Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas, Rua Vera Paz, s/n (Unidade Tapajós), Bairro Salé, CEP 68035-110, Tapajós, PA, Brasil.
Graduada no curso de Ciências Biológicas pela Universidade federal do Oeste do Pará - UFOPA. Possui capacitação técnica em Licenciamento ambiental e elaboração de projetos. Além de amplo conhecimento em diagnostico etnoecológico, conflitos ambientais e territoriais da Amazônia.
Graduado em Farmácia pela Universidade Federal Fluminense - UFF (1995) e mestre em Ciências Biológicas (Farmacologia e Terap. Experimental) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (1999). Integrou a equipe do Programa de Fitoterapia da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro de 1996 a 2006. Atualmente é Tecnologista em Saúde Publica na Fundação Oswaldo Cruz - Farmanguinhos/Fiocruz. Membro do Conselho Diretor da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT). Doutor em Biodiversidade e Conservação pelo Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede Bionorte.
Dávia Marciana Talgatti
Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOP), Laboratório de Algas e Plantas da Amazônia (LAPAM-CORI). Campus Oriximiná. Avenida PA 254, 257, Santíssimo, CEP 68270-000, Oriximiná, PA, Brasil.
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pelotas (2006), mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009), doutorado em Botânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014) e pós-doutorado em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Oeste do Pará (2015-2017). Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Botânica criptogâmica, atuando principalmente nos seguintes temas: perifíton, fitoplâncton, microfitobentos, taxonomia, organismos bioindicadores da qualidade e condições ambientais de ecossistemas aquáticos, e ecologia de microalgas e cianobactérias. Atualmente é Professora Adjunta na área de Botânica, do curso de Ciências Biológicas do Campus de Oriximiná da Universidade Federal do Oeste do Pará e integra, como membro permanente, o PPG Biociências da mesma Universidade, onde é orientadora de mestrado. Ministra disciplinas de taxonomia, ecologia e fisiologia de algas e plantas amazônicas, atua orientando estudos que versam sobre a relação de algas, cianobactérias, plantas aquáticas e terrestres com as condições ambientais do meio que estão inseridas, levantamentos florísticos e ecologia de comunidades. Além disso, desenvolve projetos relacionadas à extensão (orientadora de bolsistas pibex), principalmente voltados à divulgação da Ciência, envolvendo estudantes do ensino fundamental e médio do município de Oriximiná-PA. É Diretora do Campus Universitário da Ufopa em Oriximiná (CORI). Coordenada dois e é colaboradora em mais dois projetos de pesquisa credenciados na PROPPIT-Ufopa. Coordenadora do Laboratório de Algas e Plantas da Amazônia (LAPAM-CORI).
O presente artigo descreve estudo etnobotânico conduzido em Oriximiná-PA, a fim de identificar as principais espécies relatadas como úteis no tratamento do aparelho urinário. Foram entrevistados 90 moradores da zona urbana, indicados pelos Agentes Comunitários de Saúde, após realização de grupos focais para apresentar o projeto e discutir a respeito do uso de plantas medicinais. A faixa etária dos entrevistados variou entre 22 e 89 anos, com predominância do sexo feminino. Foram citadas 28 etnoespécies distribuídas em 21 famílias. Táxons mais citados foram Phyllanthus niruri L., Costus spicatus (Jacq.) Sw., Justicia cf. pectoralis Jacq., Persea americana Mill., Ananas comosus (L.) Merr.. Quanto à análise dos estudos farmacológicos publicados em base de dados, a quantidade para Ananas comosus (650) e Phyllanthus niruri (646) foram semelhantes, enquanto Persea americana demonstrou quantidade aproximadamente 57% superior às duas anteriores (1130). Costus spicatus destoa por apresentar quantidade reduzida de estudos (42). Ao analisar a presença destas espécies em 42 pesquisas etnobotânicas na região amazônica, notou-se que a espécie mais presente é a Persea americana (29), seguida de Phyllanthus niruri (22), Costus spicatus (21) e Ananas comosus (20). Apenas a Perseaamericana e Phyllanthusniruri estão presentes em normativas vigentes.
