Plantago major L. (Plantaginaceae) pode ser utilizado como agente antimicrobiano para emprego em produtos para uso oral?

Maria Luiza Nogueira
Leandro Martins Lima
OrcID
Ari Sérgio de Oliveira Lemos
Marcel Arruda Diogo
Thalita de Freitas Souza
João Paulo Santana da Silva
Ademar Alves da Silva Filho
Luciana Moreira Chedier
Rodrigo Luiz Fabri
Priscila de Faria Pinto

    Maria Luiza Nogueira

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Graduanda em farmácia pela Universidade Federal de Juiz de Fora, onde atua como integrante do grupo de pesquisa Estrutura e Função de Proteínas sobre orientação da Dr. Priscila de Faria Pinto. Neste grupo tem trabalhado nas áreas de microbiologia e produtos naturais. Como acadêmica já participou da Empresa Ecofarma Júnior como trainee e consultora de projetos. Também já participou de programas de monitoria das disciplinas Sistemas de Saúde e Saúde Coletiva e Epidemiologia. Além disso, já participou de diversos cursos e eventos científicos. Atualmente, é monitora da disciplina de Farmacotécnica, atua como ligante na Liga Acadêmica de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia e é diretora da Liga Acadêmica de Toxicologia.

    Leandro Martins Lima

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-8491-4883

    Especialista em Saúde do Adulto, com ênfase em Análises Clínicas, pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF (2019). Especialista em Microbiologia pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora - FCMS/JF (2018). Graduado em Farmácia, com ênfase em Análises Clínicas, pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF (2016). Atualmente é mestrando em Ciências Biológicas pelo Programa de Pós-graduação em Biologia da Universidade Federal de Juiz de Fora.

    Ari Sérgio de Oliveira Lemos

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Possui mestrado em ciências biológicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2019), graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2016). Desenvolve pesquisas relacionadas a descoberta de moléculas bioativas de origem vegetal para o tratamento de infecções microbianas, estresse oxidativo e processos inflamatórios. Tem experiência na área de isolamento e identificação de metabolitos secundários oriundos de espécies vegetais e analises cromatográficas.

    Marcel Arruda Diogo

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Graduado em Farmácia pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente aluno de mestrado do Programa de Pós-graduação em Bioquímica Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa atuando nos seguintes temas: Bioquímica e Biologia Molecular, Estudo da Estrutura e Função de Proteínas, Infectologia Molecular, Desenho Racional de Fármacos e Insumos Farmacêuticos para Diagnósticos de Doenças Infecciosas e Expressão e Purificação de Proteínas Recombinantes.

    Thalita de Freitas Souza

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Análises Clínicas. Atualmente é integrante do Laboratório de Produtos Naturais Bioativos no Instituto de Ciências Biológicas - UFJF. 

    João Paulo Santana da Silva

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Acadêmico de Odontologia na instituição Universidade Federal de Juiz de Fora, com inicio em 2016 e previsão de término em 2021. Atualmente é bolsista do Projeto de Extensão Integrando o Saber: Atenção odontopediátrica no ambiente hospitalar da UFJF, sob orientação da Prof. Dra. Gracieli Prado Elias. Também e voluntário do Projeto de Extensão Só-riso - Atenção materno-infantil da UFJF, sob orientação da Prof. Dra. Cristina Lougon Borges de Mattos e do Projeto de Extensão Clínica de adolescentes, sob orientação do Prof. Dr. Elton Geraldo de Oliveira Gois. É secretário da Liga Acadêmica de Saúde Integral da População LGBTTI+ da UFJF, também é ligante da Liga Nacional de Odontopediatria associada à ABOPed, da Liga Acadêmica Odontopediátrica de Tecnologia e Ciências, da Liga Acadêmica de Odontologia Psicossocial e da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Mulher e do Neonato. É monitor de Odontopediatria no departamento de Odontologia Social e Infantil, da Faculdade de Odontologia da UFJF. Já foi bolsista do Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia da UFJF, no Projeto de Iniciação Científica Análise do perfil clínico-epidemiológico e comportamental de indivíduos que fazem o uso regular de enxaguantes bucais e sua percepção sobre o papel dos microrganismos na saúde bucal, sob orientação da Prof.ª e Dr.ª Ana Carolina Morais Apolônio. Além disso, possui formação técnica em Metalurgia pela instituição IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora,onde cursou também o Ensino Médio, no período de 2013 a 2015. http://orcid.org/0000-0003-1859-3054

