Cadeias de plantas medicinais e fitoterápicos e o potencial do guaraná e da andiroba no estado do Amazonas pela ótica dos atores locais

Rosana Zau Mafra
OrcID
Nadja Maria Lepsch da Cunha Nascimento
OrcID
Maria Beatriz Machado Bonacelli
OrcID
Ana Lúcia Delgado Assad
OrcID
Jorge Ivan Rebelo Porto
OrcID
Gabriela Ramos Andrade
OrcID

    Rosana Zau Mafra

    Universidade Federal do Amazonas

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-7133-9824

    Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestra em Economia dos Recursos Naturais pela Okayama University (Japão). Especialista em Inovação e Negócios pela FUCAPI e Anderson School of Management (UNM). Graduada em Economia pelo CIESA. Professora Adjunta do Departamento de Economia e Análise da Faculdade de Estudos Sociais da UFAM. Tem experiência nos setores público e privado. Entre 2021 e 2023, esteve Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação - PROFNIT/UFAM. Participa do Programa de Mestrado Profissional em Economia, da UFAM. Temas de interesse: Bioindústria amazonense; Cadeia Produtiva de Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Propriedade Intelectual; Transferência de Tecnologia; Inovação e tecnologia; Empreendedorismo; Startups científicas; Economia de Empresas; Finanças pessoais; Cooperação entre empresas, ICTs, Governo; e Sistema de Dados da biodiversidade amazônica. 

    Nadja Maria Lepsch da Cunha Nascimento

    Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-0977-4147

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Rio Claro (1987), especialização em Anatomia e Sistemática Vegetal pelo National Museum of Natural History da Smithsonian Institution (1990), mestrado em Ciências Florestais pela Universidade de São Paulo/ESALq (1996), doutorado em Biologia (Ecologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2003) e doutorado-sanduíche em Evolução e Genética de Populações pela Georgetown University (2001). Fez pós-doutoramento no Depto de Política Científica e Tecnológica (DPCT) da UNICAMP (2017). Concursada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), atuou neste Ministério e no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e atualmente é analista em ciência e tecnologia sênior / chefe de divisão na Coordenação-Geral de Insumos Estratégicos da Saúde do Depto de Biondústria e Insumos Estratégicos da Saúde / Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Biondústria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Tem formação acadêmica nas áreas de evolução, reprodução e genética de populações de plantas tropicais e conservação in situ e ex situ de recursos genéticos. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Planejamento e Políticas Públicas de Ciência e Tecnologia, atuando principalmente nos seguintes temas: organização e mudança institucional, Amazônia, fitoterápicos, plantas medicinais, acesso a patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado e biodiversidade. Foi coordenadora adjunta da Coordenação de Políticas e Programas em Biodiversidade e trabalhou na Assessoria de Captação no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), representando este Ministério no Grupo de Trabalho Interministerial para Análise de Projetos do Meio Ambiente GTAP (Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais - SAIN/MPOG), atuando no Global Environment Facility - GEF, BID e BIRD. Foi gerente geral do Programa de Pesquisa em Biodiversidade PPBio e coordenadora da Coordenação de Cooperação e Intercâmbio no INPA. Foi conselheira no Conselho Gestor do Patrimônio Genético - CGEN pelo MCTI e INPA e do CONAMA e CONABIO pelo MCTI. Foi representante do INPA no Conselho Gestor do Polo BioAmazonas do Rotas da Biodiversidade do Ministério do Desenvolvimento Regional e atua em diversas iniciativas com enfoque na cadeia produtiva da fitoterápicos de plantas medicinais amazônicas.

