Uso de plantas medicinais em odontologia: um estudo transversal

Rubia de Siqueira
OrcID
Alexia Catarina Carpes
OrcID
Carla Cioato Piardi
OrcID
Luiz Guilherme Borges
OrcID

    Rubia de Siqueira

    Centro Universitário Unifacvest, Clínica Odontológica. Avenida Marechal Floriano, 947, Centro, CEP 88503-190, Lages, SC, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0001-6094-3252

    Possui graduação em Odontologia pelo Centro Universitário Unifacvest de Lages/SC (2020), onde desenvolveu atividades de monitoria voluntária nas disciplinas de: Dentística II (2017), Anestesiologia e Terapêutica (2018), Cirurgia II (2019/1) e Prótese Parcial Removível (2019/2). É Técnica em Prótese Dentária pela Escola Dan Oliper de Chapecó/SC (2013). Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Odontologia

    Alexia Catarina Carpes

    Centro Universitário Unifacvest, Clínica Odontológica. Avenida Marechal Floriano, 947, Centro, CEP 88503-190, Lages, SC, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-4849-0515

    Iniciação em pesquisa científica na 5ª fase da graduação; Foi monitora das disciplinas de Odontologia Restauradora III (2020/02) e Anatomia Buco-Dental (2018/01;2018/02); Um(a) dos(as) vencedores da semana do desafio 2020/1 - Quinzena interdisciplinar digital de produção acadêmica colaborativa do Centro Universitário Unifacvest, com o artigo intitulado: PROTOCOLO CLÍNICO PARA ATENDIMENTO DURANTE A PANDEMIA POR COVID-19; Graduada em odontologia pelo Centro Universitário Unifacvest (2020); Cursando Especialização em Periodontia pela UFRGS desde fevereiro de 2021. Cursando Mestrado em Clínica Odontológica com ênfase em Periodontia pela UFRGS desde março de 2021.

    Carla Cioato Piardi

    Centro Universitário Unifacvest, Clínica Odontológica. Avenida Marechal Floriano, 947, Centro, CEP 88503-190, Lages, SC, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0001-6040-8153

    Graduação em Odontologia pela Universidade de Passo Fundo (2016), especialização em Periodontia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018) e mestrado acadêmico em Clínica Odontológica com ênfase em Periodontia pelo Programa de de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Atualmente, é doutoranda em Clínica Odontológica com ênfase em Periodontia pelo Programa de Pós- graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora do Curso de Odontologia do Centro Universitário Unifacvest. Professora do Curso de Odontologia da Feevale.

    Luiz Guilherme Borges

    Centro Universitário Unifacvest, Clínica Odontológica. Avenida Marechal Floriano, 947, Centro, CEP 88503-190, Lages, SC, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-2395-159X

    Graduando em Odontologia pelo Centro Universitário Unifacvest (2016-2021). Exerceu atividades em monitoria de Anestesiologia e Terapêutica (2018), monitoria de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial I (2019) e monitoria de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial II (2019/2) com ênfase em Odontologia, atuando principalmente nos seguintes temas: cirurgia Buco-Maxilo-Facial, diagnóstico, patologia, imaginologia. Participou de projetos de extensão e pesquisa, além de apresentar trabalhos em simpósios e congressos em eventos científicos.


Palavras-chave

Terapias complementares
Saúde bucal
Plantas medicinais
Odontologia

Resumo

Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção dos pacientes atendidos na Clínica Odontológica Unifacvest acerca do uso de plantas medicinais para fins odontológicos. Foi aplicado um questionário a 113 pacientes, no período de fevereiro e março de 2020. Os dados foram tabulados no software SPSS versão 2016 e expressos por meio de frequência. A amostra predominante foi do sexo feminino (61,9%), onde 54,9% dos participantes relataram fazer a utilização de plantas medicinais para o tratamento de problemas bucais, sendo dor de dente (21,0%) o mais relatado. 87,1% afirmaram ter melhorado da queixa inicial, a malva (Malva sylvestris) foi a planta mais citada (53,7%) através de bochecho (48,5%) e quanto a quem indicou o tratamento, 63,5% referiu ter sido por familiares, vizinhos e conhecidos ou amigos. O número de recomendações por cirurgiões-dentistas foi de 9,6%, sendo em larga escala os pacientes que fazem a utilização através de conhecimentos populares, sugerindo-se assim uma capacitação para tais profissionais referente à utilização.

