Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de Caatinga, no município de Crato (Ceará, Brasil)

Prof.ª Sara Tavares de Sousa Machado
OrcID
Prof. Paulo Ricardo Batista
OrcID
Dr.ª Cícera Norma Fernandes Lima
OrcID
Prof.ª Jéssica Pereira de Sousa
OrcID
Prof.ª Joice Barbosa do Nascimento
OrcID
Sr. Cícero Damon Carvalho de Alencar
OrcID
Dr.ª Marta Regina Kerntopf
OrcID

    Prof.ª Sara Tavares de Sousa Machado

    Universidade Regional do Cariri

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-4598-6443

    Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado, Mestre em Diversidade Biológica e Recursos Naturais, Licencianda em Ciências Biológicas pela Universidade Regional do Cariri (URCA) e Pós-graduada em Ensino de Ciências e Farmacologia Clínica pela Faculdade Venda Nova Do Imigrante (FAVENI). Foi bolsista de extensão e de iniciação científica do Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais - LFPN e integrante do grupo de pesquisa de Farmacognosia. No LFPN atuou na linha de farmacologia, com ênfase em neuropsicofarmacologia, inflamação, nocicepção, etnobotânica, etnoecologia, etnozoologia e etnofarmacologia; e foi membro do Grupo de Pesquisa Farmacognosia Quantitativa e Qualitativa da URCA/CNPq e Grupo de Pesquisa Fisiofarmacologia da URCA/CNPq. Atualmente é doutoranda do curso de Pós-Graduação em Química Biológica na URCA e voluntária do Laboratório de Fisiofarmacologia das Células Excitáveis (LFCE) URCA com ênfase em Eletrofisiologia da musculatura lisa de cordões umbilicais humanos com produtos naturais e compostos isolados.

    Prof. Paulo Ricardo Batista

    Universidade Regional do Cariri

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-1183-4823

    Mestrando em Química Biológica na Universidade Regional do Cariri (URCA); Atualmente é Bolsista de Mestrado cujo projeto é fomentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Graduado em Ciências Biológicas - Licenciatura Plena na Universidade Regional do Cariri (URCA); Foi Bolsista de Iniciação Científica cujo projeto foi fomentado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC/CNPq);Membro do Grupo de Pesquisa Farmacognosia Quantitativa e Qualitativa da URCA/CNPq; Membro do Grupo de Pesquisa Fisiofarmacologia da URCA/CNPq; Monitor Voluntário da disciplina de Farmacologia no Curso de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA) desde janeiro de 2018; Foi Bolsista de Iniciação Científica de 1 de janeiro de 2020 à 31 de julho de 2020, cujo projeto foi fomentado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC/CNPq); Foi Monitor Voluntário da disciplina de Parasitologia no Curso de Ciências Biológicas entre 15 de agosto de 2019 à 12 de dezembro de 2019; Foi Bolsista de Extensão de 6 de setembro de 2019 à 31 de dezembro de 2019, cujo projeto foi fomentado pelo Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECOP); Foi Bolsista de Iniciação Científica de 1 de fevereiro de 2019 à 31 de julho de 2019, cujo projeto foi fomentado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC/CNPq); Foi Bolsista de Monitoria na disciplina de Farmacologia no Curso de Ciências Biológicas da Universidade Regional do Cariri (URCA) de março de 2018 à dezembro de 2018, cujo projeto foi fomentado pelo Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECOP); Foi Integrante Voluntário (Iniciação Científica) do Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais (LFPN) - Departamento de Química Biológica (DQB) da Universidade Regional do Cariri (URCA) nas linhas de pesquisa em atividades farmacológicas ansiolítica, anticonvulsivante, hipnótico/sedativa, depressora, anti-inflamatória, antinociceptiva e gastroprotetora de produtos naturais e compostos isolados nos períodos de junho de 2016 à dezembro de 2019; Foi Integrante Voluntário do Laboratório de Fisiofarmacologia das Células Excitáveis (LFCE) - Departamento de Química Biológica (DQB) da Universidade Regional do Cariri (URCA) com ênfase em Eletrofisiologia da musculatura lisa de útero, íleo, traquéia e aorta de ratos, artérias umbilicais humanas e bronquíolos de porcos e produtos naturais e compostos isolados no período de 28 de março de 2019 à 29 de julho de 2020; Foi Voluntário no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) na área de atuação em Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade, de 1 de novembro de 2017 à 31 de outubro de 2018.