Saad GA, Leda PHO, Sá IM, Seixlack ACC. Fitoterapia contemporânea: tradicão e ciência na prática clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016.
Buchillet D. Medicinas tradicionais e medicina ocidental na Amazônia. Belém: MPEG/CNPq/SCT/PR/CEJUP/UEP; 1991.
Viana PO, Ramos ACCA. Utilização de plantas medicinais como ferramenta de estímulo para o resgate de cultura e qualidade de vida. Rev Saber Cient. 2019; 8(1): 89-102. [http://dx.doi.org/10.22614/resc-v8-n1-1135].
Brasil. Ministério da Saúde. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Brasilia: Ministério da Saúde; 2006. [http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/decreto5813_22_06_06.pdf].
Pires JO, Léda PHO, Oliveira DR, Coelho-Ferreira MR, Scher IS, Talgatti DM. Etnobotânica aplicada à seleção de espécies nativas amazônicas como subsídio à regionalização da fitoterapia no SUS: município de Oriximiná–PA, Brasil. Rev Fitos. 2020; 14(4): 492-512. [https://doi.org/10.32712/2446-4775.2020.947].
Oriximiná. Plano Municipal de Saneamento Básico De Oriximiná – PMSB. In: Urbano SMD, editor. Oriximiná: Prefeitura da Cidade de Oriximiná; 2017. [https://www.oriximina.pa.gov.br/arquivos/633/LEISMUNICIPAIS VIGENTES_9.205_2018_0000001.pdf].
Léda PHO, Souza MD, Nunes SRB, Scher IS, Pires JO, Araújo JS et al. Agentes Comunitários de Saúde e plantas medicinais: etnobotânica na análise de remédios caseiros para introdução na atenção básica em Oriximiná – Pará, Brasil. . In: Ferla AA, Schweickardt KHSC, Schweickardt JC, Gai DN, editors. Atenção básica e formação profissional em saúde: inovações na Amazônia. Porto Alegre: Rede Unida; 2019. [http://editora.redeunida.org.br/wp-content/uploads/2018/11/ED.07-S%C3%89RIE-SA%C3%9ADE-E-AMAZ%C3%94NIA-OK.pdf].
Albuquerque UP, Lucena RFP, Alencar NL. Métodos e técnicas para coleta de dados etnobiológicos. In: Albuquerque UP, Lucena RFP, Cunha LVFC, editors. Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. Recife: NUPPEA; 2010.
Brasil. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 10, de 9 de março de 2010 - Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. In: Anvisa, editor. Brasilia: Diario Oficial da União; 2010. [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html].
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA. Instrução Normativa nº 02, de 13 de maio de 2014 - Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado e Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado. In: Anvisa, editor. Brasília: Anvisa; 2014. [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/int0002_13_05_2014.pdf].
Vasconcelos M, Lima A, Barbieri R, Heck R. Medicinal plants used by octogenarians and nonagenarians from a small village in Rio Grande/RS, Brazil. Rev Enferm. UFPE. 2011; 5(6): 1329-36. [https://doi.org/10.5205/reuol.1262-12560-1-LE.0506201103].
Oliveira DR. Bioprospecção de espécies vegetais do conhecimento tradicional associado ao patrimônio genético em comunidades quilombolas de Oriximiná, PA. Rio de Janeiro, 303p. Tese de Doutorado – Núcleo de Pesquisas em Produtos Naturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ, Rio de Janeiro. 2009.
Rosa LS, Silveira EL, Santos M, Modesto RS, Perote JRS, Vieira TA. Os quintais agroflorestais em áreas de agricultores familiares no município de Bragança-PA: composição florística, uso de espécies e divisão de trabalho familiar. Rev Bras Agroecol. 2007; 2(2): 337-41. [http://revistas.aba-agroecologia.org.br/index.php/rbagroecologia/article/view/7250].
