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Efeito de Artemisia L. (Asteraceae) no ciclo reprodutivo feminino: uma revisão | Revista Fitos

Efeito de Artemisia L. (Asteraceae) no ciclo reprodutivo feminino: uma revisão

Ana Braga Farret
OrcID
Tatiana Montanari
OrcID

    Ana Braga Farret

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Departamento de Ciências Morfológicas, Rua Sarmento Leite, 500, CEP 90050-170, Farroupilha, Porto Alegre, RS, Brasil.

    OrcID http://orcid.org/0000-0002-5128-888X

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(2018). Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Embriologia. 

    Tatiana Montanari

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Departamento de Ciências Morfológicas, Rua Sarmento Leite, 500, CEP 90050-170, Farroupilha, Porto Alegre, RS, Brasil.

    OrcID http://orcid.org/0000-0001-8267-4364

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991), mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela UNICAMP (1994), doutorado em Ciências (Biologia Celular e Tecidual) pela USP (1999) e pós-doutorado em Bioquímica Toxicológica pela UFSM (2010-2011). Desde 1996, é professora no Departamento de Ciências Morfológicas do Instituto de Ciências Básicas da Saúde da UFRGS, onde desenvolve as linhas de pesquisa: "Efeito de plantas medicinais utilizadas como reguladoras da fertilidade sobre a reprodução e o desenvolvimento embrionário e fetal" e "Ensino de Histologia e Embriologia integrado à Biologia Celular: desenvolvimento de material educacional". Suas áreas de atuação são: Morfologia (Biologia Celular, Histologia, Embriologia), Tecnologia educacional, Educação a distância, Toxicologia Reprodutiva e Etnofarmacologia.


Palavras-chave

Plantas medicinais. Medicina reprodutiva. Saúde da mulher. Fitoterapia. Etnofarmacologia.

Resumo

A sociedade moderna desenvolveu uma dependência da alopatia para o controle da maioria das doenças e, no caso das mulheres, de seu ciclo reprodutivo e minimização dos sintomas associados. Havendo, entretanto, uma crescente adesão à fitoterapia. Artemisia L. é recorrentemente citada em levantamentos etnobotânicos como reguladora da fertilidade. A presente revisão compilou resultados de experimentos sobre o efeito das espécies desse gênero no ciclo reprodutivo feminino, visando compreender seus mecanismos de ação. A revisão bibliográfica foi feita a partir das bases de dados PUBMED, LILACS, SciELO e Portal de Periódicos da CAPES. Foram selecionados 12 artigos sobre sete espécies de Artemisia (A. absinthium L., A. annua L., A. dracunculus L., A. herba-alba Asso, A. kopetdaghensis Krasch., Popov & Lincz. ex Poljakov, A. monosperma Delile e A. vulgaris L), sendo identificados os seguintes efeitos sobre o organismo materno e a prole: desequilíbrio hormonal, diminuição da fertilidade, atividade anti-implantação e embriofetotoxicidade. Considerando o potencial desse gênero como contraceptivo e interruptor gestacional, adverte-se sobre o perigo do consumo por gestantes e sugere-se um aprofundamento dos estudos etnofarmacológicos para que suas propriedades sejam aproveitadas em futuros derivados.

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Autor(es)

  • Ana Braga Farret
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Departamento de Ciências Morfológicas, Rua Sarmento Leite, 500, CEP 90050-170, Farroupilha, Porto Alegre, RS, Brasil.
    http://orcid.org/0000-0002-5128-888X
  • Tatiana Montanari
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Departamento de Ciências Morfológicas, Rua Sarmento Leite, 500, CEP 90050-170, Farroupilha, Porto Alegre, RS, Brasil.
    http://orcid.org/0000-0001-8267-4364

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Como Citar

1.
Efeito de Artemisia L. (Asteraceae) no ciclo reprodutivo feminino: uma revisão. Rev Fitos [Internet]. 9º de outubro de 2019 [citado 26º de dezembro de 2024];13(2):163-77. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/695

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