    Dr.ª Cícera Norma Fernandes Lima

    Universidade Federal Rural de Pernambuco

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-6934-5408

    Doutora em Etnobiologia e Conservação da Natureza pelo Programa de Pós-graduação em Etnobiologia e Conservação da Natureza da Universidade Federal Rural de Pernambuco em associação com a Universidade Regional do Cariri - URCA, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB e Universidade Federal do Pernambuco - UFPE (2020/PPGETNO/UFRPE/URCA/UEPB); Mestra em Bioprospecção Molecular pelo Programa de Pós-graduação em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri (2012/PPBM/URCA); Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Regional do Cariri - URCA (2013/URCA); Graduada em Licenciatura Plena (2009/URCA) e Bacharelado (2010/URCA) em Ciências Biológicas pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Atualmente é docente na rede estadual de ensino médio/profissionalizante em Juazeiro do Norte-CE. Tem experiência nas seguintes áreas: Ciências, Biologia, Metodologia do Trabalho Científico, Farmacologia, Microbiologia, Etnofarmacologia e Etnobiologia, com ênfase em Farmacologia de Produtos Naturais, atuando nos seguintes temas: gastroproteção, inflamação, atividades antibacteriana e citoprotetora, estudos etnobiológicos e entnofarmacológicos.

    Prof.ª Jéssica Pereira de Sousa

    Universidade Federal Rural de Pernambuco

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-5164-4282

    Graduada em Ciências Biológicas, modalidade bacharelado, pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Foi bolsista de extensão do Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais, integrante do grupo de pesquisa de Farmacognosia, atuando na linha de farmacologia com ênfase: Neuropsicofarmacologia e Etnobiologia. Foi bolsista de extensão do Laboratório de Botânica - LaB, da URCA, com experiência em etnobotânica.Especialista em Ensino de Biologia e Química. Mestra em Etnobiologia e Conservação da Natureza, pela Universidade Federal Rural do Pernambuco-UFRPE

    Prof.ª Joice Barbosa do Nascimento

    Universidade Regional do Cariri

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-4124-4023

    Graduada do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (2021) pela Universidade Regional do Cariri (URCA) e mestra em Química Biológica (2024) pela URCA. Foi bolsista de extensão e de iniciação científica do Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais (LFPN), acompanhando a linha de pesquisa de farmacologia, com ênfase em inflamação, nocicepção, etnobotânica, etnoveterinária e etnofarmacologia. Atualmente é discente do curso de doutorado do Programa de Pós-graduação em Química Biológica (PPQB) da Universidade Regional do Cariri e atua no Laboratório de Pesquisa de Produtos Naturais (LPPN) com ênfase nas áreas de Química de Produtos Naturais, Microbiologia Aplicada à Produtos Naturais e Antioxidantes Naturais. 

    Sr. Cícero Damon Carvalho de Alencar

    Universidade Regional do Cariri

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-0353-1811

    Enfermeiro pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PMAE-URCA) e bolsista da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP). Durante a graduação foi bolsista do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/FUNCAP); bolsista de extensão pelo Programa de Bolsas de Extensão (URCA/FECOP); e bolsista do Programa de Bolsas de Produtividade em Pesquisa e Estímulo à Interiorização (BPI/FUNCAP). Pós-Graduando em Auditoria em Serviços de Saúde. Atualmente é integrante do Grupo de Pesquisa Clínica, Cuidado e Gestão em Saúde (GPCLIN). 

