Índice de significância medicinal na seleção de plantas medicinais para a Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos – Fiocruz

Bárbara Liana Ferreira de Abreu
OrcID
Marcelo Neto Galvão
OrcID
Odara Horta Boscolo
OrcID
Marco Antonio Palomares Accardo Filho
OrcID

    Bárbara Liana Ferreira de Abreu

    Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-8700-3794

    Pós graduanda em Microbiologia pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques - FTESM, Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Castelo Branco - UCB. Formação Técnica em Patologia Clínica. Atualmente atua como Técnica em Pesquisa e Desenvolvimento na Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos (PAF) do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS em Farmanguinhos (FIOCRUZ), onde dedica-se a assistência técnica a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de fitomedicamentos e plantas medicinais nas áreas de Botânica, Agroecologia e Qualidade Vegetal.

    Marcelo Neto Galvão

    Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-7450-3597

    Doutor em Etnobotânica pelo Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Curador da Coleção Botânica de Plantas Medicinais de Farmanguinhos-FIOCRUZ. Botânico da Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS) / Farmanguinhos-FIOCRUZ. Atua em projetos e assessoria a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de fitomedicamentos e plantas medicinais através do Sistema Nacional das RedesFito em todo Brasil. Área de ênfase: Etnobotânica, Plantas Medicinais, Botânica Aplicada a PD&I em medicamentos da biodiversidade, Etnofarmacologia. 

    Odara Horta Boscolo

    Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Instituto de Biologia. Campus Valonguinho, Centro, CEP 20940-040, Niterói, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-5791-815X

    Professora Associada da Universidade Federal Fluminense. Doutora em Etnobotânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Botânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós doutora em Evolução e adaptação de práticas alimentares pela Università degli Scienze Gastranomiche (Itália) e Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). Coordenadora do Projetos PANC-UFF. Profa Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde PPG-CAPS, UFF. Profa Colaboradora do Mestrado Profissional em Propriedade Industrial e Inovação do INPI. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Etnobotânica, Botânica Econômica e Taxonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: plantas alimentícias, plantas medicinais, comunidades rurais, conhecimento tradicional, práticas alimentares, imigração, plantas rituais, PANC e propriedade intelectual. (Texto informado pelo autor)

    Marco Antonio Palomares Accardo Filho

    Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Unidade de Botânica Sistemática. Rua Pacheco Leão 915, Jardim Botânico, CEP 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-2658-5794

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Possui experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamos, atuando principalmente nos seguintes temas: taxonomia, Theaceae, Pentaphyllacaceae, Rio de Janeiro, restinga e Bonnetiaceae. Também realiza pesquisas em etnobotânica histórica. Possui experiência em captura de dados e imagens de coleções botânicas, qualidade de dados e plataforma JABOT


Palavras-chave

etnobotânica quantitativa
biodiversidade
usos populares
farmacologia
flora

Resumo

A flora brasileira é megadiversa, e está sob pressão pelo avanço das atividades humanas. As comunidades tradicionais possuem grande conhecimento acerca de usos e propriedades das plantas, mas este conhecimento não se reflete no aproveitamento das espécies nativas para a produção de medicamentos ou reconhecimento oficial nas listas de plantas medicinais preconizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).  Foi proposta a criação do Índice de Significância Medicinal (ISM) para localizar, em listagens de plantas, aquelas com maior potencial de estudo farmacológico a partir da validação dos usos populares, valorizando o caráter nativo em função da conservação da biodiversidade e avaliando sua presença em listas oficiais do governo. O Índice foi aplicado a um levantamento florístico realizado no Campus Fiocruz Mata Atlântica, Rio de Janeiro, em que 44 espécies (42 nativas, duas exóticas) tiveram indicação de usos medicinais em literatura, e apenas três estão presentes em listas oficiais. O ISM contribuiu para a indicação de plantio de sete espécies na Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos, Fiocruz. O Índice demonstrou ser uma ferramenta útil para a identificação e seleção de plantas medicinais nativas ainda não reconhecidas em listas oficiais da ANVISA para pesquisa das suas propriedades e desenvolvimento de métodos e produtos.

