Solidago chilensis Meyen (Asteraceae): Solidago chilensis Meyen (Asteraceae)

Simone S. Valverde; Temistocles B. de Oliveira; Stefânia P. de Souza

doi:10.32712/2446-4775.2012.147

Solidago chilensis Meyen (Asteraceae): Solidago chilensis Meyen (Asteraceae)

v. 7 n. 03 (2012)
131-136
25/10/2013
30/09/2012
https://doi.org/10.32712/2446-4775.2012.147

Simone S. Valverde
Temistocles B. de Oliveira
Stefânia P. de Souza

Palavras-chave

Sistema Único de Saúde

SUS

Resumo

Solidago chilensis Meyen é uma espécie natural do Chile, com distribuição na América do Sul, incluindo o Nordeste, o Centro-Oeste, o Sudeste e o Sul do Brasil. Sua utilização baseada na tradição popular aumenta de modo crescente, sendo suas inflorescências e raízes empregadas como anticefalálgico, no tratamento de contusões, como anti-inflamatória, principalmente como espécie sucedânea à espécie exógena, Arnica montana L., de onde advém sua sinonímia popular, arnica do Brasil. Flavonóides, diterpenos labdânicos e clerodânicos, saponinas, carotenóides, taninos, entre outras substâncias são descritas para o gênero Solidago.