    Maria Beatriz Machado Bonacelli

    Universidade Estadual de Campinas

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-0795-7684

    Professora Livre-docente (MS5.3, Prof. Associado III) do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT/IG/Unicamp). Graduada em Ciências Econômicas (IE/Universidade Estadual de Campinas, 1985), com especialização em Economia do Sistema Agroalimentar (CeFAS, Viterbo, Itália, 1988), mestrado em Política Científica e Tecnológica (DPCT/IG/Unicamp, 1992) e doutorado em Ciências Econômicas (Université des Sciences Sociales de Toulouse, França, 1996). Assessora III da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Unicamp (jan. 2019-mar. 2021). Coordenadora Geral da Pós-Graduação do Instituto de Geociências (IG) (2013-2015). Coordenadora do PPG-PCT (2016-2018; 2011-2013). Chefe de Departamento (DPCT, 2009-2011). Pesquisadora Associada do Grupo de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da Inovação (GEOPI/DPCT), do INCT-PPED (UERJ/UFRJ/Unicamp) e do Grupo de Estudos sobre Relações Universidade e Sociedade (GRUS/Unicamp). Participa da Rede - Núcleo Jurídico do Observatório da Inovação e Competitividade (IEA e Faculdade de Direito/USP). Presidente (abr. 2018-) e Membro (desde 2011) da Comissão de Avaliação do Contrato de Gestão entre o CNPEM e o MCTIC. Participou da elaboração do Plano Diretor de CTI do Estado de São Paulo 2014-2015. Vencedora, em 2016, do 58o. Prêmio Jabuti, 2o lugar na Categoria Economia e Administração como co-ediitora da obra "Propriedade Intelectual e Inovações na Agricultura". Principais linhas e temas de pesquisa: Economia da Tecnologia e da Inovação; Planejamento e Gestão da CTI; Sistemas e Ecossistemas de Inovação; Relação Universidade-Sociedade.

    Ana Lúcia Delgado Assad

    Associação Brasileira de Estudos das Abelhas

    OrcID https://orcid.org/0009-0008-8445-905X

    Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília (1980) e doutorado em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (2000). Coordenou a área de Biotecnologia e Saúde do Ministério da Ciência e Tecnologia nos períodos de 1991 a 1996 e de 2000 a julho de 2004. Foi Coordenadora Geral de Cooperação da Diretoria de Cooperação Institucional do CNPq, de 2009 a fevereiro de 2012, e Chefe da Assessoria dos Fundos Setoriais e Secretaria Executiva Adjunta do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, de agosto de 2012 a abril de 2014. É professora convidada da Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Região Norte Bionorte e do Programa Multi-institucional de Pós-graduação em Biotecnologia PPGBiotec/UFAM.

    Jorge Ivan Rebelo Porto

    Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-1393-6492

    Dr. Jorge Ivan Rebelo Porto, INPA - Pesquisador Titular A-III. Formado em Ciências Biológicas - Modalidade Médica (Biomédico). Concluiu o mestrado e o doutorado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo INPA. Publicou 45 artigos em periódicos especializados e mais de uma centena de resumos em anais de eventos. Possui 4 capítulos de livros publicados. Participou do desenvolvimento de produtos tecnológicos, incluindo solicitação de duas patentes biotecnológicas. Orienta/co-orienta dissertações de mestrado, teses de doutorado, trabalhos de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. Participa de vários projetos de pesquisa, sendo em alguns casos coordenador. Atua na área de Genética, com ênfase em Genômica, Citogenética e Biologia Molecular. Colabora como revisor de artigos científicos e atuou no corpo editorial do periódico Acta Amazonica. Em suas atividades profissionais interagiu com mais de uma centena de colaboradores. Na área de gestão, foi Chefe de Departamento de Biologia Aquática, Chefe da Pós-Graduação Geral do INPA e do PPG-Genética, Diretor Técnico-Científico da FAPEAM, Chefe do Núcleo de Pesquisas do INPA em Santarém-PA, responsável pelo gerenciamento Científico do Programa de Grande Escala da Biosfera/Atmosfera na Amazônia LBA em Santarém-PA, Coordenador de Pesquisas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), presidente, Secretário e Tesoureiro da Sociedade Brasileira de Genética-Regional Norte. Foi bolsista da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia-AM. Atuou no Conselho Diretor da Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Região Norte BIONORTE. Atua no assessoramento e julgamento de projetos e programas da FAPEAM (Amazonas), FAPESPA (Pará), CNPq e Capes.