Referências

  1. Peixoto AL, Luz JRP, Brito MA. Conhecendo a Biodiversidade. Brasília: Editora Vozes. 2016. 196p. ISBN: 9788563100085. [https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/conhecendo_a_biodiversidade_livro.pdf].
  2. Giulietti AM, Harley RM, Queiroz LP, Wanderley MGL, Berg CVD. Biodiversity and conservation of plants in Brazil. Conserv Biol. 2005; 19(3): 632-9. ISSN: 0888-8892. [https://doi.org/10.1111/j.1523-1739.2005.00704.x].
  3. Leonel M. Bio-sociobiodiversidade: preservação e mercado. Est Avanç. 2000; 14(38): 321-46. ISSN: 1806-9592. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0103-40142000000100019]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  4. Primack RB, Rodrigues E. Biologia da Conservação. Londrina: Planta. 2001. 328p. ISBN: 8590200213.
  5. Hamilton AC, Shengji P, Kessy J, Khan AA, Lagos-Witte S, Shinwari ZK. The purposes and teaching of Applied Ethnobotany. People and Plants working paper 11. Goldaming, Surrey, UK: WWF, Godalming; 2003. Disponível em: [https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000145847]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  6. Lorenzi H, Matos FJA. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2008. 576p. ISBN: 8586714283.
  7. Campesato, VR. Uso de plantas medicinais durante a gravidez e risco de malformações congênitas. Porto Alegre. 2005. 138f. Tese de Doutorado [Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular] - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Porto Alegre; 2005. [https://lume.ufrgs.br/handle/10183/7354].
  8. Elisabetsky E, Souza GC. Etnofarmacologia como ferramenta de busca de substâncias ativas. In: Simões CMO, Schenkel EP, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR, editores. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5ª ed. Revisada. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFSC; 2004: p. 107-22. ISBN: 8570256825.
  9. Oliveira FC, Albuquerque UP, Fonseca-Kruel VS, Hanazaki N. Avanços nas pesquisas etnobotânicas no Brasil. Acta Bot Brasilica. 2009; 23(2): 590-605. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062009000200031]. [acesso em: 27 mar. 2022].
  10. Trajano E. Políticas de conservação e critérios ambientais: princípios, conceitos e protocolos. Est Avanç. 2010; 24(68): 135-46. ISSN: 1806-9592. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100012]. [acesso em: 12 jun. 2023].
  11. Brasil. Ministério da Saúde. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília. 2016. ISBN 9788533423992. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf].
  12. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Série B, Textos básicos da saúde, Brasília. 2006. ISBN 8533410921. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf].
  13. Brasil. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica 13. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília. 2012. ISBN 9788533419124.
  14. Brasil. Ministério da Saúde. Plantas Medicinais de Interesse ao SUS – RENISUS. 2021. Disponível em: [https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/plantas-medicinais-e-fitoterapicas/ppnpmf/plantas-medicinais-de-interesse-ao-sus-2013-renisus]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  15. Brasil. Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais Rename. Ministério da Saúde. Brasília. 2022. ISBN 9786559931408. [https://bvsms.saude.gov.br/publicada-a-relacao-nacional-de-medicamentos-rename-2022/].
  16. Brasil. Ministério da Saúde. 2014. Lista de Produtos Tradicionais Fitoterápicos de Registro Simplificado. Instrução Normativa n° 02, de 13 de maio de 2014. Disponível em: [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/int0002_13_05_2014.pdf]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  17. Brasil. Ministério da Saúde. Regulamento Técnico de Espécies Vegetais para o Preparo de Chás. Resolução RDC N° 267, de 22 de setembro de 2005. Disponível em: [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0267_22_09_2005.html]. [acesso em: 25 abr. 2022].
  18. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (org.). Farmacopeia Brasileira. 6ª ed. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília. 2019; 725 p. Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/plantas-medicinais.pdf/@@download/file/PLANTAS%20MEDICINAIS.pdf]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  19. Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2022. Disponível em: [http://floradobrasil.jbrj.gov.br]. [acesso em: 04 abr. 2022].