Referências

Alonso, J. 2004. Tratado de itofármacos y nutracéuticos. Corpus Libros. Rosario. Argentina.
Bohlmann, F.; Fritz, U.; King, R.M.; Robinson, H., 1980. Sesquiterpene and diterpene derivatives from Solidago species. Phytochemistry, v.19, p.2655-2661.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. 2009. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Brasília.
Brasil. - a - Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Ministério da Saúde (MS). 2010. Plantas de Interesse ao SUS. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/ profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=30277. Acesso 22 mar. 2012.
Brasil. - b - Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Ministério da Saúde (MS). 2010. RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Espécies vegetais. Disponível em http://portal.saude.gov.br/ portal/arquivos/pdf/RENISUS_2010.pdf. Acesso 22 mar. 2012.
DIAS, G. O. C. Estudo fitoquímico da espécie vegetal Solidago microglossa D.C. Santa Maria, 2001. 56f. Dissertação (Mestrado em Química Orgânica) - Universidade Federal de Santa Maria.
Di Stasi, L.C., Hiruma-Lima, C.A., Souza-Brito, A.R.M., Mariot, A., Santos, C.M. 2002. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. UNESP. São Paulo. SP.
Digest, R. 2001. Segredos e virtudes das plantas medicinais. Reader's Digest. São Paulo. SP.
Fetrow, C.W.; Avila, J.R. 2001. Manual de Medicina Alternativa para o Proissional. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. RJ.
Goulart, S., Moritz, M.I.G., Lang, K.L., Liz, R., Schenkel, E.P., FrÃ¶de, T.S., Ant-inflammatory evaluation of Solidago chilensis Meyen in a murine model of pleurisy. Journal of Ethnopharmacology. 113: 346-353. 2007.
Gressler, V., Dias, G. O. C., Simionatto, E., Dessoy, E.C.S. M., Morel, A. F. 2003. Isolamento de sesquiterpeno a partir do óleo volátil de Solidago microglossa D.C. XI Encontro de Química da Região Sul (XI SBQ-SUL). Pelotas, RS.
Güntner, C., Barra, C., Cesio, M.V., Dellacassa, E., Ferrando, L., Ferreira, F. García, C., González, G., Heinzen, H., Lloret, A., Lorenzo, D., Menéndez, P., Paz, D., Soule, S., Vázquez, A., Moyna P. 1999. Antioxidant properties of Solidago chilensis l. Flavonoids. II WOCMAP Congress Medicinal and Aromatic Plants, Part 2: Pharmacognosy, Pharmacology, Phytomedici- ne, Toxicology. ISHS Acta Horticulturae 501. Disponí- vel em <http://www.actahort.org/books/501/501_23. htm>. Acesso 27 mar. 2012.
Lorenzi, H., Matos, F. J. A., 2002. Plantas Medicinais do Brasil. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. São Paulo.
Morel, A.F., Dias, G.O., Porto, C., Simionatto, E., Stuker, C.Z., Dalcol, I.I. 2006. Antimicrobial activity of extractives of Solidago microglossa. Fitoterapia, v. 77, p.453-455.
Oliveira, F., Akisue, G.,Akisue, M.K., 2003. Farmacognosia. Atheneu. Rio de Janeiro. RJ.
Russo, A., Garbarino, J. 2008. Solidago chilensis Meyen e Kageneckia oblonga Ruiz & Pav. petite revue de leur profil antioxydant. Phytothérapie, v. 6, p. 333-341.
Sabir, S.M., Ahmad, S.D., Hamid, A., Khan, M.Q., Athayde, M.L., Santos, D.B., Boligon, A.A. 2012. Antioxidant and hepatoprotective activity of ethanolic extract of leaves of Solidago microglossa containing polyphenolic compounds. Food Chemistry, v. 131, p. 741-747.
Schmeda-Hirshmann, G., Rodriguez, J., Astudillo, L. 2002. Gastroprotective activity of the diterpene solidagenone and its derivatives on experimentally induced gastric lesions in mice. Journal of Ethnopharmacology, v.81. p.111-115.
Schmeda-Hirshmann, G.,1988. A Labdan diterpene from Solidago chilensis roots. Planta Medica, v. 54, p.179-180.
Sharma, R.P., Singh, M., PAL, M. Biological Activity of the Labdane Diterpenes. Review. Planta Medica, 65: 2-8, 1999.
Tamura, E.K.; Jimenez, R.S., Waismam, K., Gobbo-Neto, L., Lopes, N.P., Malpezzi-Marinho, E.A.L., Marinho, E.A.V., Farsky, S.H.P. 2009. Inhibitory effects of Solidago chilensis Meyen hydroalcoholic extract on acute infammation. Journal of Ethnopharmacology, v.122, p. 478-485.
Teles, A.M., Borges, R.A.X. 2010. Solidago - Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj. gov.br/2010/FB005503>. Acesso 12 set. 2011.
Torres, L.M.R.; Akisue, M.K.; Roque, N.F., 1987. Quercetrina em Solidago microglossa DC, A Arnica do Bra- sil. Revista Farmacia e Bioquímica, v.23, p.33-40
Torres, L. M. B. ; Roque, N. F. ; Akisue, M. K. 1989. Diterpenes from the roots of Solidago microglossa. Revista Latinoamericana de Química, v. 20, n. 2, p. 94-97.
Robbers, J.E.; Tyler, V.E. 1999. Tyler’s Herbs of Choice: The Therapeutic use of Phytomedicinals. The Haworth Herbal Presss. Binghamton, NY.
Vila, R., Mundina, M. Tomi, F., Furlán, R., Zacchino, S., Casanova, J., Cañigueral, S. 2002. Composition and antifungal activity of the essential oil of Solidago chilensis. Planta Medica, v.68, p.164-167.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Stefânia P. de Souza, Simone S. Valverde, Raphael L. N. R. da Silva, Keila S. C. Lima, Antônio L. S. Lima, Óleos essenciais como inibidores da acetilcolinesterase , Revista Fitos: v. 7 n. 04 (2012)

PDF

HTML

Salvar em favoritos

Autor(es)

Simone S. Valverde
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos – FarManguinhos /FIOCRUZ. Rua Sizenando Nabuco, 100 – Manguinhos. CEP. 21041-250 Rio de Janeiro, RJ - Brasil Instituto Militar de Engenharia (IME), Urca, Praia vermelha. CEP. 22290270 Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Temistocles B. de Oliveira
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos – FarManguinhos /FIOCRUZ. Rua Sizenando Nabuco, 100 – Manguinhos. CEP. 21041-250 Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Stefânia P. de Souza
Instituto Militar de Engenharia (IME), Urca, Praia vermelha. CEP. 22290270 Rio de Janeiro, RJ - Brasil

Métricas

Artigo visto 941 vez(es)

Como Citar

Solidago chilensis Meyen (Asteraceae): Solidago chilensis Meyen (Asteraceae). Rev Fitos [Internet]. 30º de setembro de 2012 [citado 22º de novembro de 2024];7(03):131-6. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/147

1. DIREITOS CEDIDOS - A cessão total não exclusiva, permanente e irrevogável dos direitos autorais patrimoniais não comerciais de utilização de que trata este documento inclui, exemplificativamente, os direitos de disponibilização e comunicação pública da OBRA, em qualquer meio ou veículo, inclusive em Repositórios Digitais, bem como os direitos de reprodução, exibição, execução, declamação, recitação, exposição, arquivamento, inclusão em banco de dados, preservação, difusão, distribuição, divulgação, empréstimo, tradução, dublagem, legendagem, inclusão em novas obras ou coletâneas, reutilização, edição, produção de material didático e cursos ou qualquer forma de utilização não comercial.