Referências

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. 2012. [Série A. Normas e Manuais Técnicos]. Cad Atenção Bás; n. 31, p. 156. ISBN 978-85-334-1912-4. [http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_31.pdf].
  2. Bruning MCR, Mosegui GBG, Vianna CMM. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu - Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Rev Cienc Saúde Colet. 2012; 17(10): 1-12. ISSN 2675-2685. [https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001000017].
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Ministério da Saúde. Brasília 2015, 2ª Ed, 1- 92. [Série B. Textos Básicos de Saúde]. ISBN: 85-334-1208-8. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf].
  4. Oliveira FQ, Gobira B, Guimarães C, Batista J, Barreto M, Souza M. Espécies vegetais indicadas na odontologia. Rev Bras Farmacogn. Sep. 2007; 17(3): 466-476. ISSN 0102-695X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2007000300022].
  5. Calixto JB. Biodiversidade como fonte de medicamentos. Cienc Cult. Sep. 2003; 55(3): 37-39. ISSN 0009-6725. [http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v55n3/a22v55n3.pdf].
  6. Tomazzoni MI, Negrelle RRB, Centa ML. Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto Cont Enferm. Jan./mar. 2006; 15(1): 115-12. ISSN 1980-265X. [https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000100014].
  7. Halberstein R. Applications of medicinal plants in dentistry. European J General Dent. Sep. 2012; 1(3): 123-123. ISSN 1981-528X. [https://www.thieme-connect.com/products/ejournals/pdf/10.4103/2278-9626.105349.pdf].
  8. Silva MIG, Gondim APS, Nunes IFS, Sousa FCF. Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde da família no município de Maracanaú (CE). Rev Bras Farmacogn. Dec. 2006; 16(4): 455-462. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2006000400003].
  9. Franciso KSF. Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Rev Saúde. 2010; 4(1): 18–24. ISSN 1982-3282. [http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/432/616].
  10. Sales BH. Uso de plantas medicinais por pacientes atendidos nas clínicas do curso de Odontologia da UFC. Fortaleza. 2017. 42 f. TCC [Trabalho de Conclusão de Curso de Odontologia] - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, UFCE, 2017; 1-42. [https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28742].
  11. Miguel MD, Miguel OG. Desenvolvimento de fitoterápicos. Editora Robe Editorial, 1999. São Paulo.
  12. Aleluia CM, Procópio VC, Oliveira MTG, Furtado PGS, Giovannini JFG, Mendonça SMS. Fitoterápicos na odontologia. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. Mai-ago. 2015; 27(2): 126-34. ISSN 1983-5183. [https://doi.org/10.26843/ro_unicid.v27i2.263].
  13. Zucchi MR, Oliveira JVF, Gussoni MA, Sillva MB, Silva FC, Marques NE. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais na cidade de Ipameri - GO. Rev Bras Pl Med. 2013; 15(2): 273-279. ISSN 1516-0572. [https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000200016].
  14. Santos EB, Dantas GS, Santos HB, Diniz MFFM, Sampaio FC. Estudo etnobotânico de plantas medicinais para problemas bucais no município de João Pessoa, Brasil. Rev Bras Farmacogn. Mar 2009; 19(1b): 321-324. ISSN 1981-528X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2009000200024].