  20. Alcorn JB. The scope and aims of ethnobotany in a developing world In: Schultes RE, Reis SV, editores. Ethnobotany: evolution of a discipline. Timber Press, Cambridge. 1995; p. 23-39. ISBN 9780412722707.
  21. Albuquerque UP, Lucena RFP, Alencar, NL. Métodos e técnicas para coleta de dados etnobiológicos. In: Albuquerque UP, Lucena RFP, Cunha, LVFC, organizadores. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Recife, PE: NUPPEA. 2010; p. 41-64. ISBN 9788563756015.
  22. Prance GT, Balée W, Boom BM, Carneiro RL. Quantitative ethnobotany and the case for conservation in Amazonia. Conserv Biol. 1987; 1(4): 296-310. ISSN: 0888-8892. [https://doi.org/10.1111/j.1523-1739.1987.tb00050.x].
  23. Turner NJ. The Importance of a Rose: Evaluating the Cultural Significance of Plants in Thompson and Lillooet Interior Salish. Am Anthropol, New Series. 1988; 90(2): 272-90. ISSN: 0002-7294. [https://doi.org/10.1525/aa.1988.90.2.02a00020].
  24. Cesar FIG. Ferramentas Gerenciais da Qualidade. São Paulo, Biblioteca24horas. 2013. ISBN: 9788541604710.
  25. Alves JCM, Mendonça FM, Medeiros H, Magalhães GH. Planejamento estratégico organizacional: reflexões da utilização das matrizes SWOT e GUT em uma associação de catadores de materiais recicláveis. Sistem Gestão. 2018; 13(2): 219-31. ISSN 1980-5160. Disponível em: [https://doi.org/10.20985/1980-5160.2018.v13n2.1383]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  26. Silva VA, Andrade LHC, Albuquerque UP. Revising the Cultural Significance Index: The Case of the Fulni-ô in Northeastern Brazil. Field Methods. 2006; 18(1): 98–108. ISSN: 1552-3969. Disponível em: [https://doi.org/10.1177/1525822X05278025]. [acesso em: 27 jun. 2023].
  27. Fiocruz. Fundação Oswaldo Cruz. Campus Fiocruz Mata Atlântica. 2017. Disponível em: [https://portal.fiocruz.br/campus-fiocruz-mata-atlantica]. [acesso em: 19 jun. 2023].
  28. Manão CYG. Fitossociologia de um trecho de Floresta Ombrófila Densa submontana preservada no Campus Fiocruz da Mata Atlântica, Jacarepaguá, RJ. Rio de Janeiro; 2007. 52p. Monografia - Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro; 2007.
  29. APG IV (Angiosperm Phylogeny Group). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Bot J Linn Soc. 2016; 181: 1-20. ISSN 1095-8339. Disponível em: [https://doi.org/10.1111/boj.12385] [acesso em: 22 mai. 2023].
  30. Messias MCTB, Menegatto MF, Prado ACC, Santos BR, Guimarães MFM. Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2013; 17(1): 76-104. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/12_139]. [acesso em: 25 abr. 2023].
  31. Bandeira AS. Etnoconhecimento da utilização de plantas medicinais nos municípios polarizados por Pombal, Paraíba, Brasil. Campina Grande; 2014. Dissertação de Mestrado. [Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroflorestais] - Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Campina Grande; 2014. [https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/BRCRIS_97d0dd345e70096a6f4e9be43e36df8d].
  32. Costa VP, Mayworm MAS. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade do bairro dos Tenentes - município de Extrema, MG, Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2011; 13(3): 282-92. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722011000300006]. [acesso em 25 abr. 2022].
  33. Santos ABN, Araújo MP, Sousa RS, Lemos JR. Plantas medicinais conhecidas na zona urbana de Cajueiro da Praia, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2016; 18(2): 442-50. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_149]. [acesso em: 19 jun. 2023].
  34. Pasa MC. Saber local e medicina popular: a etnobotânica em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. Bol Mus Para Emilio Goeldi Cien Hum. 2011; 6(1): 179-96. ISSN: 2178-2547. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1981-81222011000100011]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  35. De David M, Pasa MC. As plantas medicinais e a etnobotânica em Várzea Grande, MT, Brasil. Rev Interações. 2015; 16(1): 97-108. ISSN: 1984-042X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1518-70122015108]. [acesso em: 22 jun. 2022].