    Gabriela Ramos Andrade

    Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-5942-0945

    Gestora Ambiental pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ)/Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Gestão de Negócios da Amazônica pela Rainforest Social Business School da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO)/Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Foi bolsista da FAPEAM pelo Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (INPA) no projeto "Prospecção e priorização técnico-produtivas para a integração da cadeia de fitoterápicos amazônicos" e gestora do projeto da AVSI BRASIL em Roraima "Boa Vista Acolhedora: um modelo intersetorial de economia circular e agroecologia", financiado pela União Europeia e Fundação Banco do Brasil. Tem experiência em Ecologia, com ênfase em Permacultura, Agroecologia e Educação Ambiental. Atua com: gestão de projetos, agricultura regenerativa, agroecossistemas sustentáveis, economia circular, etnobotânica e tecnologias socioambientais.


Palavras-chave

Cadeia produtiva
Conhecimento tradicional
Ambiente institucional
Paullinia cupana
Carapa guianensis

Resumo

Embora a região amazônica possua uma rica biodiversidade, é pequeno o número de fitoterápicos
derivados de plantas medicinais nativas, conforme indicam análises junto a bases de dados e à literatura
correspondente. Esse artigo teve como objetivo apresentar os resultados de levantamento realizado junto
a pesquisadores, gestores, empresários e técnicos de diferentes organizações amazônicas, considerando
ações, políticas e condições de mercado que incentivam ou limitam o uso de plantas medicinais e o
desenvolvimento da produção de fitoterápicos na região - com foco em duas espécies, o guaraná e a
andiroba, dado o conhecimento tradicional, os estudos acadêmicos e a produção local dessas. A pesquisa
de campo deu-se por meio de entrevistas, sintetizado em 3 temáticas - cadeia produtiva, características
das duas espécies em foco e ambiente institucional. O estudo concluiu, entre outros, que guaraná e
andiroba despertam ainda pouco interesse entre os entrevistados, que não há consenso sobre em qual ou
quais fases da cadeia as lacunas são maiores, que há necessidade de reforçar a formação de recursos humanos em práticas agrícolas e manejo das plantas e que faltam políticas e estratégias efetivas para
alavancar parcerias entre universidades, instituições científicas e empresas. 

