Notice: unserialize(): Error at offset 101 of 270 bytes in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/lib/pkp/classes/db/DAO.php on line 338

Notice: unserialize(): Error at offset 101 of 270 bytes in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/lib/pkp/classes/db/DAO.php on line 338
Aspectos botânicos e clínicos das intoxicações por plantas das Famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae no Estado de Pernambuco | Revista Fitos

Aspectos botânicos e clínicos das intoxicações por plantas das Famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae no Estado de Pernambuco

Solma Lúcia Souto Maior de Araújo Baltar
Erivelton S Franco
Lucineide P. Amorim
Helaine C.S. Pedrosa
Thiane N. Paixão
Rita C.A. Pereira
Maria B.S. Maia

    Solma Lúcia Souto Maior de Araújo Baltar

    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil

    Graduada em Ciências Biológicas-Licenciatura (FAFIRE), mestrado em Botânica (UFRPE), doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica (PPGIT/UFPE) e atualmente é pós-doutoranda deste programa. Desenvolve atividades de pesquisa na área de Toxicologia clínica, Ensino de Ciências e Formação docente na Universidade Federal de Alagoas - Campus Arapiraca e atua como coordenadora do PIBID/BIO/UFAL/CAPES.

    Erivelton S Franco

    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil

    Lucineide P. Amorim

    Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE), prédio da antiga sede da Secretaria Estadual de Saúde (SES), na Praça Oswaldo Cruz, s/n, Boa Vista, Recife, CEP: 50050-911, PE, Brasil.

    Helaine C.S. Pedrosa

    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil.

    Thiane N. Paixão

    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil.

    Rita C.A. Pereira

    Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Av. General San Martin, 1371, Bongi, CEP: 50761-000, Recife, PE, Brasil.

    Maria B.S. Maia

    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil.


Palavras-chave

Plantas tóxicas. Araceae. Euphorbiaceae. Solanaceae

Resumo

Trata-se de um estudo investigativo sobre os aspectos botânicos e clínicos dasintoxicações humanas provocadas por espécies das famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae.É um estudotransversal,descritivo,comabordagemquantitativa,aprovado peloComitêdeÉticadoHospitaldaRestauração.Osdados referentes aoperíodode1992a2009foramcoletadosno Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco(CEATOX).Dos 214 prontuários analisados, 140 tiveram diagnósticode intoxicação por espécies das famílias Araceae (55%; n=77); Euphorbiaceae (36,43%; n=51) e Solanaceae (8,57%; n=12). A maioria dasAraceaefoirepresentadaporDieffenbachiaamoenaBull(50%); Euphorbiaceae por ManihotesculentaCrantz(11,42%)eSolanaceaeporBrugmansiasuaveolens(Willd.)Bercht.&J.Presl.(5,71%), utilizadas como ornamental, alimentícia, medicinal, em brincadeirasinfantis esuicídio.Em consequência da ingestão de partes dessasplantas ossintomasapresentadosforam:edema(língua,lábio),náusea, diarreia, rubor facial, midríase,alucinaçõese dores abdominais.O tratamento constou de observação clínica (45,31%) e tratamento sintomático (40,18%). A gravidade das intoxicações foi classificada como agudamoderada em 79,69% dos pacientes.

 

 