    Dr.ª Marta Regina Kerntopf

    Universidade Regional do Cariri

    OrcID https://orcid.org/0000-0001-5821-179X

    Concluiu estágio pós-doutoral em Farmacologia - modalidade PDJ-CNPq (2007) sobre atividade hipoglicemiante e hipolipemiante de plantas, na prevenção ou reversão das complicações diabéticas em modelos animais. Em 2008 realizou o segundo estágio pós-doutoral em Farmacologia dos Produtos Naturais - modalidade DCR ([FUNCAP-CNPq] [ URCA-UFC]) avaliação de princípios ativo identificado de plantas medicinais com ação na neuropatia diabética. Possui doutorado em Farmacologia (2004) dos produtos naturais com ênfase em diabetes, dislipidemia e hipertensão, mestrado em Química Orgânica com foco em Produtos Naturais (1998) e graduação em Farmácia (1995). Professora adjunta da Universidade Regional do Cariri desde 2008. É coordenadora do primeiro projeto Pró-equipamentos na Universidade Regional do Cariri financiado pela Capes e Funcap (2010-2012) . Atualmente é (1) Lider do grupo de pesquisa multidisciplinar e interinstitucional em FARMACOGNOSIA QUANTITATIVA E QUALITATIVA, cadastrado no CNPq e certificado pela URCA, (2) Professora orientadora (Nível: Mestrado) do Programa de Pós - Graduação em Bioprospecção Molecular - PPBM/URCA; (3) Professora orientadora (Nível: Doutorado) do Programa de Pós - Graduação em Etnobiologia e Conservação da Natureza - PPGEtno ( Doutorado em parceria com 3 universidades: URCA (Universidade Regional do Cariri) , UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) e UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), (4) Coordenadora do Laboratório de Farmacologia de Produtos Naturais (LFPN), (5) Professora orientadora (Nível: Mestrado e Doutorado) do Programa de Pós-Graduação em Química Biológica - PPQB/URCA, (6) Professora orientadora (Nível: Doutorado) do Programa de Doutorado em Biotecnologia ? Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO) e (7) Bolsista produtividade Funcap (2018 - encerrado / Processo no. BP3-0139-00012.01.04/18).


Palavras-chave

Pesquisa etnobotânica
Tratamento medicinal
Fitoterápicos
Conhecimento tradicional

Resumo

O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento etnobotânico de espécies medicinais e verificar a versatilidade dessas espécies. A pesquisa foi realizada no município do Crato, bairro de São Bento, a partir de entrevistas semiestruturadas buscando informações sobre o uso de plantas medicinais e suas indicações terapêuticas na região. A versatilidade foi alcançada por meio da importância relativa. Foram descritas 21 espécies (a maioria exóticas), distribuídas em 16 famílias. Do total de espécies, foram 04 com grande versatilidade quanto ao uso de Mentha spicata L., Chenopodium ambrosioides L., Ruta graveolens L., Rosmarinus officinalis L. As famílias mais representativas foram Lamiaceae e Rutaceae. As principais partes utilizadas das plantas foram folhas (42,31%), casca (30,76%), entrecasca (7,69%), raiz, flor e fruto (3,85% cada). As formas de preparo mais frequentes foram infusão (54,55%), lambedor (24,24%), molho (12,12%), polpa (6,06%) e suco (3,03%). As plantas são usadas para vários problemas de saúde como gripe, febre, dor de cabeça e inflamação em geral. Os dados mostram que as populações locais detêm conhecimento que pode ser útil como subsídio para estudos etnofarmacobotânicos e fitoquímicos que possam levar à descoberta de novos medicamentos fitoterápicos.