  36. Baptistel AC, Coutinho JMCP, Lins Neto EMF, Monteiro JM. Plantas medicinais utilizadas na Comunidade Santo Antônio, Currais, Sul do Piauí: um enfoque etnobotânico. Rev Bras Pl Medic. 2014; 16(2): 406-25. ISSN: 1516-0572. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/12_137]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  37. Rodrigues AP, Andrade LHC. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas pela comunidade de Inhamã, PE, Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2014; 16(3): 721-730. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084x/08_159]. [acesso em: 25 abr. 2023].
  38. Liporacci HSN, Simão DG. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG. Rev Bras Pl Medic. 2013; 15(4): 529-40. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000400009]. [acesso em: 31 mai. 2023].
  39. Mota RS, Dias HM. Quilombolas e recursos florestais medicinais no sul da Bahia, Brasil. Rev Interações. 2012; 13(2): 151-9. ISSN: 1984-042X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1518-70122012000200002]. [acesso em: 25 mai. 2022].
  40. Cunha Lima ST, Rodrigues ED, Alves C, Merrigan TL, Melo T, Guedes MLS et al. O uso de plantas medicinais por uma comunidade indígena Pataxó no NE do Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2012; 14(1): 84-91. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722012000100012]. [acesso em: 25 abr. 2022].
  41. Brito MR, Senna-Valle L. Plantas medicinais utilizadas na comunidade caiçara da Praia do Sono, Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Bot Brasilica. 2011; 25(2): 363-72. ISSN: 0102-3306 Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062011000200012] [acesso em: 24 mai. 2023]
  42. Agra MF, Silva KN, Basilio IJLD, Freitas PF, Barbosa-Filho JM. Levantamento de plantas medicinais utilizadas na região do Nordeste do Brasil. Rev Bras Farmacogn. 2008; 18(3): 472-508. ISSN: 0102-695X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000300023]. [acesso em: 25 abr. 2023].
  43. Santos MRA, Lima MR, Ferreira MGR. Uso de plantas medicinais pela população de Ariquemes, em Rondônia. Rev Horticult Bras. 2008; 26(2): 244-50. ISSN: 1806-9991. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-05362008000200023]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  44. Lima IEO, Nascimento LAM, Silva MS. Comercialização de plantas medicinais no Município de Arapiraca-AL. Rev Bras Pl Medic. 2016; 18(2): 462-72. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_201]. [acesso em: 19 jun. 2023].
  45. Ferreira PI, Gomes JP, Stedille LI, Bortoluzzi RLC, Mantovani A. Potencial terapêutico de espécies arbóreas em fragmentos de floresta Ombrófila Mista, Brasil. Rev Floresta Amb. 2016; 23(1): 21-32. ISSN: 2179-8087. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/2179-8087.072414]. [acesso em: 22 jun. 2022].
  46. Oliveira DMS, Lucena EMP. O uso de plantas medicinais por moradores de Quixadá–Ceará. Rev Bras Pl Medic. 2015; 17(3): 407-412. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062009000200031]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  47. Neto FRG, Almeida GSSA, Jesus NG, Fonseca MR. Estudo Etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela Comunidade do Sisal no município de Catu, Bahia, Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2014; 16(4): 856-65. ISSN: 1983-084X. Disponível em [https://doi.org/10.1590/1983-084X/11_207]. [acesso em: 25 mar. 2022].
  48. Meretika AHC, Peroni N, Hanazaki N. Conhecimento local sobre plantas medicinais em três comunidades de pescadores artesanais (Itapoá, sul do Brasil), de acordo com gênero, idade e urbanização. Acta Bot Brasilica. 2010; 24(2): 386-94. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000200009]. [acesso em: 29 mai. 2023].
  49. Oliveira EOS, Collier KFS, Mota GMS, Ely BP, Pereira FR. Plantas medicinais usadas pela comunidade kalunga do Quilombo do Engenho de Dentro em Cavalcante – GO para tratamento de afecções bucais. Rev Cereus. 2010; 2(2). ISSN: 2175-7275. Disponível em: [http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/51]. [acesso em: 27 jun. 2023].
  50. Biavatti MW, Marensi V, Leite SN, Reis A. Levantamento etnofarmacognóstico em compêndios botânicos de espécies da Mata Atlântica com potencial cosmecêutico, Brasil. Rev Bras Farmacogn. 2007; 17(4): 640-53. ISSN: 0102-695X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2007000400025]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  51. Teixeira G, Maciel S, Pietrobom MR. Potencial utilitário de licófitas e samambaias: aplicabilidade ao contexto amazônico. Biota Amazonia. 2015; 5(1): 68-73. ISSN: 2179-5746. Disponível em: [http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n1p68-73]. [acesso em: 22 mar. 2022].