Coelho-Ferreira M. Medicinal knowledge and plant utilization in an Amazonian coastal community of Marudá, Pará State (Brazil). J Ethnopharmacol. 2009; 126(1): 159-75. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2009.07.016].
Martins WMO, Martins LMO, Paiva FS, Martins WJO, Júnior SFL. Agrobiodiversidade nos Quintais e Roçados Ribeirinhos na Comunidade Boca do Môa – Acre. Biotemas. 2012; 25(3): 111-20. [https://doi.org/10.5007/2175-7925.2012v25n3p111].
Palheta IC, Tavares-Martins ACC, Lucas FCA, Jardim MAG. Ethnobotanical study of medicinal plants in urban home gardens in the city of Abaetetuba, Pará state, Brazil. Boletín Latinoamericano y del Caribe de Plantas Medicinales y Aromáticas de Oriximiná-PA [Tese]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ, 2009. 2017; 16(3): 206-62. [https://paginas.uepa.br/herbario/wp-content/uploads/2015/01/articulo_2_-_1221_-_206_-_262.pdf].
Flor ASSO, Barbosa WLR. Sabedoria popular no uso de plantas medicinais pelos moradores do bairro do sossego no distrito de Marudá-PA. Rev Bras Pl Med. 2015;17(4):757-68. [http://dx.doi.org/10.1590/1983-084X/14_064].
Soldati GT. Produção, transmissão e estrutura do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais em três grupos sociais distintos: uma abordagem evolutiva. Recife. 2013. 219 f. Tese de Doutorado [Programa de Pós-Graduação em Botânica] Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, Recife. Brasil. 2013. [http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4966].
Silveira DS. Redes sociotécnicas, práticas de conhecimento e ontologias na Amazônia: tradução de saberes no campo da biodiversidade. Brasília. 2011. 489 f. Tese de Doutorado [Programa de Pós-Graduação em Antropologia] Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília – UNB, Brasília, Brasil. 2011. [https://doi.org/10.4000/aa.447].
Souza AJA. Uso de plantas medicinais no município de Benevides/Pará: elaboração do memento fitoterápico e construção da política municipal de plantas medicinais e fitoterápicos. Belém. 2011. 113 f. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia] - Núcleo de Meio Ambiente, Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, Brasil. 2011. [http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3118].
Lanini J, Duarte-Almeida JM, Nappo S, Carlini EA. " O que vêm da terra não faz mal": relatos de problemas relacionados ao uso de plantas medicinais por raizeiros de Diadema/SP. Rev Bras Farmacogn. 2009; 19(1A): 121-9. [http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2009000100022].
Oliveira FQ. Conhecimento sobre plantas medicinais e fitoterápicos e potencial de toxicidade por usuários de Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev Eletr Farm. 2006;3(2). [https://doi.org/10.5216/ref.v3i2.2074].
Siviero A, Delunardo T, Haverroth M, Oliveira L, Mendonça A. Plantas medicinais em quintais urbanos de Rio Branco, Acre. Rev Bras Pl Med. 2012; 14(4): 598-610. [https://doi.org/10.1590/S1516-05722012000400005].
Oliveira DN. Etnobotânica de quintais de três bairros urbanos de Manaus, Amazonas. Manaus. 85 f. 2015. Dissertação de Mestrado. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, AM, Brasil. 2015. [https://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/974].
Matos AIS. Patogênese da infecção urinária. Dissertação de Mestrado. Porto. 2012. 62 f. [em Ciências Farmacêuticas] - Faculdade de Ciências da Saúde. Porto: Universidade Fernando Pessoa; Portugal. 2012. [https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3567/3/T_AnaMatos.pdf].
Santos JFL, Pagani E, Ramos J, Rodrigues E. Observations on the therapeutic practices of riverine communities of the Unini River, AM, Brazil. J Ethnopharmacol. 2012; 142(2): 503-15. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2012.05.027].
Pedrollo CT, Kinupp VF, Shepard G, Heinrich M. Medicinal plants at Rio Jauaperi, Brazilian Amazon: Ethnobotanical survey and environmental conservation. J Ethnopharmacol. 2016; 186: 111-24. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2016.03.055].
