Controle alternativo de Colletotrichum musae com extrato de mil folhas Alternative control of Colletotrichum musae with extract of yarrow

Yasmim Freitas Figueiredo
Luciana Schulthais Altoé
Lucas Caetano Gonçalves
Gabriel Afonso Alvarez Rodriguez
Marcelo Barreto da Silva

    Yasmim Freitas Figueiredo

    Universidade Federal de Lavras, Programa de Pós-graduação em Fitopatologia, Departamento de Fitopatologia, Lavras, CEP: 37200-000, MG, Brasil.

    Departamento de Fitopatologia, no Laboratório de Diagnose de doenças de plantas

    Luciana Schulthais Altoé

    Universidade Federal de Viçosa, Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural, Departamento de Biologia Geral, Viçosa, CEP: 36570-900, MG, Brasil.

    Lucas Caetano Gonçalves

    Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Departamento de Ciências Agrárias e Biológica, Laboratório de Fitopatologia, São Mateus, CEP: 29932-540, ES, Brasil.

    Gabriel Afonso Alvarez Rodriguez

    Empresa Usina Magdalena S.A., Departamento de Manejo Integrado de Plagas, Laboratório de Microbiologia, Escuintla, Guatelama.

    Marcelo Barreto da Silva

    Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Departamento de Ciências Agrárias e Biológica, Laboratório de Fitopatologia, São Mateus, CEP: 29932-540, ES, Brasil.


Palavras-chave

Controle alternativo. Inibição micelial. Pós-colheita. Banana

Resumo

Extratos de planta de mil folhas (Achillea millefolium L.), podem auxiliar no controle de doenças de pós-colheita da banana (Musa sp.), como a antracnose (Colletotrichum musae B. & M.A.C.). O objetivo deste trabalho foi avaliar a inibição de crescimento do fungo por frações dos extratos de distintas partes da planta em diferentes meses de colheita. O material colhido foi separado, secado e triturado, realizando-se a extração etanólica pela técnica de maceração. Após a obtenção do extrato, este foi seco, dissolvido em Dimetilsulfóxido e vertido em meio BDA fundente. Os tratamentos foram feitos em triplicata, sendo avaliado o crescimento radial do fungo após 5 dias em BOD (25°C). Ocorreu a redução de crescimento do fungo, quando comparadas com a testemunha, obtendo os melhores resultados nas frações mais polares e, as partes mais ativas foram as flores. A constância da atividade, observada nas diferentes partes da planta, é um indicativo do potencial do extrato da planta no controle da antracnose da banana.

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Autor(es)

  • Yasmim Freitas Figueiredo
    Universidade Federal de Lavras, Programa de Pós-graduação em Fitopatologia, Departamento de Fitopatologia, Lavras, CEP: 37200-000, MG, Brasil.
  • Luciana Schulthais Altoé
    Universidade Federal de Viçosa, Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural, Departamento de Biologia Geral, Viçosa, CEP: 36570-900, MG, Brasil.
  • Lucas Caetano Gonçalves
    Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Departamento de Ciências Agrárias e Biológica, Laboratório de Fitopatologia, São Mateus, CEP: 29932-540, ES, Brasil.
  • Gabriel Afonso Alvarez Rodriguez
    Empresa Usina Magdalena S.A., Departamento de Manejo Integrado de Plagas, Laboratório de Microbiologia, Escuintla, Guatelama.
  • Marcelo Barreto da Silva
    Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Departamento de Ciências Agrárias e Biológica, Laboratório de Fitopatologia, São Mateus, CEP: 29932-540, ES, Brasil.

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Como Citar

1.
Controle alternativo de Colletotrichum musae com extrato de mil folhas Alternative control of Colletotrichum musae with extract of yarrow. Rev Fitos [Internet]. 9º de janeiro de 2018 [citado 2º de dezembro de 2024];11(2):167-72. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/437

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