Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pós graduanda em Microbiologia pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques - FTESM, Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Castelo Branco - UCB. Formação Técnica em Patologia Clínica. Atualmente atua como Técnica em Pesquisa e Desenvolvimento na Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos (PAF) do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS em Farmanguinhos (FIOCRUZ), onde dedica-se a assistência técnica a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de fitomedicamentos e plantas medicinais nas áreas de Botânica, Agroecologia e Qualidade Vegetal.
Marcelo Neto Galvão
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Doutor em Etnobotânica pelo Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Curador da Coleção Botânica de Plantas Medicinais de Farmanguinhos-FIOCRUZ. Botânico da Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS) / Farmanguinhos-FIOCRUZ. Atua em projetos e assessoria a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de fitomedicamentos e plantas medicinais através do Sistema Nacional das RedesFito em todo Brasil. Área de ênfase: Etnobotânica, Plantas Medicinais, Botânica Aplicada a PD&I em medicamentos da biodiversidade, Etnofarmacologia.
Odara Horta Boscolo
Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Instituto de Biologia. Campus Valonguinho, Centro, CEP 20940-040, Niterói, RJ, Brasil.
Professora Associada da Universidade Federal Fluminense. Doutora em Etnobotânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Botânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós doutora em Evolução e adaptação de práticas alimentares pela Università degli Scienze Gastranomiche (Itália) e Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). Coordenadora do Projetos PANC-UFF. Profa Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde PPG-CAPS, UFF. Profa Colaboradora do Mestrado Profissional em Propriedade Industrial e Inovação do INPI. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Etnobotânica, Botânica Econômica e Taxonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: plantas alimentícias, plantas medicinais, comunidades rurais, conhecimento tradicional, práticas alimentares, imigração, plantas rituais, PANC e propriedade intelectual. (Texto informado pelo autor)
Marco Antonio Palomares Accardo Filho
Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Unidade de Botânica Sistemática. Rua Pacheco Leão 915, Jardim Botânico, CEP 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Possui experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamos, atuando principalmente nos seguintes temas: taxonomia, Theaceae, Pentaphyllacaceae, Rio de Janeiro, restinga e Bonnetiaceae. Também realiza pesquisas em etnobotânica histórica. Possui experiência em captura de dados e imagens de coleções botânicas, qualidade de dados e plataforma JABOT
A flora brasileira é megadiversa, e está sob pressão pelo avanço das atividades humanas. As comunidades tradicionais possuem grande conhecimento acerca de usos e propriedades das plantas, mas este conhecimento não se reflete no aproveitamento das espécies nativas para a produção de medicamentos ou reconhecimento oficial nas listas de plantas medicinais preconizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foi proposta a criação do Índice de Significância Medicinal (ISM) para localizar, em listagens de plantas, aquelas com maior potencial de estudo farmacológico a partir da validação dos usos populares, valorizando o caráter nativo em função da conservação da biodiversidade e avaliando sua presença em listas oficiais do governo. O Índice foi aplicado a um levantamento florístico realizado no Campus Fiocruz Mata Atlântica, Rio de Janeiro, em que 44 espécies (42 nativas, duas exóticas) tiveram indicação de usos medicinais em literatura, e apenas três estão presentes em listas oficiais. O ISM contribuiu para a indicação de plantio de sete espécies na Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos, Fiocruz. O Índice demonstrou ser uma ferramenta útil para a identificação e seleção de plantas medicinais nativas ainda não reconhecidas em listas oficiais da ANVISA para pesquisa das suas propriedades e desenvolvimento de métodos e produtos.
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Bárbara Liana Ferreira de Abreu
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-8700-3794
Marcelo Neto Galvão
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - CIBS. Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, Taquara, CEP 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-7450-3597
Odara Horta Boscolo
Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Instituto de Biologia. Campus Valonguinho, Centro, CEP 20940-040, Niterói, RJ, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-5791-815X
Marco Antonio Palomares Accardo Filho
Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Unidade de Botânica Sistemática. Rua Pacheco Leão 915, Jardim Botânico, CEP 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-2658-5794
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1.
Índice de significância medicinal na seleção de plantas medicinais para a Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos – Fiocruz. Rev Fitos [Internet]. 29º de fevereiro de 2024 [citado 24º de novembro de 2024];18:e1617. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1617
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