O uso de plantas medicinais por professores em Mato Grosso, Brasil, no início do século XXI

Arno Rieder

    Arno Rieder

    Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas (FACET), campus de Cáceres, Estatística. Av. São João s/n, Cavalhada, CEP 78200-000, Cáceres, MT, Brasil.

    Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (1975), mestrado em Agricultura Tropical pela Universidade Federal de Mato Grosso (1995), doutorado em Saúde e Ambiente (Química ambiental- Pesticidas na saúde e ambiente) pela Universidade Federal de Mato Grosso (1999) e doutorado em Ciências (Química analítica- Biogeoquímica Ambiental) pela Universidade Federal de São Carlos (2005), pós-doutorado [Ciências Biológicas e C. da Saúde: plantas medicinais utilizadas para controle da diabetes em Mato Grosso] pela UFMT(IB/Dep.Bot-Ecol/Grupo Pesquisa FLOVET; 2009) . Atualmente é professor adjunto I da Universidade do Estado de Mato Grosso. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em: Química e Física do Solo, Química e Poluentes Ambientais, Pragas de Importância à Saúde, Fitotecnia, Fitoterápicos, Educação Ambiental, Estatística, atuando principalmente na Grande Área Multidisciplinar, área interdisciplinar: saúde, ambiente, ci. agrárias, ci.biológicas, e em destaque: Flora bioativa(principalmente plantas mediicnais); pragas em saúde (domésticas, urbanas e hospitalares); poluentes - pesticidas; educação (ambiental, superior; na região do Alto Pantanal, Cáceres, MT, Brasil.


Palavras-chave

Fitoterápicos
Terapias alternativas
Variáveis socioculturais e ambientais
Saber popular

Resumo

Na era dos medicamentos sintéticos, os fitoterápicos estiveram discriminados. No final do século XX a Organização Mundial de Saúde (OMS) passou a estimular o uso de fitoterápicos como uma alternativa, em especial às populações carentes. A intensidade de uso de plantas medicinais pode estar condicionada a fatores sócio regionais no Brasil. Este estudo caracteriza a utilização de plantas medicinais por professores em Mato Grosso (MT), Brasil, no início do século XXI. O trabalho realizou-se com professores de escolas Estaduais e Municipais. Estes professores (796), no período do estudo (2000-2001), eram licenciandos da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). A pergunta básica efetuada, em formulário, foi: Usas plantas medicinais? As opções foram: não, raramente, normalmente e frequentemente. Dados característicos dos docentes foram coletados para verificação de influências. Constatou-se que 63,8% dos professores usavam plantas medicinais com intensidade normal ou frequente e; a naturalidade dos docentes indicou uso diferenciado; no meio rural, todos as utilizavam, mas no meio urbano alguns não (5,4%). Em conclusão, aproximadamente dois em cada três professores utilizavam plantas medicinais, e a intensidade de uso esteve influenciada significativamente (p<0,05), pelo ambiente residencial (rural ou urbano) e por variáveis socioculturais, como a naturalidade dos professores.

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Autor(es)

  • Arno Rieder
    Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas (FACET), campus de Cáceres, Estatística. Av. São João s/n, Cavalhada, CEP 78200-000, Cáceres, MT, Brasil.

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Como Citar

1.
O uso de plantas medicinais por professores em Mato Grosso, Brasil, no início do século XXI. Rev Fitos [Internet]. 31º de janeiro de 2022 [citado 22º de novembro de 2024];15(Supl 1):60-72. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1174

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