Notice: unserialize(): Error at offset 168 of 430 bytes in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/lib/pkp/classes/db/DAO.php on line 338

Notice: unserialize(): Error at offset 235 of 241 bytes in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/lib/pkp/classes/db/DAO.php on line 338

Notice: unserialize(): Error at offset 168 of 430 bytes in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/lib/pkp/classes/db/DAO.php on line 338

Notice: unserialize(): Error at offset 235 of 241 bytes in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/lib/pkp/classes/db/DAO.php on line 338
Breve revisão etnobotânica, fitoquímica e farmacologia de Stryphnodendron adstringens utilizada na Amazônia | Revista Fitos

Breve revisão etnobotânica, fitoquímica e farmacologia de Stryphnodendron adstringens utilizada na Amazônia

Thaiana Cristina Dias de Lima
Magda Vieira Cardoso
Thayna Modesto
Ana Lígia de Brito Oliveira
Milton Nascimento da Silva
Marta Chagas Monteiro

    Thaiana Cristina Dias de Lima

    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

    Magda Vieira Cardoso

    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

    Thayna Modesto

    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

    Ana Lígia de Brito Oliveira

    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

    Milton Nascimento da Silva

    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

    Marta Chagas Monteiro

    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

    Possui graduação em Biomedicina pela Universidade Federal do Pará (1997), mestrado (2000) e doutorado (2004) em Imunologia Básica e Aplicada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, Brasil. Colaboradora em projetos realizados na School of Life and Health Sciences, Aston University, Birmingham, UK, Universidade de São Paulo, UFMG/MG, UFLA/MG, UFCSPA/RS, UFRGS/RS, UNESC/SC, UFPR/PR, IEC/PA, Atualmente, sou professora de microbiologia e imunologia clínica da faculdade de farmácia da Universidade Federal do Pará/UFPA, credenciada como Pesquisadora Permanente dos Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas-PPGCF-UFPA e Programa de Pòs-graduação em Neurociências e Biologia Celular - PPGNB, UFPA, avaliadora de projeto do SUS, do INEP/Ministério da Educação, do CNPq e vários órgãos de fomento no país e internacional. Tem experiência nas áreas de imunofarmacologia e desenvolvimento de novos fármacos, atuando nos seguintes temas: atividades biológicas de potenciais fármacos, resposta parasito-hospedeiro, com ênfase em Leishmania, hanseníase, tuberculose e malária, avaliação de propriedades imunomodulatórias da saliva de insetos vetores, saúde pública (enteroparasitoses e doenças emergentes), microbiologia aplicada, atividades biológicas de veneno de vespa e cobras, toxicidade mediada por xenobióticos e estresse oxidativo associado a doenças negligenciadas e doenças neunodegenerativas, entre outros. Publicou vários artigos internacionais e nacionais em diversas áreas, 6 capítulos de livro (Anthropometry, infectious and parasitic diseases. in Handbook of Anthropometry: Physical Measures of Human Form in Health and Disease. Springer.). Revisora adHoc da mais de 60 Revistas Científicas Internacionais (European Journal of Obstetrics, Gynecology, and Reproductive Biology; Future Microbiology, Virulence, Pharmaceutical Biology, Folia Microbiologica, Biomédica (Bogotá), Clinical Pharmacology: Advances and Applications, etc) e Nacionais (Revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Brazilian Journal of Infectious Diseases, Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, Caderno de Saúde Públlica etc). Faz parte do corpo editorial de revistas internacionais, tais como World Journal of Translational Medicine, Wudpecker Journal of Agricultural Research, The Open Epidemiology Journal, Wudpecker Journal of Pharmacy and Pharmacology, Wudpecker Journal of Medical Sciences and African Journal of Applied Microbiology Research. Consultora em mais de 15 agências de fomento no país, com várias patentes publicadas e Bolsista de Produtividade do CNPq.


Palavras-chave

Stryphnodendron adstringens. Barbatimão. Atividades farmacológicas. Ação antimicrobiana. Ação anti-inflamatória.

Resumo

O Stryphnodendron adstringens (Mart.) é uma espécie largamente distribuída pelas cinco regiões brasileiras, conhecida popularmente como: barbatimão, barba-de-timão, borãozinho-roxo, casca-da-virgindade, uabatimô, abaramotemo, casca-da-mocidade, faveiro e enche-cangalha. Na região norte, essa espécie existe principalmente nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e Pará. Na medicina popular, Stryphnodendron adstringens (Mart.) é uma planta utilizada no tratamento de algumas patologias como: gonorreia, leucorreia, diarreia, úlceras, hemorragias vaginais, impinges, assim como, pode ser usada como agente anti-inflamatório, cicatrizante, adstringente, hemostático, antisséptico e anti-hipertensivo. O barbatimão possui vários compostos produzidos pelo seu metabolismo secundário, como: os alcaloides, terpenos, flavonoides, esteroides e taninos. e A atividade farmacológica dessa planta é devido principalmente ao teor de taninos presentes na espécie. Dessa forma, esta revisão aborda uma breve descrição botânica, taxonomia e distribuição geográfica, assim como os aspectos etnobotânicos, fitoquímicos e farmacológicos da espécie.