Costa IB, Bonfim FP, Pasa MC, Montero DA. Ethnobotanical survey of medicinal flora in the rural community Rio dos Couros, state of Mato Grosso, Brazil. Boletín Latinoamericano y del Caribe de Plantas Medicinales y Aromáticas. 2017; 16(1): 53-67. [https://www.redalyc.org/pdf/856/85649119005.pdf].
Paes L, Mendonça M, Casas L. Aspectos Estruturais e fitoquímicos de partes vegetativas de Costus spicatus (Jacq.) Sw. (Costaceae). Rev Bras Pl Med. 2013; 15(3): 380-90. [http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722013000300011].
Cassino MF. Estudo etnobotânico de plantas medicinais em comunidades de várzea do rio Solimões, Amazonas e aspectos farmacognósticos de Justicia pectoralis Jacq. forma mutuquinha (Acanthaceae). Manaus. 2010. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Botânica] - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, AM, Brasil. 2010. [https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12767].
Bieski IGC, Leonti M, Arnason JT, Ferrier J, Rapinski M, Violante IMP et al. Ethnobotanical study of medicinal plants by population of valley of Juruena region, legal amazon, Mato Grosso, Brazil. J Ethnopharmacol. 2015; 173: 383-423. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2015.07.025].
Rodrigues E. Plants and animals utilized as medicines in the Jaú National Park (JNP), Brazilian Amazon. Phytotherapy Research: Inter J Devoted Pharmacol Toxicol Eval Nat Prod Deriv. 2006; 20(5): 378-91. [https://doi.org/10.1002/ptr.1866].
Silva AL, Tamashiro J, Begossi A. Ethnobotany of Riverine Populations from the Rio Negro, Amazonia (Brazil). J Ethnobiol. 2007; 27(1): 46-72. [https://doi.org/10.2993/0278-0771].
Silva SMG, Nascimento KGS, Pinto TJ, Braga FPIS. A “Saúde” nas Comunidades Focais do Projeto Piatam: o etnoconhecimento e as plantas medicinais. In: Pinto TJ, Pereira FHS, Witkoski AC, editors. Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas. 2007. Cap. V. p.113-136. ISBN 8574012636. [https://transforma.
Souza JMA. Plantas medicinais utilizadas por seringueiros do Projeto de Assentamento Extrativista São Luís do Remanso - Acre. Botucatu. 2000. vii, 106 f. Dissertação de Mestrado. [Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Horticultura)] - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista - UNESP; Botucatu, SP, Brasil. 2000. [https://repositorio.unesp.br/handle/11449/93577].
Rocha SFR. Biodiversidade cabocla: percepções de valor e conhecimento popular para a conservação dos recursos vegetais na várzea amazônica. Florianópolis. 2004. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais] - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis. SC, Brasil. 2004. [http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87433].
Lin CM. Plantas medicinais na Reserva Extrativista Chico Mendes - Acre: uma visão etnobotânica. 1ª ed. São Paulo: UNESP; 2006. 164 p. ISBN-13: 978-8571397156.
Scudeller VV, Veiga J, Araújo-Jorge LD. Etnoconhecimento de plantas de uso medicinal nas comunidades São João do Tupé e Central (Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé). In: Santos-Silva EN, Scudeller VV, editors. Biotupé: meio físico, diversidade biológica e sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central Manaus: UEA. 2. Manaus: UEA Edições; 2009. p. 185-99. [http://biotupe.org/livro/vol2/pdf/Capitulo 15 - capitulo etnoconhecimento.pdf].
Carniello MA, Silva RS, Cruz MAB, Guarim Neto G. Quintais urbanos de Mirassol D'Oeste-MT, Brasil: uma abordagem etnobotânica. Acta Amazonica. 2010;40:451-70. [https://doi.org/10.1590/S0044-59672010000300005].