Referências

  1. Gomes ECS, Barbosa J, Vilar FCR, Perez JO, Vilar RC, Freire JLO et al. Plantas da caatinga de uso terapêutico: levantamento etnobotânico. Eng Amb Pesq Tecnol. 2008; 5(2): 074-085. ISSN: 1809-0664. [http://ferramentas.unipinhal.edu.br/engenhariaambiental/viewarticle.php?id=130&loc&locale=en].
  2. Machado STS, Sousa JP, Batista PR, Correia DB, Alencar CDC, Nascimento JB et al. Ethnobotany study of vegetable species with therapeutic purposes from a rural community in the municipality of Barbalha, Ceará, Brazil. Ethnoscientia. 2020; 5(1): 1-8. ISSN: 2448-1998. [https://doi.org/10.22276/ethnoscientia.v5i1.288].
  3. Santos LMM. Ecologia de saberes: a experiência do diálogo entre conhecimento científico e conhecimento tradicional na comunidade quilombola da Rocinha. Tempus – Acta Saúde Colet. 2014; 8(2): 243-256. ISSN: 1982-8829. [https://doi.org/10.18569/tempus.v8i2.1522].
  4. Albuquerque UP, Hanazaki N. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e perspectivas. Rev Bras Farmacog. 2006; 16(Supl.): 678-689. ISSN: ISSN 0102-695X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2006000500015].
  5. Castelletti CHM, Silva JMC, Tabarelli M, Santos AMM. Quanto ainda resta da Caatinga? Uma estimativa preliminar. In: Leal IR, Tabarelli M, Silva JMC. (edit.). Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2003, p. 719-734.
  6. Silva ACO, Albuquerque UP. Woody medicinal plants of the caatinga in the state of Pernambuco (Northeast Brazil). Acta Bot Bras. 2005; 19(1): 17-26. ISSN: 0102-3306. [https://doi.org/10.1590/S0102-33062005000100003].
  7. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará – IPECE. Perfil básico municipal – Crato. 2009, 17 p. Acesso em: 19 dez. 2020. Disponível em: URL: [https://www.ipece.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/45/2018/09/Crato_2009.pdf].
  8. Martin GJ. Ethnobotany: A methods manual. 1ª edition. London, Ed. Chapman & Hall, 1995.
  9. International Society of Ethnobiology – ISE. Código de Ética da ISE (com adições em 2008) [online]. 2006. Acesso em: 03 fev. 2020. Disponível em: URL: [http://www.ethnobiology.net/ethics.php].
  10. Albuquerque UP, Lucena RFP (orgs). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 1ª ed. Recife, livro rápido, NUPEEA; 2004. ISBN 85-89501-26-4.
  11. Bennett BC, Prance GT. Introduced plants in the indigenous Pharmacopoeia of Northern South America. Econom Bot. 2000; 54(1): 90-102. ISSN: 0013-0001. [https://doi.org/10.1007/BF02866603].
  12. Santos ABN, Araújo MP, Sousa RS, Lemos JR. Plantas medicinais conhecidas na zona urbana de Cajueiro da Praia, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Medic. 2016; 18(2): 442-450. ISSN: 1516-0572. [https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_149].
  13. Almeida CFCBR, Amorim ELC, Albuquerque UP, Maia MBS. Medicinal plants popularly used in Xingó region – a semi-arid location in Northeastern Brazil. J Ethnobiol Ethnomedic. 2006; 2(15): 1-7. ISSN: 1746-4269. [https://doi.org/10.1186/1746-4269-2-15].
  14. Penido AB, Morais SM, Ribeiro AB, Silva AZ. Ethnobotanical study of medicinal plants in Imperatriz, state of Maranhão, Northeastern Brazil. Acta Amazon. 2016; 46 (4): 345-354. ISSN: 1809-4392. [https://doi.org/10.1590/1809-4392201600584].
  15. Gonçalves MIA, Martins DTO. Plantas medicinais usadas pela população do município de Santo Antônio de Leverger, Mato Grosso, Brasil. Rev Bras Farmácia. 1998; 79(3/4): 56-61. ISSN: 0370-372X.
  16. Jacoby C, Coltro EM, Sloma DC, Müller J, Dias LA, Luft M et al. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade rural de Guamirim, Município de Irati, PR. Rev Ciênc Exatas Nat. 2002; 4(1): 79-89, 2002. ISSN: 2175-5620. [https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/470].
  17. Pereira ZV, Mussury RM, Almeida AB, Sangalli A. Medicinal plants used by Ponta Porã community, Mato Grosso do Sul state. Acta Scient Biol Sci. 2009; 31(3): 293-299. ISSN: 1807-863X. [https://doi.org/10.4025/actascibiolsci.v31i3.3206].
  18. Merétika AHC, Peroni N, Hanazaki N. Local knowledge of medicinal plants in three artisanal fishing communities (Itapoá, Southern Brazil), according to gender, age, and urbanization. Acta Bot Bras. 2010; 24(2): 386-394. ISSN: 0102-3306. [https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000200009].