    Ademar Alves da Silva Filho

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Farmácia, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1998) e Mestrado (2001) e Doutorado (2006) em Ciências Farmacêuticas (Fármacos e Medicamentos) pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FCFRP - USP). Durante o doutorado, realizou estágio Sandwich no exterior (PDEE - Capes) no National Center for Natural Products Research (NCNPR), Research Institute of Pharmaceutical Sciences, University of Mississippi (Oxford, MS, USA). Atualmente é professor associado II da Universidade Federal de Juiz de Fora. Possui índice H=29 (ISI), H=31 (Scopus), índice i10 google=62 (desde 2016) e nos últimos anos publicou vários artigos completos em periódicos internacionais especializados, na área de química e atividade biológica de produtos naturais. Participou do desenvolvimento de produtos tecnológicos e de inovação, os quais resultaram nas patentes depositadas. Recebeu prêmios e homenagens e coordenou projeto do Programa Jovem Pesquisador em centro emergente de pesquisa custeado pela FAPESP, participando também como colaborador de vários projetos de auxílio à pesquisa. Em suas atividades profissionais interagiu com vários colaboradores em coautorias de trabalhos científicos. É membro de corpo editorial de revistas internacionais especializadas e revisor de periódicos nacionais e internacionais. Atualmente é membro dos Programas de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (CAPES 4) e em Química (CAPES 5) da UFJF. Ainda, colabora e coordena projetos de auxílio à pesquisa FAPEMIG, CNPq e subprojetos institucionais CTINFRA/FINEP/UFJF, além de orientar e co-orientar alunos de Doutorado, Mestrado e iniciação científica e supervisionar alunos de pós-doutorado nas áreas de Química e Atividade biológica de Produtos Naturais, atuando principalmente nos seguintes temas: atividades esquistossomicida, antiparasitária, imunomodulatória, anti-inflamatória e bioprospecção e química de compostos naturais.

    Luciana Moreira Chedier

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Atualmente é professor associado II na Universidade Federal de Juiz de Fora. É coordenadora do PROFBIO/UFJF/JF - Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional e professora de seu quadro permanente. Tem experiência em docência, pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de Botânica, com ênfase em Botânica Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Química de Produtos Naturais, Atividades Biológicas e Etnofarmacologia.

    Rodrigo Luiz Fabri

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) (2006) e Mestrado (2006-2008)/ Doutorado (2011-2013) em Ciências Biológicas (área de concentração: Genética e Biotecnologia) pela mesma instituição. Atualmente é Chefe e Professor Adjunto do Departamento de Bioquímica da UFJF lecionando a disciplina Bioquímica Básica para o curso de Medicina Veterinária. Orienta alunos de graduação nas modalidades de monitoria, treinamento profissional, extensão e iniciação científica e, alunos de pós-graduação stricto sensu. Compõe o corpo docente do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF) e do Mestrado Profissionalizante em Ensino de Biologia (PROFBIO) da UFJF. Tem experiência na área de Produtos Naturais, com ênfase em Química e Farmacologia de Produtos Naturais Bioativos, atuando principalmente em: (i) preparo, extração e fracionamento de extratos vegetais, (ii) isolamento e elucidação de substâncias biativas, (iii) padronização de extratos por HPLC/DAD, (iv) caracterização química de extratos por CG/MS e UPLC-QTOF-MS e (v) avaliação de atividades biológicas (citotóxica, anti-inflamatória, antinociceptiva, antimicrobiana e antioxidante). Além disso, também atua na área de Bioquímica, nos seguintes temas: (i) doseamento de enzimas antioxidantes, (ii) análise de parâmetros bioquímicos e hematológicos em testes in vivo, e (iii) caracterização lipídica de amostras biológicas.

    Priscila de Faria Pinto

    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

    Doutora em Ciências (Doenças Infecciosas e Parasitárias) pelo CPqRR/FIOCRUZ/MG, Mestrado em Biologia Celular e Molecular pelo IOC/FIOCRUZ/RJ e graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente é professora Adjunta do Departamento de Bioquímica da UFJF na Cidade de Juiz de Fora. Pesquisadora e orientadora de pós graduação pelo programa da Faculdade de Farmácia (Ciências Farmacêuticas) e pelo Instituto de Ciências Biológicas (Doença Infecto-Parasitárias). Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Bioquímica de macromoléculas, atuando principalmente nos seguintes temas: purificação de proteínas de origem vegetal; estudo da família das ATP difosfohidrolases de parasitos e análise marcadores moleculares para doenças infecto parasitárias e busca de moléculas de origem sintética e vegetal com ação esquistossomicida.