Veiga JB. Etnobotânica e etnomedicina na reserva de desenvolvimento sustentável do Tupé, baixo rio Negro: plantas antimaláricas, conhecimentos e percepções associadas ao uso e à doença: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Manaus. 2011. 154 f. Tese de Doutorado [Programa de Pós-Graduação em Botânica] - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Universiddade Federal do Amazonas – UFAM, Manaus, AM, Brasil. 2011. [https://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2055].
Prata-Alonso RR. Estudo etnofarmacognóstico de plantas medicinais popularmente indicadas para tratamento de doenças tropicais em nove comunidades ribeirinhas do rio Solimões no trecho Coari-Manaus-AM. Manaus. 2011. 97 f. Tese de Doutorado [Programa Integrado de Pós-Graduação em Biologia Tropical e Recursos Naturais] - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Universiddade Federal do Amazonas – UFAM, Manaus, AM, Brasil. 2011. [https://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2054].
Costa PSP. Estudo Etnobotânico e Farmacognóstico de plantas antimaláricas de uso popular na comunidade Céu do Mapiá. Pauini-AM. 2013. 110 f. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas] Universiddade Federal do Amazonas – UFAM, Manaus, AM, Brasil. 2013. [https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5324].
Santos MRA, Lima MR, Oliveira CLLG. Medicinal plants used in Rondônia, Western Amazon, Brazil. Rev Bras Pl Med. 2014; 16: 707-20. [https://doi.org/10.1590/1983-084x/13_102].
Vásquez SPF, Mendonça M, Noda SN. Etnobotânica de Plantas Medicinais em Comunidades Ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica. 2014; 44(4): 457-72. [https://doi.org/10.1590/1809-4392201400423].
Veiga J, Scudeller V. Ethnobotany and popular medicine in the treatment of malaria and associated diseases in theriverside community in Julião–Low Black River (Central Amazonia). Rev Bras Pl Med. 2015; 17(4): 737-47. [http://dx.doi.org/10.1590/1983-084X/14_039].
Trivellato C. Plantas utilizadas para tratamento da malária e males associados em comunidades indígenas no rio Uapés em São Gabriel da Cachoeira - AM. Botucatu, 2015. xvii, 174 f. Disseratação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Horticultura] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP. 2015. [https://repositorio.unesp.br/handle/11449/134000].
Vieira LS, Sousa RS, Lemos JR. Plantas medicinais conhecidas por especialistas locais de uma comunidade rural maranhense. Rev Bras Pl Med. 2015; 17: 1061-8. [http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/15_009].
Cajaiba RL, Silva WB, Sousa RDN, Sousa AS. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais comercializadas no município de Uruará, Pará, Brasil. Biotemas. 2016; 29(1): 115-31. [https://doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n1p115].
Moura PHB, Lucas FCA, Tavares-Martins ACC, Lobato GJM, Gurgel ESC. Etnobotânica de chás terapêuticos em Rio Urubueua de Fátima, Abaetetuba – Pará, Brasil. Biotemas. 2016; 29(2): 77-88. [https://doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n2p77].
Kffuri CW, Lopes MA, Ming LC, Odonne G, Kinupp VF. Antimalarial plants used by indigenous people of the Upper Rio Negro in Amazonas, Brazil. J Ethnopharmacol. 2016; 178: 188-98. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26656535/].
Ribeiro RV, Bieski IGC, Balogun SO, Martins DTO. Ethnobotanical study of medicinal plants used by Ribeirinhos in the North Araguaia microregion, Mato Grosso, Brazil. J Ethnopharmacol. 2017; 205: 69-102. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28476677/].
Tomchinsky B, Ming LC, Kinupp VF, Hidalgo AF, Chaves FCM. Ethnobotanical study of antimalarial plants in the middle region of the Negro River, Amazonas, Brazil. Acta Amazonica. 2017; 47(3): 203-12. [http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201701191].
Rocha TT, Tavares-Martins ACC, Lucas FCA. Traditional populations in environmentally protected areas: an ethnobotanical study in the Soure Marine Extractive Reserve of Brazil. Boletín Latinoamer Caribe Pl Medic Aromát. 2017; 16(4). [https://www.redalyc.org/pdf/856/85651256006.pdf].