Referências

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Instrução Normativa Nº
  2. , de 18 de junho de 2014. Determina a publicação do Guia de orientação para registro de Medicamento
  3. Fitoterápico e registro e notificação de Produto Tradicional Fitoterápico. Presidência da Agência. Brasília,
  4. junho de 2014. p. 123 Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/ptbr/setorregulado/regularizacao/medicamentos/fitoterapicos-dinamizados-eespecificos/informes/fitoterapicos/in-04-2014.pdf].
  5. Carvalho ACB, Lana TN, Perfeito JPS, Silveira D. The Brazilian market of herbal medicinal products and
  6. the impacts of the new legislation on traditional medicines. J Ethnopharmacol. [online] 2018; 15(212): 29-
  7. [acesso em: 27 mar. 2024]. Epub 2017. Disponível em: [https://doi.org/10.1016/j.jep.2017.09.040]
  8. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28987598/].
  9. Lepsch-Cunha N, Frickmann FSS. Potenciais fitoterápicos nas perspectivas da regulamentação e da
  10. pesquisa e desenvolvimento no Brasil com enfoque em plantas medicinais amazônicas. Rev Fitos [online]
  11. ; 18(Suppl. 1): e1478. [acesso em: 8 abr. 2024]. Disponível em: [https://doi.org/10.32712/2446-
  12. 2023.1478].
  13. Saes MSM, Saes BM, Feitosa ERM, Poschen P, Val AL. Marcovitch J. When do supply chains strengthen
  14. biological and cultural diversity? Methods and indicators for the socio-biodiversity bioeconomy.
  15. Sustainability. [online] 2023; 15(10): 8053. [acesso em: 8 abr. 2024]. Disponível em:
  16. [https://doi.org/10.3390/su15108053].
  17. Hasenclever L. Diagnóstico dos desafios e oportunidades no mercado de Plantas Medicinais e
  18. Fitoterápicos brasileiro [relatório de pesquisa]. Brasília, Rio de Janeiro: CGEE, UFRJ; 2009. p. 143.
  19. Bayama J, Barata L. Diagnóstico das micro e pequenas empresas de produtos naturais da Amazônia.
  20. Relatório Final. Programas Setoriais de Promoção da Competitividade Norte/Centro-Oeste. Belém. 2000, 21p.
  21. Carvalho TPV. Mercado de Fitoterápicos e Fitocosméticos em Manaus (AM). 190 p. Manaus, 2015.
  22. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós-Graduação em Geografia]. Universidade Federal do
  23. Amazonas, UFAM, Manaus, 2015. [https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4636].
  24. Villas Bôas GK, Santos JPC, Rezende MA (orgs). Política Nacional de Plantas Medicinais e
  25. Fitoterápicos Revisitada. Webnário. [online] 2023. Rio de Janeiro: Centro de Inovação em Biodiversidade
  26. e Saúde (CIBS). 60p. e-ISBN 978-65-980644-0-2. Disponível em: [https://www.far.fiocruz.br/wpcontent/uploads/2023/08/20230629-PNPMF-Revisitada-RedesFito.pdf].
  27. Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília:
  28. Departamento de Assistência Farmacêutica. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
  29. 60 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). ISBN 85-334-1092-1.
  30. Bonacelli MBM, Lepsch-Cunha NM, Porto JIR. Projeto “Prospecção e Priorização TécnicoProdutivas para a Integração da Cadeia de Fitoterápicos Amazônicos - PROFitos BioAM”, 2024.
  31. Disponível em: [https://www.ige.unicamp.br/profitos]. [https://doi.org/10.25824/redu/WJWUIK].
  32. Atroch AL, Nascimento-Filho FJ. Guaraná - Paullinia cupana Kunth var. sorbilis (Mart.) Ducke. Exotic
  33. Fruits Reference Guide. [online] 2018; 24: 225-236. [acesso em: 8 abr. 2024] Disponível em:
  34. [https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/B9780128031384000290].
  35. Marques LLM, Ferreira EDF, Paula, MN, Klein T, Mello JCP. Paullinia cupana: a multipurpose plant – a
  36. review. Rev Bras Farmacogn [online]. 2019; 29 (1): 77-110. [acesso em: 11 abr. 2024] Disponível em:
  37. [https://doi.org/10.1016/j.bjp.2018.08.007].
  38. Torres EAFS, Pinaffi-Langley ACC, Figueira MS, Cordeiro KS, Negrão LD, Soares MJ et al. Effects of
  39. the consumption of guaraná on human health: a narrative review. Compr Rev Food Sci Food Safety.
  40. [online] 2022; 21(1): 272-95. [acesso em: 9 nov. 2023]. Disponível em: [https://doi.org/10.1111/1541-
  41. 12862] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34755935/].
  42. Dias KKB, Cardoso AL, Costa AAF, Passos MF, Costa CEF, Rocha Filho GN et al. Biological activities