2. AUTORIZAÇÃO A TERCEIROS - A cessão aqui especificada concede à FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ o direito de autorizar qualquer pessoa – física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira – a acessar e utilizar amplamente a OBRA, sem exclusividade, para quaisquer finalidades não comerciais, nos termos deste instrumento.

3. USOS NÃO COMERCIAIS - Usos não comerciais são aqueles em que a OBRA é disponibilizada gratuitamente, sem cobrança ao usuário e sem intuito de lucro direto por parte daquele que a disponibiliza e utiliza.

4. NÃO EXCLUSIVIDADE - A não exclusividade dos direitos cedidos significa que tanto o AUTOR como a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ou seus autorizados poderão exercê-los individualmente de forma independente de autorização ou comunicação, prévia ou futura.

5. DIREITOS RESERVADOS - São reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) os direitos morais sobre as obras de sua autoria e/ou titularidade, sendo os terceiros usuários responsáveis pela atribuição de autoria e manutenção da integridade da OBRA em qualquer utilização. Ficam reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) e/ou TITULAR(es) os usos comerciais da OBRA incluída no âmbito deste instrumento.

6. AUTORIA E TITULARIDADE - O AUTOR declara ainda que a obra é criação original própria e inédita, responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo e outros elementos que fazem parte da OBRA, inclusive os direitos de voz e imagem vinculados à OBRA, obrigando-se a indenizar terceiros por danos, bem como indenizar e ressarcir a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ de eventuais despesas que vierem a suportar, em razão de qualquer ofensa a direitos autorais ou direitos de voz ou imagem, principalmente no que diz respeito a plágio e violações de direitos.

7. GRATUIDADE - A cessão e autorização dos direitos indicados e estabelecidos neste Instrumento será gratuita, não sendo devida qualquer remuneração, a qualquer título, ao autor e/ou titular, a qualquer tempo.

[1] Alonso, J. 2004. Tratado de itofármacos y nutracéuticos. Corpus Libros. Rosario. Argentina.

[2] Bohlmann, F.; Fritz, U.; King, R.M.; Robinson, H., 1980. Sesquiterpene and diterpene derivatives from Solidago species. Phytochemistry, v.19, p.2655-2661.

[3] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. 2009. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Brasília.

[4] Brasil. - a - Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Ministério da Saúde (MS). 2010. Plantas de Interesse ao SUS. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/ profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=30277. Acesso 22 mar. 2012.

[5] Brasil. - b - Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Ministério da Saúde (MS). 2010. RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Espécies vegetais. Disponível em http://portal.saude.gov.br/ portal/arquivos/pdf/RENISUS_2010.pdf. Acesso 22 mar. 2012.

[6] DIAS, G. O. C. Estudo fitoquímico da espécie vegetal Solidago microglossa D.C. Santa Maria, 2001. 56f. Dissertação (Mestrado em Química Orgânica) - Universidade Federal de Santa Maria.

[7] Di Stasi, L.C., Hiruma-Lima, C.A., Souza-Brito, A.R.M., Mariot, A., Santos, C.M. 2002. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. UNESP. São Paulo. SP.

[8] Digest, R. 2001. Segredos e virtudes das plantas medicinais. Reader's Digest. São Paulo. SP.

[9] Fetrow, C.W.; Avila, J.R. 2001. Manual de Medicina Alternativa para o Proissional. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. RJ.

[10] Goulart, S., Moritz, M.I.G., Lang, K.L., Liz, R., Schenkel, E.P., FrÃ¶de, T.S., Ant-inflammatory evaluation of Solidago chilensis Meyen in a murine model of pleurisy. Journal of Ethnopharmacology. 113: 346-353. 2007.