  15. Pereira JBA, Rodrigues MM, Morais IR, Vieira CRS, Sampaio JPM, Moura MG et al. O papel terapêutico do Programa Farmácia Viva e das plantas medicinais. Rev Bras Pl Med. Dez 2015; 17(4): 550-561. ISSN 1983-084X. [https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_008].
  16. Sevignani A, Jacomassi E. Levantamento de plantas medicinais e suas aplicações na Vila Rural “Serra dos Dourados” - Umuarama - PR. Rev Arq Ciênc Saúde Unipar. Jan. 2003. 7(1): 27-31. ISSN 1982-114X. [https://doi.org/10.25110/arqsaude.v7i1.2003.1049].
  17. Santos MRA, Lima MR, Ferreira MGR. Uso de plantas medicinais pela população de Ariquemes, em Rondônia. Rev Hortic Bras. Jun. 2008; 26(2): 244-250. ISSN 1806-9991. [https://doi.org/10.1590/S0102-05362008000200023].
  18. Torres CRG, Kubo CH, Anido AA, Rodrigues JR. Agentes antimicrobianos e seu potencial de uso na Odontologia. Rev Fac Odontol. São José dos Campos. Jul. 2000; 3(2): 43-52. [https://doi.org/10.14295/bds.2000.v3i2.87].
  19. Buffon MCM, Lima MLC, Galarda I, Cogo L. Avaliação da eficácia dos extratos de Malva sylvestris, Calendula officinalis, Plantago major e Curcuma zedoarea no controle do crescimento das bactérias da placa dentária. Estudo “in vitro”. Rev Visão Acad. Jan. 2001; 2(1): 31-8. ISSN 1518-8361. [http://dx.doi.org/10.5380/acd.v2i1.485].
  20. Guarrera PM. Traditional phytotherapy in Central Italy (Marche, Abruzzo and Latium). Rev Fitoter. Jan. 2005; 76(1): 1-25. PMID: 15664457. [https://doi.org/10.1016/j.fitote.2004.09.006] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15664457/].
  21. Mendes BG, Machado MJ, Falkenberg M. Triagem de glicolipídios em plantas medicinais. Rev Bras Farmacogn. Out. 2006; 16(4): 568–575. ISSN 1981-528X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2006000400022].
  22. Marchese JA, Broetto F, Ming LC, Goto R, Stefanini MB, Galina A et al. Perfil dos consumidores de plantas medicinais e condimentares do município de Pato Branco (PR). Rev Hortic Bras. Abr. 2004; 22(2): 332-335. ISSN 1806-9991. [https://doi.org/10.1590/S0102-05362004000200034].
  23. Dal Molin GT, Cavinatto AW, Cruz VE, Schnneider A, Colet C. Utilização de plantas medicinais e fitoterápicos para pacientes em quimioterapia de um centro de oncologia de Ijuí, RS. Rev Cont Saúde. 2015; 39(3): 287-298. ISSN 2176-7114. [https://doi.org/10.21527/2176-7114.2012.22.50-51].
  24. Calixto JS, Ribeiro EM. O cerrado como fonte de plantas medicinais para uso dos moradores de comunidades tradicionais do alto Jequitinhonha, MG. Encontro nacional de pós-graduação em ambiente e sociedade. [anais eletrônicos. Indaiatuba] ANPPAS Indaiatuba, 2004. [https://silo.tips/download/tradicionais-do-alto-jequitinhonha-mg-1-juliana-sena-calixto-2].
  25. Martins ER, Castro DM, Castellani DC, Dias JE. Plantas medicinais. Editora Viçosa: UFV: Universidade Federal de Viçosa, 2000. 220p. ISBN 85-7269-011-5.
  26. Balbacha. As Plantas Curam. Itaquaquecetuba, São Paulo: Vida Plena, 1993. 2ª Edição. 1-411.
  27. Benedetti CB. Estudo etnobotânico de plantas medicinais na área urbana da cidade de Marmeleiro. Francisco Beltrão. 2008. 36p. Trabalho de Conclusão de Curso [Ciências Biológicas] - Universidade Paranaense, Francisco Beltrão. PR. 2008. [https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000500002].
  28. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC Nº 10, de 9 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. 2020. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html].