  52. Albertasse PD, Thomaz LD, Andrade MA. Plantas medicinais e seus usos na comunidade da Barra do Jucu, Vila Velha, ES. Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2010; 12(3): 250-60. ISSN: 1516-0572. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722010000300002]. [acesso em: 25 abr. 2023].
  53. Silva MDP, Marini FS, Melo RS. Levantamento de plantas medicinais cultivadas no município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Rev Bras Pl Medic. 2015; 17(4): 881-90. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_112]. [acesso em: 21 mai. 2023].
  54. Gonçalves KG, Pasa MC. A etnobotânica e as plantas medicinais na Comunidade Sucuri, Cuiabá, MT, Brasil. Rev Interações. 2015; 16(2): 245-56. ISSN: 1984-042X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1518-70122015201]. [acesso em: 31 mai. 2023].
  55. Nunes GP, Silva MF, Resende UM, Siqueira JM. 2003. Plantas medicinais comercializadas por raizeiros no Centro de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Rev Bras Farmacogn. 2003; 13(2): 83-92. ISSN: 1981-528X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2003000200004]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  56. Souza LF, Dias RF, Guilherme FAG, Coelho CP. Plantas medicinais referenciadas por raizeiros no município de Jataí, estado de Goiás. Rev Bras Pl Medic. 2016; 18(2): 451-61. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_173]. [acesso em: 21 mai. 2023].
  57. Freitas AVL, Coelho MFB, Pereira YB, Freitas Neto EC, Azevedo RAB. Diversidade e usos de plantas medicinais nos quintais da comunidade de São João da Várzea em Mossoró, RN, Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2015; 17(4 supl. 2): 845-56. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_080]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  58. Oliveira ER, Menini Neto L. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos moradores do povoado de Manejo, Lima Duarte – MG. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 2012; 14(2): 311-20. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062009000200031]. [acesso em: 22 mai. 2023].
  59. Calvo TM. Uso sustentável da biodiversidade brasileira - prospecção químico-farmacológica em plantas superiores: Alchornea glandulosa, Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae), Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa (Fabaceae). Araraquara; 2007. Tese de Doutorado. [Programa de Pós-Graduação em Química] - Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, UNESP. Araraquara; 2007. [https://bv.fapesp.br/pt/dissertacoes-teses/6776/uso-sustentavel-de-biodiversidade-brasileira-prospeccao-qu].
  60. Sousa OV, Fioravante IA, Yamamoto CH, Alves MS, Del-Vechio-Vieira G, Araújo ALA. Propriedades biológicas das sementes de Joannesia princeps Vellozo. HU Rev. 2007; 33(1): 23-7. ISSN: 1982-8047. Disponível em: [https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/50]. [acesso em 30 mai. 2023].
  61. Veiga JB, Scudeller VV. Etnobotânica e medicina popular no tratamento de malária e males associados na comunidade ribeirinha Julião – baixo Rio Negro (Amazônia Central). Rev Bras Pl Medic. 2015; 17(4): 737-47. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_039]. [acesso em: 27 jun. 2023].
  62. Giraldi M, Hanazaki N. Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Bot Brasilica. 2010; 24(2): 363-72. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000200010]. [acesso em: 03 mai. 2022].
  63. Rebouças TCS, Almeida FC, Carneiro JS, Valadares SNS, Passos AR. Levantamento de espécies vegetais utilizadas na medicina popular adquiridas em feiras livres e roças em quatro municípios do Estado da Bahia. In: II Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste, Fortaleza. Anais do II Simpósio da RGV Nordeste. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical; 2015. p. 114-5.
  64. Santos RC, Filho ALM. Fitoquímica e Atividades Biológicas do Gênero Swartzia: uma breve revisão. Orbital: The Electr J Chem. 2013; 5(2): 143-7. ISSN 1984-6428. Disponível em: [http://www.orbital.ufms.br/index.php/Chemistry/article/view/492/pdf]. [acesso em: 26 mar. 2022].