  19. Lima RA, Magalhães SA, Santos MRA. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas na cidade de Vilhena, Rondônia. Rev Pesq Criação. 2011; 10(2): 165-179. ISSN: 1982-7857. [https://periodicos.unir.br/index.php/propesq/article/view/422].
  20. Almeida CFCBR, Albuquerque UP. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no Estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência. 2002; 27(6): 276-285. ISSN: 0378-1844. [https://search.proquest.com/openview/a0e8678067c4865ec0bea5549f2b2dca/1.pdf?pq-origsite=gscholar&cbl=21011].
  21. Linhares JFP, Rodrigues MIA, Hortegal EV, Silva PSS. Ethnobotany of the main medicinal plants commercialized in fairs and markets of São Luis, Maranhão State, Brazil. Rev Pan-Amazôn Saúde. 2014; 5(3): 39-46. ISSN: 2176-6215. [https://doi.org/10.5123/S2176-62232014000300005].
  22. Oliveira HB, Kffuri CW, Casali VWD. Ethnopharmacological study of medicinal plants used in Rosário da Limeira, Minas Gerais, Brazil. Rev Bras Farmacog. 2010; 20(2): 256-260. ISSN: 0102-695X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2010000200020].
  23. Castellani DC. Plantas Medicinais. 1ª edição. Viçosa: Agromídia software. 1999.
  24. Monteles R, Pinheiro CUB. Plantas medicinais em um quilombo maranhense: uma perspectiva etnobotânica. Rev Biol Ciênc Terra. 2007; 7(2): 38-48. ISSN: 1519-5228. [http://joaootavio.com.br/bioterra/workspace/uploads/artigos/etnobotanica-518178b5ca552.pdf].
  25. Arumugam P, Priya NG, Subathra M, Ramesh A. Anti-inflammatory activity of four solvent fractions of ethanol extract of Mentha spicata L. investigated on acute and chronic inflammation induced rats. Environ Toxicol Pharmacol. 2008; 26(1): 92-95. ISSN: 1382-6689. [https://doi.org/10.1016/j.etap.2008.02.008].
  26. Choudhury RP, Kumar A, Garg AN. Analysis of Indian mint (Mentha spicata) for essential, trace and toxic elements and its antioxidant behaviour. J Pharmac Biomed Anal. 2006; 41(3): 825-832. ISSN: 0731-7085. [https://doi.org/10.1016/j.jpba.2006.01.048].
  27. Zhang LL, Chen Y, Li ZJ, Li X, Fan G. Bioactive properties of the aromatic molecules of spearmint (Mentha spicata L.) essential oil: a review. Food Funct. 2022; 13 (6): 3110-3132. ISSN: 2042-650X. [https://doi.org/10.1039/d1fo04080d].
  28. Barbalho SM, Machado FMVF, Guiger EL, Silva PH, Silva VS, Oshiiwa M et al. Espécies de Mentha podem auxiliar na redução de fatores de risco vascular em pacientes diabéticos. Saúde Pesq. 2011; 4(3): 387-392. ISSN: 2176-9206. [https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/1343].
  29. Paixão A, Mancebo B, Sánchez LM, Walter A, Fontes-Pereira AMA, Soca M et al. Tamizaje fitoquímico de extractos metanólicos de Tephrosia vogelii Hook, Chenopodium ambrosoides, Cajanus cajan y Solanum nigrum L. de la provincia de Huambo, Angola. Rev Salud Anim. 2014; 36(3): 164-169. ISSN: 2224-4700. [http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0253-570X2014000300005].
  30. Ibironke GF, Ajiboye KI. Studies on the anti-inflammatory and analgesic properties of Chenopodium ambrosioides leaf extract in rats. Inter J Pharmacol. 2007; 3(1) 111-115. ISSN: 1812-5700. [https://doi.org/10.3923/ijp.2007.111.115].
  31. Kumar R, Mishra AK, Dubey NK, Tripathi YB. Evaluation of Chenopodium ambrosioides oil as a potential source of antifungal, anti-aflatoxigenic and antioxidant activity. International J Food Microbiol. 2007; 115(2): 159-164. ISSN: 2666-5174. [https://doi.org/10.1016/j.ijfoodmicro.2006.10.017].
  32. Atta AH, Alkofahi A. Anti-nociceptive and anti-inflammatory effects of some Jordanian medicinal plant extracts. J Ethnopharmacol. 1998; 60(2): 117-124. ISSN: 0378-8741. [https://doi.org/10.1016/S0378-8741(97)00137-2].
  33. Kong YC, Lau CP, Wat KH, Ng KH, But PP, Cheng KF, Waterman PG. Antifertility principle of Ruta graveolens. Pl Medic. 1989; 55(2): 176-178. ISSN: 0032-0943. [https://doi.org/10.1055/s-2006-961917].
  34. Gutiérrez-Pajares JL, Zúñiga L, Pino J. Ruta graveolens aqueous extract retards mouse preimplantation embryo development. Reproductive Toxicology. 2003; 17(6): 667-672. ISSN: 0890-6238. [https://doi.org/10.1016/j.reprotox.2003.07.002].