Cavalheiro L, Guarim-Neto G. Ethnobotany and regional knowledge: combining popular knowledge with the biotechnological potential of plants in the Aldeia Velha community, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brazil. Boletin Latinoamer Caribe Pl Medic Aromat. 2018; 17(2): 197-216. [https://core.ac.uk/download/pdf/162596389.pdf].
Barbosa CS. Diversidade e uso de plantas úteis nos quintais do bairro de São Raimundo, zona oeste de Manaus-AM. Manaus. 2018. 97 f. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido] - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Manaus. AM, Brasil. 2018. [https://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2486]
Pinheiro KTJS. Espécies de uso medicinal comercializadas em duas feiras de Manaus-AM. Manaus – AM. 2018. 43 f. Trabalho de Conclusão e Curso – TCC. [Curso Tecnologia em Agroecologia] - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM. Manaus, AM, Brasil. 2018. [http://repositorio.ifam.edu.br/jspui/handle/4321/264].
Coelho FC, Tirloni CAS, Marques AAM, Gasparotto FM, Lívero FAR, Gasparotto Junior A. Traditional plants used by remaining healers from the region of Grande Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil. J Relig Health. 2018. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30306387/].
Cechinel Filho V. Phyllanthus niruri L. medicinal and aromatic plants of South America: Springer; 2018. p. 367-71.
Oliveira HV. Systema de materia medica vegetal brasileira contendo o catalago e classificação de todas as plantas brasileira conhecidas Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert; 1854. [https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4945].
Ricardo LM. Evidência de tradicionalidade de uso de plantas medicinais: proposta de metodologia para o desenvolvimento de fitoterápicos para tratamento de feridas no Brasil. Belo Horizonte. 2017. 169 f. Tese de Doutorado [Programa de Pós-Graduação em Medicamentos e Assistência Farmacêutica] - Faculdade de Farmácia, Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2017. [http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ANSN7W].
Dutra RC, Campos MM, Santos AR, Calixto JB. Medicinal plants in Brazil: Pharmacological studies, drug discovery, challenges and perspectives. Pharmacol Res. 2016; 112: 4-29. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26812486/].
Kasote DM, Jagtap SD, Thapa D, Khyade MS, Russell WR. Herbal remedies for urinary stones used in India and China: a review. J Ethnopharmacol. 2017; 203: 55-68. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28344029/].
Paula VG, Cruz LL, Sene LB, Gratão TB, Soares TS, Moraes-Souza RQ et al. Maternal-fetal repercussions of Phyllanthus niruri L. treatment during rat pregnancy. J Ethnopharmacol. 2020; 254: 112728. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2020.112728].
Dhawan S, Olweny EO. Phyllanthus niruri (stone breaker) herbal therapy for kidney stones; a systematic review and meta-analysis of clinical efficacy, and Google Trends analysis of public interest. Canadian J Urology. 2020; 27(2): 10162-6. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32333735/]
Pinto JdA. Diccionario de Botanica Brasileira ou Compendio dos Vegetaes do Brasil, tanto Indigenas quanto Acclimados. Rio de Janeiro: Typographia Perseverança; 1873.
Quintans Junior LJ, Santana MT, Melo MS, Sousa DP, Santos IS, Siqueira RS et al. Antinociceptive and anti-inflammatory effects of Costus spicatus in experimental animals. Pharmac Biol. 2010; 48(10): 1097-102. [https://doi.org/10.3109/13880200903501822].
Oridupa OA, Oshinloye AO, Obisesan AD, Olateju OM, Adenuga VA. Persea americana seeds cause ileal smooth muscle relaxation via stimulation of α-1 adrenoceptors. Drug Res. 2020; 70(02/03): 107-11. [https://doi.org/10.1590/S1677-54492010000200007].