  65. Macías-Villamizar VE, Cuca-Suarez LE, Coy-Barrera ED. Genus Nectandra: Phytochemistry and Biological Activity. Bol Latinoam Caribe Pl Med Aromat. 2015; 14(4): 317-342. ISSN: 0717-7917. Disponível em: [https://www.blacpma.usach.cl/sites/blacpma/files/articulo_7_-_1061_-_317_-_342.pdf]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  66. Baldauf C, Kubo RR, Silva F, Irgang BE. "Ferveu, queimou o ser da erva": conhecimentos de especialistas locais sobre plantas medicinais na região Sul do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 2009; 11(3): 282-91. ISSN: 1516-0572. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722009000300009]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  67. Santos IS, Peixoto AL. Taxonomia do gênero Macropeplus Perkins (Monimiaceae, Monimioideae). Rodriguésia. 2001; 52(81): 65-105. ISSN: 2175-7860. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/2175-78602001528104]. [acesso em: 19 jun. 2023].
  68. Silva FT, Dias MO, Santos NP. “Pós de doliarina e ferro”: um dos remédios importantes da Farmácia Peckolt. Hist Cienc Saúde Mang. 2015; 22(4): 1427-39. ISSN: 1678-4758. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0104-59702015000400012]. [acesso em 22 mai. 2022].
  69. Sens SL. Alternativas para a auto-sustentabilidade dos Xokleng da terra indígena Ibirama. Florianópolis; 2002. Dissertação de Mestrado. [Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção] – Centro Tecnológico. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Florianópolis. 2002. [https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/83829].
  70. Rodrigues WA. Myristicaceae. In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Melhem TS, Giulietti AM, coordernadores. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo Vol. 2. São Paulo: Instituto de Botânica; 2002. p. 209-12. ISBN: 852710587.
  71. Lamarca EV, Baptista W, Rodrigues DS, Oliveira Júnior CJF. Contribuições do conhecimento local sobre o uso de Eugenia spp. em sistemas de policultivos e agroflorestas, Brasil. Rev Bras Agroecol. 2013; 8(3): 119-30. ISSN: 1980-9735. [https://revistas.aba-agroecologia.org.br/rbagroecologia/article/view/13256].
  72. Guimarães AG, Melo MS, Bonfim RR, Passos LO, Machado SMF, Ribeiro AS et al. Antinociceptive and anti-inflammatory effects of the essential oil of Eugenia candolleana DC., Myrtaceae, on mice. Rev Bras Farmacogn. 2009; 19(4): 883-7. ISSN: 1981-528X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2009000600016]. [acesso em 21 jun. 2023].
  73. Carneiro FM, Silva MJP, Borges LL, Albernaz LC, Costa JDP. Tendências dos estudos com plantas medicinais no Brasil. Rev Sapiência. 2014; 3(2): 44-75. ISSN 2238-3565. [https://www.revista.ueg.br/index.php/sapiencia/article/view/2954].
  74. Costa NF. Avaliação da Atividade Farmacológica do óleo essencial de Piper rivinoides Kunth. Rio de Janeiro; 2005. Dissertação de Mestrado, 83f. [Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular] - Instituto Oswaldo Cruz, IOC, Fiocruz, Rio de Janeiro. 2005. [https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/BRCRIS_6cfc00d357e72457e1444c068b79f27f].
  75. Souza RKD, Mendonça ACAM, Silva MAP. Aspectos etnobotânicos, fitoquímicos e farmacológicos de espécies de Rubiaceae no Brasil. Rev Cubana Pl Medic. 2013; 18(1): 140-56. ISSN: 1028-4796. Disponível em: [http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext,pid=S1028-47962013000100016]. [acesso em 30 mai. 2023]
  76. Scio E, Mendes RF, Motta EVS, Bellozi PMQ, Aragão DMO, Mello J et al. Antimicrobial and antioxidant activities of some plant extracts. In Rao AV, editor. Phytochemicals as Nutraceuticals - Global Approaches to Their Role in Nutrition and Health. Europa: InTech; 2012. p. 21-42. ISBN: 9535102036.
  77. Bueno OL, Leonhardt C. Distribuição e potencial paisagístico dos gêneros Citharexylum L. e Verbenoxylum Tronc. no Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica. 2011; 66(1): 47-60. ISSN 2446-8231. Disponível em: [https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/61]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  78. Pinto EPP, Amorozo MC, Furlan A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta Bot Brasilica. 2006; 20(4): 751-62. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062006000400001]. [acesso em: 24 mai. 2023].
  79. Vásquez SPF, Mendonça MS, Noda SN. Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazon. 2014; 44(4): 457-72. ISSN: 1809-4392. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1809-4392201400423]. [acesso em: 27 jun. 2023].
  80. Chaves EMF, Barros RFM. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2012; 14(3): 476-86. ISSN: 1983-084X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722010000100006]. [acesso em: 19 jun. 2023].