  35. Freitas TG, Augusto PM, Montanari T. Effect of Ruta graveolens L. on pregnant mice. Contraception. 2005; 71(1): 74-77. ISSN: 0010-7824. [https://doi.org/10.1016/j.contraception.2004.07.014].
  36. Wolters B, Eilert U. Antimicrobial substances in callus cultures of Ruta graveolens. Pl Med. 1981; 43(10): 166-174. ISSN: 0032-0943. [https://doi.org/10.1055/s-2007-971494].
  37. Ivanova A, Mikhova B, Najdenski H, Tsvetkova I, Kostova I. Antimicrobial and cytotoxic activity of Ruta graveolens. Fitoterapia. 2005; 76(3-4): 344-347. ISSN: 0367-326X. [https://doi.org/10.1016/j.fitote.2005.02.008].
  38. Sousa RG, Falcão HS, Barbosa Filho JM, Melo Diniz MFF, Batista LM. Atividade anti-helmíntica de plantas nativas do continente americano: uma revisão. Rev Bras Pl Medic. 2013; 15(2): 287-292. ISSN: 1516-0572. [https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000200018].
  39. Minker E, Bartha C, Koltai M, Rozsa Z, Schendrei K, Reisch J. Pharmacological study of the antispasmodic principles isolated from Ruta graveolens L. [rue]. Pl Med. 1979. 36(3): 255-256. ISSN: 0032-0943. [https://agris.fao.org/agris-search/search.do?recordID=XE794J383].
  40. Moreno S, Galván EM, Vázquez NM, Fiorilli G, Guido PC. Antibacterial efficacy of Rosmarinus officinalis phytochemicals against nosocomial multidrug-resistant bacteria grown in planktonic culture and biofilm. In: MÉNDEZ-VILAS, A. (Ed.). The Battle Against Microbial Pathogens: Basic Science, Technological Advances and Educational Programs. 1st edition. Badajoz: Formatex, 2015, p. 3-8.
  41. Rašković A, Milanović I, Pavlović N, Ćebović T, Vulkmirović S, Mikov M. Antioxidant activity of rosemary (Rosmarinus officinalis L.) essential oil and its hepatoprotective potential. BMC Compl Alter Medic. 2014; 14(1): 1-9. ISSN: 2662-7671. [https://doi.org/10.1186/1472-6882-14-225].
  42. Minich DM, Bland JS, Katke J, Darland G, Hall A, Lerman RH et al. Clinical safety and efficacy of NG440: a novel combination of rho iso-alpha acids from hops, rosemary, and oleanolic acid for inflammatory conditions. Canadian J Physiol Pharmacol. 2007; 85(9): 872-883. ISSN: 0008-4212. [https://doi.org/10.1139/Y07-055].
  43. Pérez-Fons L, Aranda FJ, Guillén J, Villalaín J, Micol V. Rosemary (Rosmarinus officinalis) diterpenes affect lipid polymorphism and fluidity in phospholipid membranes. Arch Biochem Bioph. 2006; 453(2): 224-236. ISSN: 0003-9861. [https://doi.org/10.1016/j.abb.2006.07.004].
  44. Al-Hader AA, Hasan ZA, Aqel MB. Hyperglycemic and insulin release inhibitory effects of Rosmarinus officinalis. J Ethnopharmacol. 1994; 43(3): 217-221. ISSN: 0378-8741. [https://doi.org/10.1016/0378-8741(94)90046-9].
  45. Brasil. Ministério da Saúde. RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Espécies vegetais. DAF/SCTIE/MS - RENISUS - fev/2009. Disponível em: [https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/pnpmf/ppnpmf/arquivos/2014/renisus.pdf]. [acesso em: 18 jan. 2018].
  46. Estrada E, Villarreal JA, Cantú C, Cabral I, Scott L, Yen C. Ethnobotany in the Cumbres de Monterrey National Park, Nuevo León, México. J Ethnobiol Ethnomedic. 2007; 3(1): 1-8. ISSN: 1746-4269. [https://doi.org/10.1186/1746-4269-3-8].
  47. Alonso-Castro AJ, Maldonado-Miranda JJ, Zarate-Martinez A, Jacobo-Salcedo MR, Fernández-Galicia C, Figueroa-Zuñiga LA et al. Medicinal plants used in the Huasteca Potosina, México. J Ethnopharmacol. 2012; 143(1): 292-298. ISSN: 0378-8741. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2012.06.035].
  48. Santos RS, Mota LHS, Marques BC, Reis LB, Silva CF, Lima DAC et al. Uso regular de plantas medicinais para fins terapêuticos em famílias residentes na zona rural de Santo Antônio de Jesus – Bahia – Brasil. J Health Biol Sci. 2017; 5(4): 364-370. ISSN: 2317-3084. [https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i4.1317.p364-370.2017].

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Autor(es)

Métricas

  • Artigo visto 101 vez(es)

Como Citar

1.
Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de Caatinga, no município de Crato (Ceará, Brasil). Rev Fitos [Internet]. 6º de setembro de 2024 [citado 7º de outubro de 2024];18:e1216. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1216
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Revista Fitos

Informe um erro