Palavras-chave

Plantago major
Plantas medicinais
Fitoterapia
Agentes antimicrobianos
Cromatografia em camada delgada

Resumo

Plantago major L. (Plantaginaceae) é uma planta utilizada no tratamento de feridas e tosse devido ao seu potencial anti-inflamatório, cicatrizante e antimicrobiano. Visando o emprego da planta na formulação de produtos para uso oral, o objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana desta espécie in vitro. Extratos etanólico e hidroalcoólico, preparados com partes aéreas de P. major, foram submetidos à triagem fitoquímica e análise de cromatografia em camada delgada (CCD). A atividade antimicrobiana dos extratos e de tintura comercial foi testada frente a Enterococcus faecalis e Pseudomonas aeruginosa por difusão em ágar. As análises fitoquímicas demonstraram a presença de substâncias fenólicas, cumarinas e triterpenos, além de baixo teor de fenóis e flavonoides nos extratos. Os sinais observados na CCD demonstraram ausência do marcador químico, ácido 5-O-cafeoilquínico, porém o número de classes de substâncias encontradas e a presença de um provável derivado de ácido 5-O-cafeoilquínico condizem com exemplares de P. major. Na avaliação da atividade antimicrobiana, os extratos alcoólicos e tintura não foram capazes de inibir o crescimento bacteriano, entretanto não deve ser descartada a sua ação anti-inflamatória devido as substâncias encontradas e o seu uso em sinergismo como outros agentes antimicrobianos para o desenvolvimento de produtos de uso oral.

