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Potenciais fitoterápicos nas perspectivas da regulamentação e da pesquisa e desenvolvimento no Brasil com enfoque em plantas medicinais amazônicas

    Nadja Lepsch-Cunha

    Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Coordenação Geral de Pesquisa, Capacitação e Extensão - CGCE. Av. André Araújo, 2936, Petrópolis, CEP 69083-970, Manaus, AM, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-0977-4147

    Possui graduação em Ciências Biológicas - Campus de Rio Claro pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1987), especialização em Anatomia e Sistemática Vegetal pelo National Museum of Natural History da Smithsonian Institution (1990), mestrado em Ciências Florestais [Esalq] pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Biologia (Ecologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2003), com doutorado-sanduíche em Evolução e Genética de Populações pela Georgetown University (2001). Fez pós-doutoramento no Depto de Política Científica e Tecnológica da UNICAMP (2016-17). Concursada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), atualmente é analista em ciência e tecnologia sênior do INPA. Tem formação acadêmica nas áreas de evolução, reprodução e genética de populações de plantas tropicais e conservação in situ e ex situ de recursos genéticos. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Planejamento e Políticas Públicas de Ciência e Tecnologia, atuando principalmente nos seguintes temas: organização e mudança institucional, Amazônia, fitoterápicos, plantas medicinais, acesso a patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado e biodiversidade.

    Fabiana dos Santos e Souza Frickmann

    Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Programa de Pos-Graduação em Bioquímica. Av. Athos da Silveira Ramos, 149. Centro de Tecnologia, Bloco A, 7º andar Cidade Universitária, CEP: 21941-909, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-4800-863X

    Doutora em Biotectologia Vegetal (UFRJ, 2012). Mestre em Ecologia de Florestas Tropicais (INPA, 2002). Pós-doutorado em Bioquímica.Especialista em Gestão da Inovação em -Fitomedicamentos (NGBS-Farmanguinhos/FIOCRUZ, 2013). Licenciatura em Ciências Biológicas (UFRJ, 1999). Desenvolve pesquisas e trabalhos como Tecnologista em Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia entre ICT e Empresa, Pesquisadora de Propriedade Intelectual, Indicações Geográficas, Biotecnologia, Inovação e Conservação da Biodiversidade. Atua na INOVAUFRJ apoiando a prospecção tecnológica e a transferência de tecnologias. Atuou como Professora Visitante do Programa de Pós Graduação em Biotecnologia (PPG-BIOTEC/BIONORTE) da Universidade Federal do Amazonas (2019-2020). Coordenadora das RedesFito, Professora e orientadora da Pós-Graduação do Curso de "Gestão em Inovação de Fitomedicamentos". Trabalhou na Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Amazonas como Chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica (2005-2007). Desenvolve projetos nas áreas de: Recuperação Ambiental, Prospecção Biotecnológica, Transferência de Tecnologia, Etnoecologia, Sustentabilidade socioambiental com Indígenas, Ribeirinhos, Caiçaras e Quilombolas e Gestão nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação & Saúde. Participa das RedesFito/ Fiocruz e Integra o Comitê de Produtos Naturais do Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIN). Desenvolve serviços de Consultoria desde 2004 para as instituições como: GIZ, COPPETEC, FAPEAM, FAPESBA, PDPI, Amazon Doors.


Palavras-chave

Resumo

O artigo compila plantas medicinais brasileiras consideradas potenciais fitoterápicos sob a perspectiva da regulação brasileira a partir da análise de listas de espécies e monografias botânicas publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde, a exemplo da Farmacopeia Brasileira (FB) e Formulário de Fitoterápicos (FFFB) (“Listas da ANVISA/MS”). Compila espécies medicinais amazônicas sob a perspectiva da Pesquisa e Desenvolvimento a partir da análise de listas de plantas de futuro publicadas pelo governo brasileiro e outras publicadas em livros e artigos científicos (“Listas da P&D”). Das 399 espécies analisadas, inserem-se nas Listas da ANVISA/MS 64 nativas, 49 amazônicas, e destas,18 estão na FB e/ou FFFB, 36 na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS) e uma na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). São 240 espécies nativas nas Listas da P&D, 59 delas em comum com as Listas da ANVISA/MS. Potenciais fitoterápicos de 14 espécies brasileiras podem ser registrados simplificadamente ou notificados na ANVISA, cinco de espécies amazônicas: Justicia pectoralis, Libidia ferrea, Phyllanthus niruri, Paullinia cupana e Uncaria tomentosa. Somente as duas últimas, guaraná e unha-de-gato, compõem fitoterápicos com registros válidos na ANVISA atualmente.

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Autor(es)

  • Nadja Lepsch-Cunha
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Como Citar

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Roy Upton, Ignacio Agudelo, Yadira Cabrera, Armando Caceres, Angela Calderón, Fernando Calzada, Rosa Camacho, Fernando da Costa, Cecilia Dobrecky, Roberto Enciso, Marcela Escobar, Mina Fakhary, Edward Fletcher, Quanyin Gao, Olga Lock, Rachel Mata, Mirtha Parada, Wilmer Perera, Luis Miguel Pombo, Eike Reich, Eric Sanchez, Mario Juan Simirgiotis, Christian Sood, Virginie Treyvaud Amiguet, Martha Villar, Ricardo Ghelman, Mariana Cabral Schveitzer, Caio Fábio Schlechta Portella, Adriana Wolffenbüttel, Bettina Ruppelt, Fabiana Souza Frickmann, Janette Gavillan-Suarez, Kristin Allen, Luis Diego Alvarado, Nandakumara Sarma, Robin Marles, Maria Monagas, Mirtha Navarro-Hoyos (2024)
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