Referências

  1. AGRA, M.F.; SILVA, K.N.; BASÍLIO, I.J.L.D.; FREITAS, P.F.; BARBOSA-FILHO, J.M.. Survey of medicinal plants used in the region northeast of Brazil. SciELO. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v.18, n.3, p.472-508, João Pessoa. 2008. ISSN: 1981-528X [CrossRef]
  2. ALBUQUERQUE, U.P.; MONTEIRO, J.M.; RAMOS, M.A.; AMORIM, E.L.C. Medicinal and magic plants from a public market in northeastern Brazil. Elsevier. Journal of Ethnopharmacology, v. 110, p. 76-91, USA. 2007. ISSN: 0378-8741. [CrossRef] [PubMed]
  3. ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Embrapa, Planaltina. 464 p. 1998. ISBN: 8586764027
  4. AUDI, E.A.; TOLEDO, D.P.; PERES, P.G.; KIMURA, E.; PEREIRA, W.K.; MELLO, J.C.; NAKAMURA, C.; ALVES DO PRADO, W.; CUMAN, R.K.; BERSANI-AMADO, C.A. Gastric antiulcerogenic effects of stryphnodendron adstringens in rats. Wiley. Phytotherapy research, v.13, p. 264-266, USA. 1999. [CrossRef] [PubMed]
  5. COSTA, M.A.; ISHIDA, K.; KAPLUM, V.; KOSLYK, E.D.; MELLO, J.C.; UEDA-NAKAMURA, T.; DIAS FILHO, B.P.; NAKAMURA, C.V. Safety evaluation of proanthocyanidin polymer-rich fraction obtained from stem bark of Sryphnodendron adstringens (barbatimão) for use as a pharmacological agent. Elsevier, Regulatory Toxicology and Pharmacology, v.58, n.2, p. 330–335, USA. 2010. [CrossRef] [Pubmed]
  6. EURIDES, D.; MAZZANTI, A.; BELLETI, M.E.; SILVA, L.A.F.; FIORAVANTE, M.C.S.; TRONCOSO NETO, N.S.; CAMPOS, V.A.; LEMOS, R.C.; SILVESTRINI JUNIOR, P.L. Morfologia e morfometria da reparação tecidual de feridas cutâneas de camundongos tratadas com solução aquosa de barbatimão (Stryphnodendron barbatiman Martius). Revista da Fzva, v.3, n.1, p. 30-40, 1996. [Link]
  7. FARMACOPEIA BRASILEIRA. Formulário de fitoterápicos, 1ª Ed., ANVISA. 2011. 119p. [Link] Acesso em: 07 jan. 2016.
  8. FELFILI, J.M.; SILVA JÚNIOR; M.C.; DIAS, B.J. REZENDE, A.V. Estudo fenológico de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville no cerrado sensu stricto da fazenda água limpa no Distrito Federal, Brasil. SciELO. Revista Brasileira Botânica, v.22, p.83-90. São Paulo. 1999. ISSN: 1806-9959 [CrossRef]
  9. GLASENAPP, J.S. Estrutura genética e fenóis totais de populações naturais de barbatimão (Stryphnodendron adstringens). Dissertação de Mestrado, apresentada no Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento. Universidade Federal de Viçosa, UFV, Viçosa. 2007. [Link]
  10. GOULART, S.L. Características anatômicas, químicas e densidade do barbatimão. Lavras, MG: Tese de Doutorado apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira, Universidade Federal de Lavras, UFLA, 2010. [Link]
  11. ISHIDA, K.; MELLO, J.C.; CORTEZ, D.A.; FILHO, B.P.; UEDA-NAKAMURA, T.; NAKAMURA, C.V. Influence of tannins from Stryphnodendron adstringens on growth and virulence factors of Candida albicans. Journal of Antimicrobial Chemotherapy, Oxford Journals, v.58, n.5, p. 942-949, Reino Unido. 2006. ISSN: 1460-2091 [CrossRef] [Pubmed]
  12. ISHIDA, K.; ROZENTAL, S.; NAKAMURA, C.V. Activity of tannins from Stryphnodendron adstringens on Cryptococcus neoformans: effects on growth, capsule size and pigmentation. Annals of Clinical Microbiology Andantimicrobials, BioMed Central, v.8, p.29, 2009. [CrossRef]
  13. LIMA, J.C.S. Experimental evaluation of stem bark of Stryphnodendron adstringens (Mart). Coville for antiinflammatory. Wiley. Phytotherapy Research, v.12, p. 218-220, USA.1998. ISSN: 1099-1573. [CrossRef]
  14. LIMA, A.B. Estrutura genética de populações de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (barbatimão). Tese de Doutorado apresentada na Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”. Botucatu. 2010. [Link]
  15. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas. Plantarum, Nova Odessa. 512p. 2002. ISBN: 85-86714-28-3.
  16. LUIZ, R.L.F; VILA, T.V.M.; MELLO, J.C.P.; NAKAMURA, C.V.; ROZENTAL, S.; ISHIDA, K. Proanthocyanidins polymeric tannin from Stryphnodendron adstringens are active against Candida albicans biofilms. Bio Med Central Complementary and Alternative Medicine, v. 15. Londres. 2015. ISSN: 1472-6882. [CrossRef] [PubMed]
