https://orcid.org/0000-0002-2840-2859
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa (2016). Mestre em Agricultura Tropical pela Universidade Federal do Espirito Santo (CEUNES/UFES) (2020). Atualmente doutorando do programa de Pós Graduação em Biossistemas pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).
https://orcid.org/0000-0002-9098-2479
Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Agostinho Neto-Angola (2009). Mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa-Minas Gerais (2015). Especialização em Clínica e Cirurgia de Equinos pela Faculdade de Jaguariúna São Paulo (2017). Especialização em Aperfeiçoamento e Design Educacional pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), Brasil (2020). Foi docente do Instituto Técnico Agrário do Waco-Kungo, Kwanza Sul-Angola de 2010 a 2013. Foi docente da Faculdade de Medicina Veterinária (FMV) do Huambo-Angola no Departamento de Produção Animal e responsável pelo Laboratório de Análises da Qualidade da Água do Curso de Aquicultura da FMV, Universidade José Eduardo dos Santos (2017-2022). Atualmente é doutoranda do Programa de Pós Graduação em Biossistemas da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Membro do Grupo de Pesquisa Inovação Tecnológica e Produção Animal de Precisão, atuando nas áreas de pesquisa em Nutrição Animal e Aquicultura.
O trabalho teve como objetivo avaliar respostas fisiológicas de plantas de cacau (Theobroma cacao L.) submetidas ao estresse hídrico sob alagamento em diferentes períodos. O trabalho foi conduzido sob casa de vegetação no Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), localizado em linhares-Es. cultivares utilizadas de Theobroma cacao L. foram variedades de cacau CCN 51 e TSH 1188, sendo a primeira utilizada como copa e a segunda como porta enxerto. O experimento foi instalado com mudas de cacau sob estresse em ambiente alagado, dispostas em baldes e submersas de água, sob condições de tempos diferentes. As leituras foram realizadas aos 0, 1, 2, 4 e 8 dias de alagamento. Foram realizadas medidas assimilação liquida de CO2, condutância estomática, transpiração e eficiência do uso de água, todos utilizando o IRGA. O tratamento de 2 dias após o alagamento não diferenciou do tratamento controle (sem alagamento), enquanto no tratamento de 4 DAA houve uma redução no teor de assimilação liquida de CO2. As plantas alagadas por 8 dias apresentaram crescimento de lenticelas, mostrando a tentativa de amenizar as condições ambientais. Não houve interferência pelo alagamento nos fotossistemas PI e PII o aparato fotossintético se manteve estável.
https://orcid.org/0000-0002-2840-2859
https://orcid.org/0000-0002-9098-2479
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