  81. Magalhães AC. Etnobotânica, saberes locais e agricultura no contexto de uma floresta urbana: Maciço da Pedra Branca, RJ. Rio de Janeiro; 2010. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Geografia] - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2010.
  82. Stehmann JR, Forzza RC, Salino R, Sobral M, Costa DP, Kamino LHY. Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2009. IBSN: 9788560035052.
  83. Adams C. Caiçaras na Mata Atlântica: Pesquisa científica versus planejamento e gestão ambiental. Annablume, São Paulo. 2000. ISBN 8574191019, 9788574191010.
  84. Moro MF, Souza VC, Oliveira-Filho AT, Queiroz LP, Fraga CN, Rodal MJN et al. Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia? Acta Bot Brasilica. 2012; 26(4): 981-9. ISSN: 1677-941X. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0102-33062012000400029]. [acesso em : 21 jun. 2023].
  85. Miller JR. Biodiversity conservation and the extinction of experience. Trends Ecol Evol. 2005; 20(8): 430-34. ISSN: 0169-5347. [https://doi.org/10.1016/j.tree.2005.05.013].
  86. Proença MS, Dal-Farra RA, Oslaj EU. Espécies nativas e exóticas no ensino de ciências: uma avaliação do conhecimento dos estudantes do ensino fundamental. Cont Educ. 2017; 32(103): 213-47. ISSN: 2179-1309. Disponível em: [https://doi.org/10.21527/2179-1309.2017.103.213-247]. [acesso em: 21 jun. 2023].
  87. Martinelli G, Moraes MA. 2013. Livro vermelho da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Andrea Jakobson. 2013. ISBN: 9788588742581.
  88. CNCFlora. Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2. Centro Nacional de Conservação da Flora; 2012. Disponível em [http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Virola bicuhyba]. [acesso em: 19 jun. 2023].
  89. Phillips O. Some quantitative methods for analyzing ethnobotanical knowledge. Selected guidelines for ethnobotanical research: a field manual. In: Alexiades M, editor. Advances in Economic Botany Vol. 10, Selected Guidelines for Ethnobotanical Research: A Field Manual. Nova Iorque: The New York Botanical Garden; 1996. p. 171-97. ISBN: 0893274046.
  90. Friedman J, Yaniv Z, Dafini A, Palewith D. A preliminary classification of the healing potential of medicinal plants, based on a rational analysis of an ethnopharmacological field survey among bedouins in the Negev desert, Israel. J Ethnopharmacol. 1986; 16(2-3): 275-87. ISSN: 1872-7573. Disponível em: [https://doi.org/10.1016/0378-8741(86)90094-2]. [acesso em: 02 mai. 2022].
  91. Trotter R, Logan M. Informant consensus: a new approach for identifying potentially effective medicinal plants. In: Etkin NL, editor. Plants in Indigenous Medicine and Diet: Biobehavioural Approaches. Bedford Hills: Redgrave publishers. 2016; p.91-112. ISBN: 0913178020.
  92. Bennett BC, Prance GT. Introduced plants in the indigenous pharmacopoeia of Northern South America. Econ Bot. 2000; 54(1): 90-102. ISSN 0013-0001 Disponível em: [https://doi.org/10.1007/BF02866603]. [acesso em: 02 abr. 2021].

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Autor(es)

  • Bárbara Liana Ferreira de Abreu
    Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-8700-3794
  • Marcelo Neto Galvão
    Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-7450-3597
  • Odara Horta Boscolo
    Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Instituto de Biologia. Campus Valonguinho, Centro, CEP 20940-040, Niterói, RJ, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-5791-815X
  • Marco Antonio Palomares Accardo Filho
    Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Unidade de Botânica Sistemática. Rua Pacheco Leão 915, Jardim Botânico, CEP 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-2658-5794

Métricas

  • Artigo visto 196 vez(es)

Como Citar

1.
Índice de significância medicinal na seleção de plantas medicinais para a Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos – Fiocruz. Rev Fitos [Internet]. 29º de fevereiro de 2024 [citado 21º de novembro de 2024];18:e1617. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1617
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Revista Fitos

Informe um erro
Deprecated: urlencode(): Passing null to parameter #1 ($string) of type string is deprecated in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/plugins/generic/coins/CoinsPlugin.php on line 131