[11] Gressler, V., Dias, G. O. C., Simionatto, E., Dessoy, E.C.S. M., Morel, A. F. 2003. Isolamento de sesquiterpeno a partir do óleo volátil de Solidago microglossa D.C. XI Encontro de Química da Região Sul (XI SBQ-SUL). Pelotas, RS.

[12] Güntner, C., Barra, C., Cesio, M.V., Dellacassa, E., Ferrando, L., Ferreira, F. García, C., González, G., Heinzen, H., Lloret, A., Lorenzo, D., Menéndez, P., Paz, D., Soule, S., Vázquez, A., Moyna P. 1999. Antioxidant properties of Solidago chilensis l. Flavonoids. II WOCMAP Congress Medicinal and Aromatic Plants, Part 2: Pharmacognosy, Pharmacology, Phytomedici- ne, Toxicology. ISHS Acta Horticulturae 501. Disponí- vel em <http://www.actahort.org/books/501/501_23. htm>. Acesso 27 mar. 2012.

[13] Lorenzi, H., Matos, F. J. A., 2002. Plantas Medicinais do Brasil. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. São Paulo.

[14] Morel, A.F., Dias, G.O., Porto, C., Simionatto, E., Stuker, C.Z., Dalcol, I.I. 2006. Antimicrobial activity of extractives of Solidago microglossa. Fitoterapia, v. 77, p.453-455.

[15] Oliveira, F., Akisue, G.,Akisue, M.K., 2003. Farmacognosia. Atheneu. Rio de Janeiro. RJ.

[16] Russo, A., Garbarino, J. 2008. Solidago chilensis Meyen e Kageneckia oblonga Ruiz & Pav. petite revue de leur profil antioxydant. Phytothérapie, v. 6, p. 333-341.

[17] Sabir, S.M., Ahmad, S.D., Hamid, A., Khan, M.Q., Athayde, M.L., Santos, D.B., Boligon, A.A. 2012. Antioxidant and hepatoprotective activity of ethanolic extract of leaves of Solidago microglossa containing polyphenolic compounds. Food Chemistry, v. 131, p. 741-747.

[18] Schmeda-Hirshmann, G., Rodriguez, J., Astudillo, L. 2002. Gastroprotective activity of the diterpene solidagenone and its derivatives on experimentally induced gastric lesions in mice. Journal of Ethnopharmacology, v.81. p.111-115.

[19] Schmeda-Hirshmann, G.,1988. A Labdan diterpene from Solidago chilensis roots. Planta Medica, v. 54, p.179-180.

[20] Sharma, R.P., Singh, M., PAL, M. Biological Activity of the Labdane Diterpenes. Review. Planta Medica, 65: 2-8, 1999.

[21] Tamura, E.K.; Jimenez, R.S., Waismam, K., Gobbo-Neto, L., Lopes, N.P., Malpezzi-Marinho, E.A.L., Marinho, E.A.V., Farsky, S.H.P. 2009. Inhibitory effects of Solidago chilensis Meyen hydroalcoholic extract on acute infammation. Journal of Ethnopharmacology, v.122, p. 478-485.

[22] Teles, A.M., Borges, R.A.X. 2010. Solidago - Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj. gov.br/2010/FB005503>. Acesso 12 set. 2011.

[23] Torres, L.M.R.; Akisue, M.K.; Roque, N.F., 1987. Quercetrina em Solidago microglossa DC, A Arnica do Bra- sil. Revista Farmacia e Bioquímica, v.23, p.33-40

[24] Torres, L. M. B. ; Roque, N. F. ; Akisue, M. K. 1989. Diterpenes from the roots of Solidago microglossa. Revista Latinoamericana de Química, v. 20, n. 2, p. 94-97.

[25] Robbers, J.E.; Tyler, V.E. 1999. Tyler’s Herbs of Choice: The Therapeutic use of Phytomedicinals. The Haworth Herbal Presss. Binghamton, NY.

[26] Vila, R., Mundina, M. Tomi, F., Furlán, R., Zacchino, S., Casanova, J., Cañigueral, S. 2002. Composition and antifungal activity of the essential oil of Solidago chilensis. Planta Medica, v.68, p.164-167.