Patentes de produtos vegetais aplicados à mastite bovina

Prof.ª Camila Silva Vidal
OrcID
Prof. Gustavo Henrique Santos de Carvalho
OrcID
Dr.ª Maria Cristina de Assis
OrcID
Dr.ª Renata Angeli
OrcID
Dr.ª Cristiane Pimentel Victorio
OrcID

    Prof.ª Camila Silva Vidal

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ-ZO, Campo Grande, CEP 23070-200, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-2842-3059

    Graduanda em Ciências Biológicas, com ênfase em Biotecnologia no Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO). Estagiou no Laboratório de Anatomia Vegetal do Museu Nacional (UFRJ). Atualmente desenvolve pesquisas na área de Prospecção Tecnológica de produtos naturais vegetais relacionado à mastite bovina. 

    Prof. Gustavo Henrique Santos de Carvalho

    Rio de Janeiro State University – UERJ-ZO, Campo Grande, Zip Code 23070-200, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-6808-1869

    Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário da Zona Oeste(2021) e ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Castro e Silva - SOMEC(2012).

    Dr.ª Maria Cristina de Assis

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ-ZO, Campo Grande, CEP 23070-200, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-6548-921X

    Atualmente é professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro- Campus Zona Oeste e docente permanente do Programa de Pós-graduação Ciência e Tecnologia Ambiental. Possui Pós-doutorado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-2007), Doutorado em Ciências (Microbiologia) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-2003), Mestrado em Bacteriologia Clinica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000). Atua principalmente nos seguintes temas: biotecnologia ambiental, ciências ambientais com foco em estudo de fatores de virulência e de resistência de bactérias oportunistas de relevância na saúde humana e animal e bioprospecção de compostos vegetais com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antimicrobianas.

    Dr.ª Renata Angeli

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ-ZO, Campo Grande, CEP 23070-200, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-6548-921X

    Possui graduação em Ciências Biomédicas pela Universidade Federal de Pernambuco (2004), mestrado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (2006) e doutorado em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Desenvolveu seu projeto de pós-doutorado na área de Propriedade Intelectual, Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia na Agência de Inovação da UFRJ onde participou de processos de avaliação de tecnologias na área biomédica para seu patenteamento, busca e redação de patentes, negociações com empresas, além de ministrar palestras para a difusão da Propriedade Intelectual da universidade. Desde 2014 é Professora Associada da UERJ atuando nos temas: propriedade intelectual, empreendedorismo, patentes, biotecnologia e monitoramento tecnológico. É professora permanente do Mestrado Profissional em Ciência Ambientais da UERJ onde ministra a disciplina de Legislação Ambiental e Empreendedorismo e do Mestrado Profissional em Rede Nacional de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação PROFNIT onde ministra a disciplina de Propriedade Intelectual e Políticas Públicas para Inovação. E é professora colaboradora do Mestrado em Telessaúde e Telemedicina da UERJ. Desenvolveu junto ao Sebrae o projeto de Bioeconomia baseado em criar um ambiente de empresas de base biotecnológica em parceria com as universidades. É bolsista Prociênica (UERJ) com o projeto intitulado:DA BANCADA A STARTUP: PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR EM BIOTECNOLOGIA NO CONTEXTO DA UNIVERSIDADE EMPREENDEDORA. Coordenada o grupo de pesquisa: Movimento da Universidade para o Desenvolvimento, Empreendedorismo e Inovação (MUDEI). É pesquisadora e palestrante nos temas Inovação, Empreendedorismo, Universidade Empreendedora, Propriedade Intelectual, Startups. Atualmente é assessora da Diretoria de Tecnologia da FAPERJ

    Dr.ª Cristiane Pimentel Victorio

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ-ZO, Campo Grande, CEP 23070-200, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-2815-3725

    possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000) e mestrado e doutorado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004/2008). Na área de Educação concluiu uma pós-graduação (latu-sensu) sobre o uso de trilhas interpretativas no Ensino de Botânica, pela UERJ e tem projetos de popularização da ciência e educação ambiental em escolas do município do Rio de Janeiro. Atuou no Projeto Hortas Escolares da Prefeitura do Rio de Janeiro e tem projetos de extensão que acontecem em espaços extraclasses de escolas: horta, hidroponia e aquaponia. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Biotecnologia Vegetal e Ambiental, atuando nos seguintes temas: cultura de tecidos vegetais, anatomia e fisiologia vegetal, fitoquímica e fitorremediação. Durante o mestrado, fez estudos de cultura de tecidos vegetais relacionando aspectos fisiológicos e biofísicos, como hormônios vegetais, luz, radiação UV e o desenvolvimento vegetal, anatomia vegetal e fitoquímica. No doutorado, avaliou a produção de metabólitos especiais em plantas: flavonoides e óleos essenciais, além de atividades biológicas dos extratos vegetais. È professora de Biologia e Biotecnologia Vegetal da UERJ-ZO - Rio de Janeiro e integra o grupo docente do Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia Ambiental.


Palavras-chave

Bovine mastitis
Medicinal plant
Patent
Technological prospecting

Resumo

A mastite bovina é uma inflamação na glândula mamária do gado leiteiro e afeta significativamente o setor de laticínio. O seu tratamento frequente é o uso de antibióticos, contudo estes ocasionam diversos problemas, como a formação de patógenos resistentes. Por isso, como alternativa de tratamento aplica-se às composições à de plantas medicinais. O Brasil está entre os primeiros no ranking da criação de gado ao mesmo tempo que possui uma ampla biodiversidade e o conhecimento sobre as propriedades terapêuticas das plantas é bastante difundido. Por conseguinte, o estudo consiste em uma análise patentária, na qual se realizou um mapeamento tecnológico de pedidos de patentes no banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Foram registrados 109 pedidos de patentes relacionados à mastite, sendo 17 pedidos de patentes sobre plantas medicinais para tratar mastite. O Brasil foi o maior depositante de pedidos de patentes com 37, seguido dos Estados Unidos com 22 pedidos. A Classificação Internacional de Patente mais frequente foi A61K31. As empresas são as principais depositantes, mas as Instituições de Ciências e Tecnologia apresentaram significativa participação entre os pedidos de patentes que continham plantas medicinais em sua composição.

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1.
Patentes de produtos vegetais aplicados à mastite bovina. Rev Fitos [Internet]. 23º de janeiro de 2025 [citado 23º de janeiro de 2025];19:e1663. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1663
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