  17. MARTINS, D.T.; LIMA, J.C.; RAO, V.S. The acetone soluble fraction from bark extract of Stryphnodendron adstringens (mart.) Coville inhibits gastric acid secretion and experimental gastric ulceration in rats. Wiley. Phytotherapy Research, v. 16, p. 427-431. USA. 2002. [CrossRef] [PubMed]
  18. MELO, J.O.; ENDO, T.H., AMADO, L.E.B.; SVIDZINSKI, A.E.; BARONI, S.; MELLO, J.C.P.; AMADO, C.A.B. Effect of Stryphnodendron adstringens (barbatimão) bark on animal models of nociception. SciELO. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 43, n.3, p. 465-469, São Paulo, 2007. ISSN: 1516-9332 [CrossRef]
  19. MIRANDA, M.A. Atividade antimicrobiana das soluções de barbatimão, mamona e clorexidina utilizadas na endodontia: Avaliação comparativa in vitro. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2010. [Link] [CrossRef]
  20. MONTEIRO, J.M.; ALBUQUERQUE, U.P.; ARAÚJO, E.L. Taninos: uma abordagem da química à ecologia. Sociedade Brasileira de Química. Química Nova. v. 28, n. 5, p.892-896, São Paulo. 2005. ISSN: 1678-7064 [CrossRef]
  21. OCCHIONI, E.M.L. Considerações taxonômicas no gênero Stryphnodendron Mart. (leguminosae-mimosoideae) e distribuição geográfica das espécies. Acta Botanica Brasilica, v.4, p.153-158, Feira de Santana. 1990. ISSN: 0102-3306 [CrossRef]
  22. PANIZZA, S.; ROCHA, A.B.; GECCHI, R.; SOUZA E SILVA, R.A.P. Stryphnodendron barbadetiman (Vell.) Martius: teor de taninos na casca e sua propriedade cicatrizante. SciELO. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 10, p.101-106, São Paulo. 1988. [Link]
  23. REBECCA, M.A.; ISHII-IWAMOTO, E.L.; GRESPAN, R.; CUMAN, R.K.; CAPARROZ-ASSEF, S.M.; MELLO, J.C.; BERSANI-AMADO, C.A. Toxicological studies on Stryphnodendron adstringens. Elsevier. Journal of Ethnopharmacology, v. 83, p.101-104, USA. 2002. ISSN: 0378-8741. [CrossRef]
  24. SANCHES, A.C.C.; LOPES, G.C.; TOLEDO, C.E.M.; SACRAMENTO, L.V.S.; SAKURAGUI, C.M.; MELLO, J.C.P. Estudo morfológico comparativo das cascas e folhas de Stryphnodendron adstringens, S. polyphyllum e S. obovatum – leguminosae. Latin American Journal of Pharmacy, v.3, n.26, p.362-368, 2007. ISSN 0326-2383. [Link]
  25. SANTANA, B.F.; ROBERT A. VOEKS, R.A.; FUNCH, L.S. Ethnomedicinal Survey of a Maroon Community in Brazil's Atlantic Tropical Forest. Elsevier. Journal of Ethnopharmacology, v. 181, p. 37-49, USA. 2016. [CrossRef] [PubMed]
  26. SANTOS FILHO, P.R.; FERREIRA, L.A.; GOUVÊA, C.M.C.P. Protective action against chemical-induced genotoxicity and free radical scavenging activities of Stryphnodendron adstringens (“barbatimão”) leaf extracts. SciELO. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 21, n.6, p.1000-1005, Curitiba. 2011. ISSN: 0102-695X [CrossRef]
  27. SCALBERT, A. Antimicrobial properties of tannins. Elsevier. Phytochemestry, v.30, n.12, p.3875-3883, USA.1991. [Link]
  28. SCALON, V.R. Revisão taxonômica do gênero Stryphnodendron Mart. (leguminosae-mimosoideae). Tese apresentada ao instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo. 2007. [Link]
  29. SOARES, S.P.; VINHOLIS, A.H.C.; CASEMIRO, L.A.; SILVA, M.L.A.; CUNHA, W.R.; MARTINS, C.H.G. Atividade antibacteriana do extrato hidroalcoólico bruto de Stryphnodendron adstringens sobre microorganismos da cárie dental. PUC. Revista Odonto Ciência v.23, p.141-144, Porto Alegre. 2008. ISSN: 1806-146X [Link]
  30. SOUZA, T. M.; MOREIRA, R.R.D.; PIETRO, R.C.L.R.; ISAAC, V.L.B. Avaliação da atividade anti séptica de extrato seco de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville e de preparação cosmética contendo este extrato. SciELO. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 17, p.71-75, João Pessoa. 2007. ISSN: 1981-528X [CrossRef]
  31. THOMAZI, G.O.C.; BERTOLIN, A.O.; PINTO, M.D.S. Atividade antibacteriana in vitro do barbatimão e da mangabeira contra bactérias relacionadas às infecções do trato urinário. Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. UFAM. Manaus. 2010. [Link]
  32. VASCONCELOS, M.C.A.; RODOVALHO, N.C.M.; POTT, A.; POTT, V.J.; FERREIRA, A.M.T.; ARRUDA, A.L.A.; MARQUES, M.C.S.; CASTILHO, R.O.; BUENO, N.R. Avaliação de atividade biológicas das sementes de Stryphnodendron obovatum Benth (leguminosae). Revista Brasileira Farmacogosia, v.14, n.2, p.121-127, Maringá. 2004. ISSN: 1981-528X [CrossRef]