  43. from andiroba (Carapa guianensis Aublet.) and its biotechnological applications: A systematic review.
  44. Arabian J Chem [online]. 2023; 16(4): 104629. [acesso em: 12 dez. 2023]. Disponível em:
  45. [https://doi.org/10.1016/j.arabjc.2023.104629].
  46. Luz TRSA, Leite JAC, Azevedo SAB, Diniz JS, Mesquita LSS, Mesquita JWC et al. Phytochemical profile
  47. and antioxidant potential of Carapa guianensis Aubl. (Meliaceae) Leaves. Observ Econom
  48. Latinoamericana [online]. 2024; 22 (3): e3678. [acesso em: 12 ago. 2024]. Disponível em:
  49. [https://doi.org/10.55905/oelv22n3-074].
  50. Reis AS, Santos AS. Relevances of ethnobotanical, chemical and biotechnological aspects of andiroba
  51. (Carapa spp.) as a source of applications in strategic sectors: Review. Rev Gest Soc Ambient. [online]
  52. ; 18(2): 1-15. e03660. [acesso em: 12 ago. 2024]. Disponível em:
  53. [https://rgsa.openaccesspublications.org/rgsa/article/view/3660].
  54. Macuacua X, Pereira HS. Análise espacial da produção orgânica com potencial para o mercado
  55. de fitoterápicos no estado do Amazonas. In: Anais do IX Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e
  56. Sociedade da Universidade de São Carlos – IX ESOCITE.BR. [online]. 2022; 9: 284-292. [acesso em: 12
  57. out. 2023]. São Carlos-SP: UFSCar. Disponível em: [https://drive.google.com/file/d/1Kf3RbxjB56EUziARVglOH9eNXzJ1YKf/view]
  58. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no
  59. âmbito do SUS. [online] Brasília. [acesso em: 20 abr. 2024]. Disponível em:
  60. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0886_20_04_2010.html].
  61. Miranda EM, Sousa JÁ, Pereira RCA. Caracterização e Avaliação de Populações Nativas de Unha-deGato [Uncaria tomentosa (Willd.) D.C. e U. guianensis (Aubl.) Gmel.] no Vale do Rio Juruá-AC. Rev Bras
  62. Pl Med. [online]. Botucatu. 2003; 5(2): 41-46. [acesso em: 12 out. 2023].
  63. [https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/502629].
  64. Mascarim ALC. Interferências do ambiente Institucional nas estruturas de governança de cadeias
  65. do agronegócio. 221 p. São Paulo. 2019. Tese de Doutorado. [Programa de Pós-Graduação em
  66. Administração de Organizações] - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade e Universidade
  67. de São Paulo, USP, Ribeirão Preto, SP. 2019. [https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde05112019-114831/publico/AnaLuizaCMCunha_Corrigida.pdf].
  68. Mattos G, Camargo A, Souza CA, Zeni ALB. Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em
  69. Saúde: percepção dos profissionais. Ciênc Saúde Colet. [online] 2018; 23(11): 3735-3744. [acesso em: 12
  70. out. 2023]. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016].
  71. Willerding AL, Silva LRD, Silva RPD, Assis G, Paula EVCMD. Estratégias para o desenvolvimento da
  72. bioeconomia no estado do Amazonas. Est Avanç. [online] 2020; 34: 145-166. [acesso em: 12 out. 2023].
  73. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.010].
  74. Simonetti PAC, Pereira SA. Biomoléculas da Amazônia: Mapeando potenciais para inovação
  75. farmacêutica. Manaus (AM): Edua, 2021. ISBN: 978-65-5839-037-4.
  76. Oliveira ACD, Nogueira M. A Propriedade Intelectual dos Medicamentos Fitoterápicos com base nos
  77. Níveis de Maturidade Tecnológica e Normas Regulatórias. Rev Fitos. Rio de Janeiro. [online] 2024; (Supl
  78. : e1516. [acesso em: 12 out. 2023] Disponível em: [https://doi.org/10.32712/2446-4775.2024.1516].
  79. Lepsch-Cunha N, Muraro V, Nascimento HEM, Mazoni A, Nunez CV, Bonacelli MBM. Technicalscientific production and knowledge networks about medicinal plants and herbal medicines in the Amazon
  80. Front. Res Metr Anal [online]. 2024; 9: 1396472. [acesso em: 12 ago. 2024]. Disponível em:
  81. [https://doi.org/10.3389/frma.2024.1396472].

Autor(es)

Métricas

  • Artigo visto 140 vez(es)

Como Citar

1.
Cadeias de plantas medicinais e fitoterápicos e o potencial do guaraná e da andiroba no estado do Amazonas pela ótica dos atores locais. Rev Fitos [Internet]. 28º de abril de 2025 [citado 22º de junho de 2025];19:e1616. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1616
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2025 Revista Fitos

Informe um erro