Referências

  1. Albuquerque JM. Plantas tóxicas no jardim e no campo. Belém: Ministério da Educação e Cultural/FCAP, 1980. 120p.
  2. Arruda FP, Beltrão NEH, Andrade AP, Pereira WE, Severino LS. Cultivo de Pinhão manso (Jatropha curcas L.) como alternativa para o semi-árido Nordestino. Rev Bras Oleag Fibr. Campina Grande. 2004; 8(1): 789-799. [Acesso em: 5 dez. 2017]. [Link].
  3. Barg DG. Plantas tóxicas. Trabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina Metodologia Científica, Curso de Fitoterapia no IBEHE/FACIS, Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos, Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, 2004. [Acesso em: 5 dez. 2017]. [Link]
  4. Barroso GM, Peixoto AL, Ichaso CLF, Costa CG, Guimarães EF, Lima HC. 1991. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 2. v. Imprensa Universitária, UFV, Viçosa. 377p.
  5. Benezra C, Ducombs G, Sell Y, Foussereau J. Plant contact dermatitis. Philadelphia: 1985. p.240-3.
  6. Borges MF, Fukuda WMG, Rossetti AG. Avaliação de variedades de mandioca para consumo humano. Pesq Agropec Bras. 2002; 37(11): 1559-1565. ISSN: 0100-204X. [CrossRef]
  7. Bortoletto ME. Tóxicos, Civilização e Saúde. Contribuição à Análise dos Sistemas de Informações Tóxico-Farmacológicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz/CICT/NE. 1993; 136p.
  8. Bown D. Aroids: plants of the Arum family. Oregon, Timber Press, Portland. 1988. ISBN: 9780881920925.
  9. Brasil. Fundação Oswaldo Cruz. Centros de intoxicação, 2011; [Acesso em: 21 jan. 2013] [Link]
  10. Brown JH. Atropina, escopolamina e drogas antimuscarínicas relacionadas. In: Gilman AG, Rall TW, Nies AS, Taylor P. (eds.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991. p. 98-108.
  11. Carneiro DC, Cordeiro I, França F. A família Euphorbiaceae na Flora de Inselbergs da região de Milagres, Bahia, Brasil. Bol Bot Univ São Paulo. 2002. 20: 31-47. [Link]. [Acesso em: 15 dez. 2017].
  12. Cavalcanti MLF. Identificação dos vegetais tóxicos da cidade de Campina Grande–PB. Rev Biol Ciên Ter. 2003; 3(1). ISSN: 1519-5228. [Link]. [Acesso em: 02 fev. 2011].
  13. Cereda MP. Processamento da Mandioca como mecanismo de detoxificação. In Cd-rom. Série: Cultura de tuberosas amiláceas latino-americanas. – Cultura de tuberosas amiláceas latino-americanas. Fundação Cargill. 2003. v.3, cap. 3.
  14. Chiou AGY, Cadez R, Bohnke M. Diagnosis Dieffenbachia induced corneal injury confocal microscopy. Brit J Ophthalmol. London, 1997. 81(2): 168-169. [Link]. [Acesso em: 15 dez. 2017]
  15. Coelho MAN, Waechter JL, Mayo SJ. Revisão taxonômica das espécies de Anthurium (Araceae) seção Urospadix subseção Flavescentiviridia). Rodriguésia. 2009; 60(4): 799- 864. ISSN: 2175-7860. [Link]
  16. Cordeiro I. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Euphorbiaceae. Bol Bot Univ São Paulo. USP. 1992. 13: 169-217. [Link]. [Acesso em: 15 dez. 2017].
  17. Di Stasi IC, Hiruma-Lima CA. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2ª ed. Editora UNESP, São Paulo. 2007; supl. 1: 901-902. 604p. ISBN: 8571394113. [Link]
  18. Fonseca NBS, Soto-Blanco B. Toxicity of ricin present in castor bean seeds. Semina: Ciências Agrárias, Londrina. 2014; 35(3):1415-1424. ISSN: 1679-0359. [CrossRef].
  19. Heiden G, Barbieri RL, Stampf ERT. Considerações sobre o uso de plantas ornamentais nativas. Rev Bras Hortic Orn. 2006. 12(1): 2-7. ISSN: 2447-536X. [CrossRef].
  20. Hershko K, Ingber AA. Exploring the mango-poison ivy connection: the riddle of discrimination plant dermatites. J. Contact Dermatitis. 2005. 52:3-5. [CrossRef] [PubMed]
  21. Hostettmann K, Queiroz EF, Vieira PC. Princípios Ativos de Plantas Superiores. EdUFScar: São Carlos. 2003. ISBN: 978-85-7600-343-4.
  22. Joly AB. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2002. 808p. ISBN: 2147483647.
  23. Jovanovic M, Poljacki M, Mimica-Duki N, Boza P, Vujanovi L, et al. Sesquiterpene lactone mix patch testing with dandelion extract in patients with allergic contact dermatitis, atopic dermatitis and non- allergic chronic inflamatory diseases. Contact dermatites. 2004; 51(3):101-10. [CrossRef] [PubMed]
  24. Ladeira AM, Ornellas SOA, Sawaya P. Dieffenbachia picta: atividade irritante e tóxica. Simpósio de plantas medicinais do Brasil, 5. São Paulo: 1978. [s.n.] p.128-129.
  25. Lainetti R, Vieira ACM, Pereira NA. Ação edematogênica em Philodendron corcovadense Kunth. Rev Bras Farm. 1999; 80: 64-65.
  26. Lima RMS, Santos AMN, Jardim MAG. Levantamento de plantas tóxicas em duas comunidades caboclas do estuário amazônico. Bol Mus Parae Emílio Goeldi. 1995; 11(2): 255-263. [Link]
  27. Maciel FM, Machado OLT. Avaliação do potencial alergênico de sementes de Jatropha curcas L., pinhão-manso. In: II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do Livro de resumos. Brasília, de 27 a 29 de novembro de 2009, Brasília-DF. MCT/ABIPTI. 2007.