Autor(es)

  • Thaiana Cristina Dias de Lima
    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.
  • Magda Vieira Cardoso
    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.
  • Thayna Modesto
    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.
  • Ana Lígia de Brito Oliveira
    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.
  • Milton Nascimento da Silva
    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.
  • Marta Chagas Monteiro
    Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Belém, Pará, Brasil.

Métricas

  • Artigo visto 1589 vez(es)

Como Citar

1.
Breve revisão etnobotânica, fitoquímica e farmacologia de Stryphnodendron adstringens utilizada na Amazônia. Rev Fitos [Internet]. 23º de fevereiro de 2017 [citado 22º de novembro de 2024];10(3):329-38. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/303

1. DIREITOS CEDIDOS - A cessão total não exclusiva, permanente e irrevogável dos direitos autorais patrimoniais não comerciais de utilização de que trata este documento inclui, exemplificativamente, os direitos de disponibilização e comunicação pública da OBRA, em qualquer meio ou veículo, inclusive em Repositórios Digitais, bem como os direitos de reprodução, exibição, execução, declamação, recitação, exposição, arquivamento, inclusão em banco de dados, preservação, difusão, distribuição, divulgação, empréstimo, tradução, dublagem, legendagem, inclusão em novas obras ou coletâneas, reutilização, edição, produção de material didático e cursos ou qualquer forma de utilização não comercial.

2. AUTORIZAÇÃO A TERCEIROS - A cessão aqui especificada concede à FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ o direito de autorizar qualquer pessoa – física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira – a acessar e utilizar amplamente a OBRA, sem exclusividade, para quaisquer finalidades não comerciais, nos termos deste instrumento.

3. USOS NÃO COMERCIAIS - Usos não comerciais são aqueles em que a OBRA é disponibilizada gratuitamente, sem cobrança ao usuário e sem intuito de lucro direto por parte daquele que a disponibiliza e utiliza.

4. NÃO EXCLUSIVIDADE - A não exclusividade dos direitos cedidos significa que tanto o AUTOR como a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ou seus autorizados poderão exercê-los individualmente de forma independente de autorização ou comunicação, prévia ou futura.

5. DIREITOS RESERVADOS - São reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) os direitos morais sobre as obras de sua autoria e/ou titularidade, sendo os terceiros usuários responsáveis pela atribuição de autoria e manutenção da integridade da OBRA em qualquer utilização. Ficam reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) e/ou TITULAR(es) os usos comerciais da OBRA incluída no âmbito deste instrumento.

6. AUTORIA E TITULARIDADE - O AUTOR declara ainda que a obra é criação original própria e inédita, responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo e outros elementos que fazem parte da OBRA, inclusive os direitos de voz e imagem vinculados à OBRA, obrigando-se a indenizar terceiros por danos, bem como indenizar e ressarcir a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ de eventuais despesas que vierem a suportar, em razão de qualquer ofensa a direitos autorais ou direitos de voz ou imagem, principalmente no que diz respeito a plágio e violações de direitos.

7. GRATUIDADE - A cessão e autorização dos direitos indicados e estabelecidos neste Instrumento será gratuita, não sendo devida qualquer remuneração, a qualquer título, ao autor e/ou titular, a qualquer tempo.

Informe um erro