  29. Agbor MA, Naidoo S. Plantas etnomedicinais usadas por curandeiros tradicionais para tratar problemas de saúde bucal em Camarões. Medicina alternativa e complementar baseada em evidências. Rev Hindawi Publ Corpor. 2015. Único, 1-10. ID 649832. [https://doi.org/10.1155/2015/649832].
  30. Balbinot S, Velasquez PG, Düsman E. Reconhecimento e uso de plantas medicinais pelos idosos do Município de Marmeleiro - Paraná. Rev Bras Pl Med. Jun. 2013; 15(4 Suppl 1): 632-638. ISSN 1516-0572. [https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000500002].
  31. Rutkanskis AMRA, Silva CTAC. Utilização de plantas medicinais pelos acadêmicos da área de saúde da Faculdade Assis Gurgacz no município de Cascavel Paraná. Rev Cultiv Saber Casc. 2009; 2(4): 69-85. ISSN 2175-2214. [https://www.fag.edu.br/upload/revista/cultivando_o_saber/59272b9f36e9c.pdf].
  32. Lopes MA, Nogueira IS, Obici S, Albiero ALM. Estudo das plantas medicinais, utilizado pelos pacientes atendidos no programa “Estratégia saúde da família” em Maringá / PR- Rev Bras Pl Med. 2015; 17(4): 702-706. ISSN 1983-084X. [https://doi.org/10.1590/1983-084X/12_173].
  33. Pfister J, Cheeke PR. Natural Toxicants in Feeds, Forages, and Poisonous Plants. J Range Manag. Jan. 1998; 51(1): 1-127. [https://doi.org/10.2307/4003575].
  34. Ness J, Sherman FT, Pan CX. Alternative medicine: what the data say about common herbal therapies. Rev Geriatrics. Oct. 1999; 54(10): 33-43. PMID: 10542859. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10542859/].
  35. Oliveira RAG, Oliveira KRA, Diniz MFFM. A fitoterapia no serviço de saúde pública da Paraíba. Rev Exten. João Pessoa. 1997; 2: 21-31.
  36. Soyama P. Plantas medicinais são pouco exploradas pelos dentistas. Rev Cienc Cult. Jan-mar 2007; 59(1): 12-13. ISSN 2317-6660. [http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252007000100006].
  37. Lustosa SR, Galindo AB, Nunes LCC, Randau KP, Neto PJR. Própolis: atualizações sobre a química e a farmacologia. Rev Bras Farmacogn. 2008; 18(3): 447-454. ISSN 1981-528X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000300020].
  38. Evangelista SS, Sampaio FC, Parente RC, Bandeira MFCL. Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Rev Bras Pl Med. 2013; 15(4): 513-519. ISSN 1516-0572. [https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000400007].
  39. Nascimento J, Tínel LO, Silva ES, Rodrigues LA, Freitas TON, Nunes XP et al. Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Rev Bras Pl Med. 2016; 18(1): 57-66. ISSN 1983-084X. [https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_031].
  40. Menezes VA, Anjos AGP, Pereira MRD et al. Terapêutica com Plantas Medicinais: Percepção de Profissionais da Estratégia de Saúde da Família de um Município do Agreste Pernambucano. Rev Odonto. Jan-jun 2012; 20(39): 111-122. [https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-790167].
  41. Fontenele RP, Sousa DMP, Carvalho ALM, Oliveira FA. Fitoterapia na atenção básica: olhares dos gestores e profissional da estratégia saúde da família de Teresina (PI). Rev Bras Ciênc Saúde Colet. 2013; 18(8): 2385-2394. ISSN 1413-8123. [https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000800023].

Autor(es)

Métricas

  • Artigo visto 267 vez(es)

Como Citar

1.
Uso de plantas medicinais em odontologia: um estudo transversal. Rev Fitos [Internet]. 31º de março de 2023 [citado 7º de outubro de 2024];17(1):76-88. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1149
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Revista Fitos

Informe um erro