
    Universidade Federal do Pará (UFPA), Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Odontologia. Av. Augusto Corrêa nº 01, Cidade Universitária José da Silveira Netto, Guamá, CEP 66075-110, Belém, PA, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-6046-0717
  • Fernanda Oliveira Brelaz Melo
    Universidade Federal do Pará (UFPA), Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Odontologia. Av. Augusto Corrêa nº 01, Cidade Universitária José da Silveira Netto, Guamá, CEP 66075-110, Belém, PA, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-4100-1718
  • Marizeli Viana de Aragão Araújo
    Universidade Federal do Pará (UFPA), Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Odontologia. Av. Augusto Corrêa nº 01, Cidade Universitária José da Silveira Netto, Guamá, CEP 66075-110, Belém, PA, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-9103-9263

Métricas

  • Artigo visto 524 vez(es)

Como Citar

1.
Saber popular e conhecimento científico na comercialização de plantas medicinais para saúde bucal. Rev Fitos [Internet]. 17º de dezembro de 2021 [citado 26º de dezembro de 2024];15(4):482-93. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1119

1. DIREITOS CEDIDOS - A cessão total não exclusiva, permanente e irrevogável dos direitos autorais patrimoniais não comerciais de utilização de que trata este documento inclui, exemplificativamente, os direitos de disponibilização e comunicação pública da OBRA, em qualquer meio ou veículo, inclusive em Repositórios Digitais, bem como os direitos de reprodução, exibição, execução, declamação, recitação, exposição, arquivamento, inclusão em banco de dados, preservação, difusão, distribuição, divulgação, empréstimo, tradução, dublagem, legendagem, inclusão em novas obras ou coletâneas, reutilização, edição, produção de material didático e cursos ou qualquer forma de utilização não comercial.

2. AUTORIZAÇÃO A TERCEIROS - A cessão aqui especificada concede à FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ o direito de autorizar qualquer pessoa – física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira – a acessar e utilizar amplamente a OBRA, sem exclusividade, para quaisquer finalidades não comerciais, nos termos deste instrumento.

3. USOS NÃO COMERCIAIS - Usos não comerciais são aqueles em que a OBRA é disponibilizada gratuitamente, sem cobrança ao usuário e sem intuito de lucro direto por parte daquele que a disponibiliza e utiliza.

4. NÃO EXCLUSIVIDADE - A não exclusividade dos direitos cedidos significa que tanto o AUTOR como a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ou seus autorizados poderão exercê-los individualmente de forma independente de autorização ou comunicação, prévia ou futura.

5. DIREITOS RESERVADOS - São reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) os direitos morais sobre as obras de sua autoria e/ou titularidade, sendo os terceiros usuários responsáveis pela atribuição de autoria e manutenção da integridade da OBRA em qualquer utilização. Ficam reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) e/ou TITULAR(es) os usos comerciais da OBRA incluída no âmbito deste instrumento.

6. AUTORIA E TITULARIDADE - O AUTOR declara ainda que a obra é criação original própria e inédita, responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo e outros elementos que fazem parte da OBRA, inclusive os direitos de voz e imagem vinculados à OBRA, obrigando-se a indenizar terceiros por danos, bem como indenizar e ressarcir a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ de eventuais despesas que vierem a suportar, em razão de qualquer ofensa a direitos autorais ou direitos de voz ou imagem, principalmente no que diz respeito a plágio e violações de direitos.

7. GRATUIDADE - A cessão e autorização dos direitos indicados e estabelecidos neste Instrumento será gratuita, não sendo devida qualquer remuneração, a qualquer título, ao autor e/ou titular, a qualquer tempo.

Informe um erro