  28. Mariz SR. Estudo toxicológico pré-clínico de Jatropha gossypfolia. 186p. Tese de Doutorado em produtos naturais e sintéticos bioativos. Departamento de Farmacologia, Laboratório de Tecnologia Farmacêutica, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa. 2007.
  29. Martinez-Herrera J, Siddhuraju P, Francis G, Davila-Ortiza G, Becker K. Chemical composition toxic/antimetabolite constituintes, and effects of different treatments ou their levels, in four provenances of Jatropha curcas L. From Mexico. Food Chem. 2006; 96(1): 80-89. [CrossRef]
  30. Martins AG, Rosário DL, Barros MN, Jardim, MAG. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais, alimentares e tóxicas da ilha do Combu, município de Belém, Estado do Pará, Brasil. Rev Bras Farm. Rio de Janeiro. 2005; 86 (1): 21- 30. [Link]
  31. Matos FJA. et al. Plantas tóxicas: Estudo Fitotoxicologia Química de Plantas Brasileiras. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda., 2011. 256p. ISBN: 9788586714375.
  32. Macmahon JM, White WLB, Sayre RT. Cyanogenesis in cassava (Manihot esculenta Crantz). J Exper Bot. Oxford, 1995; 46 (288): 731- 741.
  33. Mors WB, Rizzini CT, Pereira N. Medicinal Plants of Brazil. Algonac: Robert A. DeFillipps. 2000. p. 294-300. ISBN:0917256425.
  34. Oga S. Fundamentos de Toxicologia, 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
  35. Oliveira CJ, Araújo TL. Plantas medicinais: usos e crenças de idosos portadores de hipertensão arterial. Rev Eletr Enf. 2007; 9 (1): 93-105. [Link]
  36. Oliveira RB, Godoy SAP, Costa FB. Plantas tóxicas: conhecimento e prevenção de acidentes. Ribeirão Preto (SP): Holos. 2003. 15(22):27-35.
  37. Oliveira RB. 2002. Plantas tóxicas: conhecer para prevenir acidentes. Monografia de conclusão de curso em Ciências Biológicas, apresentada à FFCLRP/USP. Ribeirão Preto, SP. [Link].
  38. Pinillos MA, Gómez J, Elizalde J. Intoxicacion por alimentos, plantas y setas. Anales del Sistema Sanitário de Navarra. Pamplona, 2003. 26(1): 243-263. ISSN 1137-6627. [Link]
  39. Rauber A. Observations on the idio-blasts of dieffenbachia. J toxicol. 1985. Clin 23(2-3): 79-90. [PubMed]
  40. Ross JS, Du Peloux Menagé H, Hawk JLM, White IR. Sesquiterpene lactose contact sensitivity: Clinical patterns of Compositae dermatites and relationship to chronic actinic contact dermatites, atopic dermatites and non- allergic. Contact Dermatitis.1993. 29(2):84-7. [CrossRef] [PubMed]
  41. Sanchez-Morillas L. Contact dermatites due to Dieffenbachia picta. Contact Dermatitis, 2005; 53(3): 179-80.
  42. Santos OLR, Filgueira AL. Dermatites fitogênicas: a propósito de 2 casos de fotossensibilização por aroeia. Anais Bras Dermatol. 1994; 69(4): 291-5. ISSN-e 1806-4841. [Link]
  43. Santucci B, Picardo M, Cristando, A. Contact dermatitis from Euphorbia pucherrima. Contact dermatites. 1985. 12(5): 285-6. [CrossRef] [PubMed]
  44. Silva CAM, Fruchtengarten L. Riscos químicos ambientais à saúde da criança. J Ped. Rio de Janeiro, 2005; 81 (5) Suppl.: s205- s211. [CrossRef]. ISSN: 0021-7557.
  45. Silva GGC, Nunes CGF, Oliveira EMM, Santos MA. Toxicidade cianogênica em partes da planta de cultivares de mandioca cultivados em Mossoró-RN. Rev Ceres, 2004; 51(293): 56-66. [Link].
  46. Simões CMO, Gosmann G, Schenkel EP. Farmacognosia da planta ao medicamento, 5ª ed. Editora da UFRGS/ Editora da UFSC: Porto Alegre/ Florianópolis, 2004.
  47. Sinitox. Sítio do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. 2013.
  48. Souza MP, Matos MEO, Matos FJA, Machado MIL, Craveiro AA. Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de plantas medicinais brasileiras. 2ª ed. Fortaleza: UFC. 2004. 445p.
  49. Souza SAM, Meira MR, Figueiredo LS, Martins ER. Óleos essenciais: aspectos econômicos e sustentáveis. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer. Goiânia, 2010; 6(10). [Acesso em: 14 mar. 2012]. [Link].
  50. Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Plantarum, Nova Odessa, 2005.
  51. Tokarnia CH, Doberreiner J, Peixoto PV. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro: Helianthus, 2000. ISBN: 85-87809-01-6. 311p.
  52. Viola S, Arieli Y, Zohar G. Unusual feedstuffs (tapioca and lupin) as ingredients for carp and tilapia feeds in intensive culture. Israel J Aquac, 1998; 40 (1): 29-34.
  53. Weiner N. Atropina, escopolamina e drogas antimuscarinicas correlatas. In: Gilman AG, Rall TW, Nies AS, Taylor P. (eds.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Kooga.1232p. Part 7.1991: 86-97.
  54. Wiese M, Krusewska S, Kolacinski Z. Acute poisoning with Dieffenbachia picta. Vet Hum Toxicol, 1996; 38 (5): 356-358. [PubMed]