Referências

  1. Referências
  2. Aleluia CM, Procópio VC, Oliveira MTG, Furtado PGS, Giovannini JFG, Mendonça SMS. Fitoterápicos na odontologia. Rev Odontol Univ. São Paulo. 2015; 27(2): 126-34. ISSN 1983-5183. [CrossRef].
  3. Nóbrega JS, Silva FA, Barroso RF, Crispim DL, Oliveira CJA. Avaliação do conhecimento etnobotânico e popular sobre o uso de plantas medicinais junto a alunos de graduação. Rev Bras Gestão Amb. 2017; 11(1): 7-13. ISSN 2317-3122. [Link].
  4. Machado AC, Oliveira RC. Medicamentos fitoterápicos na odontologia: evidências e perspectivas sobre o uso da aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão). Rev Bras Pl Med. 2014; 16(2): 283-9. ISSN 1516-0572. [CrossRef].
  5. Pinto PF, Gonçalves EA. Avaliação da eficácia antimicrobiana dos enxaguatórios bucais contendo como princípios ativos o triclosan, cloreto de cetilpiridínio e óleos essenciais. HU Rev. 2013; 39(3-4): 45-50. ISSN 0103-3123. [CrossRef].
  6. Samuelsen AB. The traditional uses, chemical constituents and biological activities of Plantago major L. A review. J Ethnopharmacol. 2000; 71(1-2): 1-21. ISSN 0378-8741. [PubMed].
  7. Brasil. Ministério da Saúde, ANVISA. Monografia da espécie Plantago major L. (tanchagem). 2014. 86 p. Disponível em: [Link].
  8. Teles DG, Costa MM. Estudo da ação antimicrobiana conjunta de extratos aquosos de tansagem (Plantago major L., Plantaginaceae) e Romã (Punica granatum L., Punicaceae) e interferência dos mesmos na ação da amoxicilina in vitro. Rev Bras Pl Med. 2014; 16(2): 323-8. ISSN 1516-0572. [CrossRef].
  9. Matos FJA. Introdução à Fitoquímica Experimental. 2a ed. Fortaleza: UFC; 1997. ISBN 8572820264 / 9788572820264.
  10. Folin O, Ciocalteau V. On tyrosine and tryptophane determinations in proteins. J Biol Chem. 1927; 73(2): 627-50. ISSN 0021-9258. [Link].
  11. Dowd LE. Spectrophotometric determination of quercetin. Anal Chem. 1959; 31(7): 1184-87. ISSN 0003-2700. [CrossRef].
  12. Miliauskas G, Venskutonis PR, Van-Beer TA. Screening of radical scavenging activity of some medicinal and plant extracts. Food Chem. 2004; 85(2): 231-7. ISSN 0308-8146. [CrossRef].
  13. Braz R, Wolf LG, Lopes GC, Mello JCP. Quality control and TLC profile dats on selected plant species commonly found in the Brazilian market. Rev Bras Farmacogn. 2012; 22(5): 1111-8. ISSN 0102-695X. [Link].
  14. Maia-Araújo YLF, Mendonça LS, Orellana SC, Araújo ED. Comparação entre duas técnicas utilizadas no teste de sensibilidade antibacteriana do extrato hidroalcoólico de própolis vermelha. Sci Plena. 2011; 7(4): 1-4. ISSN 1808-2793. [Link].
  15. Adom MB, Taher M, Mutalabisin MF, Amri MS, Kudos MBA, Sulaiman MWAW et al. Chemical constituents and medical benefits of Plantago major. J Bio Pha. 2017; 96(1): 348-60. ISSN 0753-3322. [CrossRef].
  16. Stenholm A, Göransson U, Bohlin L. Bioassay-guided supercritical fluid extraction of cyclooxygenase-2 inhibiting substances in Plantago major L. Phytochem Anal. 2013; 24(2): 176-83. ISSN 0958-0344. [CrossRef] [PubMed].
  17. Samuelsen AB, Paulsen BS, Wold JK, Otsuka H, Kiyohara H, Yamada H et al. Characterization of a biologically active pectin from Plantago major L. Carbohydr Polym. 1996; 30(1): 37-44. ISSN 0144-8617. [CrossRef].
  18. Hetland G, Samuelsen AB, Løvik M, Paulsen BS, Aaberge IS, Groeng EC et al. Protective effect of Plantago major L. pectin polysaccharide against systemic Streptococcus pneumoniae infection in mice. Scand J Immunol. 2000; 52(4): 348-55. ISSN 0300-9475. [CrossRef] [PubMed].
  19. Holetz FB, Pessini GL, Sanches NR, Cortez DAG, Nakamura CV, Dias Filho BP. Screening of some plants used in the Brazilian folk medicine for the treatment of infectious diseases. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2002; 97(7): 1027-31. ISSN 0074-0276. [CrossRef] [PubMed].
  20. Freitas AG, Costa V, Farias ET, Lima MCA, Sousa IA, Ximenes EA. Atividade antiestafilocócica do Plantago major L. Rev Bras Farmacogn. 2002; 12(1): 64-5. ISSN 0102-695X. [CrossRef].
  21. ÇitoÄŸlu GS, Altanlar N. Antimicrobial activity of some plants used in folk medicine. J Fac Pharm Ankara. 2003; 32(3): 159-63. ISSN 2564-6524. [Link].
  22. Vargas Neto P. Ação antifúngica de plantas medicinais e da própolis frente a leveduras do gênero Candida isoladas da cavidade bucal. 103 p. Ponta Grossa; 2004. Mestrado [Programa de Pós-graduação em Odontologia] – Universidade Federal de Ponta Grossa, UFPG. Ponta Grossa; 2004. [Link].
  23. Cogo LL, Monteiro CLB, Miguel MD, Miguel OG, Cunico MM, Ribeiro ML et al. Anti-Helicobacter pylori activity of plant extracts traditionally used for the treatment of gastrointestinal disorders. Braz J Microbiol. 2010; 41(2): 304-9. ISSN 1517-8382. [CrossRef].
  24. Ãœsal Ç, Vural H, Sariyar G, Çelik BÖ, Ötük G. Traditional medicine in Bi̇leci̇k province (Turkey) and antimicrobial activities of selected species. Turk J Pharm Sci. 2010; 7(2): 139-50. ISSN 1304-530X. [CrossRef]
  25. Karakaş FP, Yildirim A, Türker A. Biological screening of various medicinal plant extracts for antibacterial and antitumor activities. Turk J Biol. 2012; 36(1): 641-52. ISSN 1300-0152. [Link].
  26. Metiner K, Özkan O, AK S. Antibacterial effects of ethanol and acetone extract of Plantago major L. on gram positive and gram-negative bacteria. Kafkas Univ Vet Fak Derg. 2012; 18(3): 503-5. ISSN: 1300-6045. [Link].
  27. Abdel-Shafi S, Al-Mohammadi AR, Sitohy M, Mosa B, Ismaiel A, Enan G et al. Antimicrobial activity and chemical constitution of the crude, phenolic-rich extracts of Hibiscus sabdariffa, Brassica oleracea and Beta vulgaris. Molecules. 2019; 24(23): 1-17. ISSN 1420-3049. [CrossRef] [PubMed].
  28. Adolpho LO. Derivados dos ácidos clorogênico, cafeico e cinâmico: obtenção, avaliação da atividade antimicrobiana e de inibição enzimática. 145 p. Santa Maria. 2012. Mestrado [Programa de Pós-graduação em Farmacologia] – Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. Santa Maria. 2012. [Link].
  29. Almeida AA, Farah A, Silva DA, Nunan EA, Glória MB. Antibacterial activity of coffee extracts and selected coffee chemical compounds against enterobacteria. J Agric Food Chem. 2006; 54(23): 8738-43. ISSN 0021-8561. [CrossRef] [PubMed].
  30. Fiamegos YC, Kastritis PL, Exarchou V, Han H, Bonvin AM, Vervoort J et al. Antimicrobial and efflux pump inhibitory activity of caffeoylquinic acids from Artemisia absinthium against gram-positive pathogenic bacteria. PLoS One. 2011; 6(4): 1-12. ISSN 1932-6203. [CrossRef] [PubMed].
  31. Spézia FP, Siebert D, Tenfen A, Cordova CMM, Alberton MD, Guedes A. Avaliação da atividade antibacteriana de plantas medicinais de uso popular: Alternanthera brasiliana (penicilina), Plantago major (tansagem), Arctostaphylos uva-ursi (uva-ursi) e Phyllanthus niruri (quebra-pedra). Rev Pan-Amaz Saúde. 2020; 11(1): 1-11. ISSN 2176-6223. [CrossRef].