Polat S. Effect of avocado (Persea gratissima) leaf extract on calcium oxalate crystallization. ACTA Pharmac Sci. 2020; 58(1): 35. [https://doi.org/10.23893/1307-2080.APS.05803].
Hassan A, Othman Z, Siriphanich J. Pineapple (Ananas comosus L. Merr.). Postharvest Biol Technol Trop Subtrop Fruits: Elsevier; 2011. p.194-218e. [https://doi.org/10.1533/9780857092618.194].
Bamidele OP, Fasogbon MB. Chemical and antioxidant properties of snake tomato (Trichosanthes cucumerina) juice and Pineapple (Ananas comosus) juice blends and their changes during storage. Food Chem. 2017; 220: 184-9. [https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2016.10.013].
Putri DA, Ulfi A, Purnomo AS, Fatmawati S. Antioxidant and antibacterial activities of Ananas comosus peel extracts. Malaysian J Fund Applied Sci. 2018; 14(2): 307-11. ISSN 2289-599x. [https://doi.org/10.11113/mjfas.v14n2.928].
Fidrianny I, Virna V, Insanu M. Antioxidant potential of different parts of bogor pineapple (Ananas comosus [l.] merr. var. queen) cultivated in West Java-Indonesia. Asian J Pharmac Clin Res. 2018; 11(1): 129-33. [https://doi.org/10.22159/ajpcr.2018.v11i1.22022].
Dutta S, Bhattacharyya D. Enzymatic, antimicrobial and toxicity studies of the aqueous extract of Ananas comosus (pineapple) crown leaf. J Ethnopharmacol. 2013; 150(2): 451-7. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2013.08.024].
Kargutkar S, Brijesh S. Anti-inflammatory evaluation and characterization of leaf extract of Ananas comosus. Inflammopharmacol. 2018; 26(2): 469-77. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28766086/].
Tochi BN, Wang Z, Xu S-Y, Zhang W. Therapeutic application of pineapple protease (bromelain): a review. Pakistan J Nutr. 2008; 7(4): 513-20. [https://doi.org/10.3923/pjn.2008.513.520]
Ross IA. Medicinal plants of the world: chemical constituents, traditional and modern medicinal uses. 2001. Vol. 2. 500p. ISBN-13: 978-0896038776. [http://tjnpr.org/viewarticle.aspx?articleid=799].
Monji F, Adaikan PG, Lau LC, Said BB, Gong Y, Tan HM et al. Investigation of uterotonic properties of Ananas comosus extracts. J Ethnopharmacol. 2016; 193: 21-9. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2016.07.041].
Sripanidkulchai B, Wongpanich V, Laupattarakasem P, Suwansaksri J, Jirakulsomchok D. Diuretic effects of selected Thai indigenous medicinal plants in rats. J Ethnopharmacol. 2001; 75(2-3): 185-90. [https://doi.org/10.1016/S0378-8741(01)00173-8].
Santos MG, Carvalho ACB. Plantas medicinais: saberes tradicionais e o sistema de saúde. In: Santos MG, Quinteiro M, editors. Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2018. [http://books.scielo.org/id/zfzg5/pdf/santos-9788575114858.pdf#page=75].
Crellin JK. 'Traditional use'claims for herbs: the need for competent historical research. Pharmac Hist. 2008; 38(3): 34. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19244851/].
Ariane Cristian Pinheiro dos Santos
Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas, Rua Vera Paz, s/n (Unidade Tapajós), Bairro Salé, CEP 68035-110, Tapajós, PA, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-1781-3978
Dávia Marciana Talgatti
Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOP), Laboratório de Algas e Plantas da Amazônia (LAPAM-CORI). Campus Oriximiná. Avenida PA 254, 257, Santíssimo, CEP 68270-000, Oriximiná, PA, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-8277-9788
Métricas
Artigo visto 370
vez(es)
Como Citar
1.
Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas no tratamento de distúrbios urinários no município de Oriximiná – Pará, Brasil. Rev Fitos [Internet]. 31º de março de 2023 [citado 7º de outubro de 2024];17(1):29-52. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1204