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Autor(es)

  • Solma Lúcia Souto Maior de Araújo Baltar
    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil
  • Erivelton S Franco
    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil
  • Lucineide P. Amorim
    Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE), prédio da antiga sede da Secretaria Estadual de Saúde (SES), na Praça Oswaldo Cruz, s/n, Boa Vista, Recife, CEP: 50050-911, PE, Brasil.
  • Helaine C.S. Pedrosa
    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil.
  • Thiane N. Paixão
    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil.
  • Rita C.A. Pereira
    Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Av. General San Martin, 1371, Bongi, CEP: 50761-000, Recife, PE, Brasil.
  • Maria B.S. Maia
    Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Farmacologia de Produtos Bioativos do Centro de Ciências Biológicas, Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, CEP: 50670-901, Recife, PE, Brasil.

Métricas

  • Artigo visto 1226 vez(es)

Como Citar

1.
Aspectos botânicos e clínicos das intoxicações por plantas das Famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae no Estado de Pernambuco. Rev Fitos [Internet]. 9º de janeiro de 2018 [citado 15º de novembro de 2024];11(2):126-39. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/508

1. DIREITOS CEDIDOS - A cessão total não exclusiva, permanente e irrevogável dos direitos autorais patrimoniais não comerciais de utilização de que trata este documento inclui, exemplificativamente, os direitos de disponibilização e comunicação pública da OBRA, em qualquer meio ou veículo, inclusive em Repositórios Digitais, bem como os direitos de reprodução, exibição, execução, declamação, recitação, exposição, arquivamento, inclusão em banco de dados, preservação, difusão, distribuição, divulgação, empréstimo, tradução, dublagem, legendagem, inclusão em novas obras ou coletâneas, reutilização, edição, produção de material didático e cursos ou qualquer forma de utilização não comercial.

2. AUTORIZAÇÃO A TERCEIROS - A cessão aqui especificada concede à FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ o direito de autorizar qualquer pessoa – física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira – a acessar e utilizar amplamente a OBRA, sem exclusividade, para quaisquer finalidades não comerciais, nos termos deste instrumento.

3. USOS NÃO COMERCIAIS - Usos não comerciais são aqueles em que a OBRA é disponibilizada gratuitamente, sem cobrança ao usuário e sem intuito de lucro direto por parte daquele que a disponibiliza e utiliza.

4. NÃO EXCLUSIVIDADE - A não exclusividade dos direitos cedidos significa que tanto o AUTOR como a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ou seus autorizados poderão exercê-los individualmente de forma independente de autorização ou comunicação, prévia ou futura.

5. DIREITOS RESERVADOS - São reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) os direitos morais sobre as obras de sua autoria e/ou titularidade, sendo os terceiros usuários responsáveis pela atribuição de autoria e manutenção da integridade da OBRA em qualquer utilização. Ficam reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) e/ou TITULAR(es) os usos comerciais da OBRA incluída no âmbito deste instrumento.

6. AUTORIA E TITULARIDADE - O AUTOR declara ainda que a obra é criação original própria e inédita, responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo e outros elementos que fazem parte da OBRA, inclusive os direitos de voz e imagem vinculados à OBRA, obrigando-se a indenizar terceiros por danos, bem como indenizar e ressarcir a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ de eventuais despesas que vierem a suportar, em razão de qualquer ofensa a direitos autorais ou direitos de voz ou imagem, principalmente no que diz respeito a plágio e violações de direitos.

7. GRATUIDADE - A cessão e autorização dos direitos indicados e estabelecidos neste Instrumento será gratuita, não sendo devida qualquer remuneração, a qualquer título, ao autor e/ou titular, a qualquer tempo.

Informe um erro