Autor(es)

  • Maria Luiza Nogueira
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Leandro Martins Lima
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-8491-4883
  • Ari Sérgio de Oliveira Lemos
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Marcel Arruda Diogo
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Thalita de Freitas Souza
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • João Paulo Santana da Silva
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Ademar Alves da Silva Filho
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Farmácia, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Luciana Moreira Chedier
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Rodrigo Luiz Fabri
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Priscila de Faria Pinto
    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - ICB, Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, São Pedro, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil.

Métricas

  • Artigo visto 2438 vez(es)

Como Citar

1.
Plantago major L. (Plantaginaceae) pode ser utilizado como agente antimicrobiano para emprego em produtos para uso oral?. Rev Fitos [Internet]. 30º de setembro de 2021 [citado 22º de dezembro de 2024];15(3):354-65. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1005

1. DIREITOS CEDIDOS - A cessão total não exclusiva, permanente e irrevogável dos direitos autorais patrimoniais não comerciais de utilização de que trata este documento inclui, exemplificativamente, os direitos de disponibilização e comunicação pública da OBRA, em qualquer meio ou veículo, inclusive em Repositórios Digitais, bem como os direitos de reprodução, exibição, execução, declamação, recitação, exposição, arquivamento, inclusão em banco de dados, preservação, difusão, distribuição, divulgação, empréstimo, tradução, dublagem, legendagem, inclusão em novas obras ou coletâneas, reutilização, edição, produção de material didático e cursos ou qualquer forma de utilização não comercial.

2. AUTORIZAÇÃO A TERCEIROS - A cessão aqui especificada concede à FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ o direito de autorizar qualquer pessoa – física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira – a acessar e utilizar amplamente a OBRA, sem exclusividade, para quaisquer finalidades não comerciais, nos termos deste instrumento.

3. USOS NÃO COMERCIAIS - Usos não comerciais são aqueles em que a OBRA é disponibilizada gratuitamente, sem cobrança ao usuário e sem intuito de lucro direto por parte daquele que a disponibiliza e utiliza.

4. NÃO EXCLUSIVIDADE - A não exclusividade dos direitos cedidos significa que tanto o AUTOR como a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ou seus autorizados poderão exercê-los individualmente de forma independente de autorização ou comunicação, prévia ou futura.

5. DIREITOS RESERVADOS - São reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) os direitos morais sobre as obras de sua autoria e/ou titularidade, sendo os terceiros usuários responsáveis pela atribuição de autoria e manutenção da integridade da OBRA em qualquer utilização. Ficam reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) e/ou TITULAR(es) os usos comerciais da OBRA incluída no âmbito deste instrumento.

6. AUTORIA E TITULARIDADE - O AUTOR declara ainda que a obra é criação original própria e inédita, responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo e outros elementos que fazem parte da OBRA, inclusive os direitos de voz e imagem vinculados à OBRA, obrigando-se a indenizar terceiros por danos, bem como indenizar e ressarcir a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ de eventuais despesas que vierem a suportar, em razão de qualquer ofensa a direitos autorais ou direitos de voz ou imagem, principalmente no que diz respeito a plágio e violações de direitos.

7. GRATUIDADE - A cessão e autorização dos direitos indicados e estabelecidos neste Instrumento será gratuita, não sendo devida qualquer remuneração, a qualquer título, ao autor e/ou titular, a qualquer tempo.

Informe um erro