Perfil dos fitoterápicos dispensados em uma farmácia do município de Poços de Caldas – MG

Prof. Felipe Ribeiro Nardon
OrcID
Profª Carolina Pasquini Praxedes Salvi
OrcID
Prof. Lucas Buzeli de Souza
OrcID
Profª Denise Vallim Pasotti
OrcID
Dr. Ademir Salvi Júnior
OrcID

    Prof. Felipe Ribeiro Nardon

    Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal (UNIPINHAL)

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-8283-1806

    Prof. UNIPINHAL.

    Profª Carolina Pasquini Praxedes Salvi

    Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-2998-1522

    Possui graduação em Fisioterapia pelo Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal - UniPinhal (2006). Especialista em Ergonomia pela Universidade Gama Filho (2012), Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo- UNIFESP (2019),fisioterapeuta na emrpesa Pilla & Praxedes Ltda e Doutoranda em Ciências da Saúde pela Faculdade de Enfermagem- UNICAMP (2020). Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase na Saúde do trabalhador - Ergonomia e Ginástica laboral.

    Prof. Lucas Buzeli de Souza

    Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal (UNIPINHAL)

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-9859-7591

    Mestrado em Ciências Biomédicas pelo Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS, área: Fisiologia e Bioquímica Humana (Patofisiologia do reparo tecidual - Imunofisiopatologia da cicatrização de novos insumos terapêuticos em modelos experimentais). Possui graduação em Farmácia pelo Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal (2015), Especialização em Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes (2015) e graduação Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal (2011). Professor universitário em nível de graduação nos cursos de Farmácia, Pedagogia e Letras. Além disso, leciona Ciências Físicas e Biológicas, Biologia e Química no Ensino Fundamental II e Ensino Médio na rede privada de ensino. Atualmente é Docente no Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UNIPINHAL), no Colégio Experimental Integrado, Colégio Divino Espírito Santo e Centro Educacional Gênesis. Tem experiência na área de Ciências Biomédicas, Biologia Geral e Educação, com ênfase em Morfologia e Fisiologia Animal e Humana; Bioquímica; Biofísica; Genética; Biologia Molecular; Patologia e Formação de professores.

    Profª Denise Vallim Pasotti

    Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal (UNIPINHAL)

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-4133-4536

    Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Alfenas (1985). Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Analises Clínicas. Responsável Técnica pelo Laboratório Municipal de Esp. Sto do Pinhal desde 1987. Pós-graduação lato sensu em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Alfenas (1986), Especialização em Microbiologia pela Universidade Federal de Alfenas (1986) e Especialização em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto (1992 a 1993). Agente fiscal em Vigilância Sanitária (2009 a 2012). Professora do Centro Regional Universitário de Pinhal - UniPinhal desde 2011.

    Dr. Ademir Salvi Júnior

    Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal (UNIPINHAL) / Faculdade Municipal Professor Franco Montoro (FMPFM)

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-7635-4011

    Possui graduação em Ciências Farmacêuticas com habilitação em Farmácia Industrial pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC-Campinas (2003). Pós-graduado (Lato sensu - Especialização) em Farmacologia pela Universidade Federal de Lavras - UFLA (2005) e em Docência na Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2015); (Stricto sensu - Mestrado (2009) e Doutorado (2013)) em Fármacos e Medicamentos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Atualmente é Professor Titular do Centro Regional Universitário Espírito Santo do Pinhal - UniPinhal, atuando nos cursos de Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia e Engenharia Agronômica, e Coordenador do curso de Farmácia do UniPinhal. Professor Titular da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro - FMPFM, atuando no curso de Medicina. Tem experiência nas áreas de Farmacologia e Farmacognosia, atuando principalmente nos seguintes temas: controle de qualidade de matérias-primas vegetais; produção, análise e padronização de derivados vegetais; prospecção preliminar de compostos bioativos; fitoterapia.


Palavras-chave

Fitoterapia
Farmácia
Comercialização de medicamentos
Denominação comercial do medicamento
Usos terapêuticos

Resumo

Fitoterápicos correspondem a uma prática integrativa e complementar, para prevenção/tratamento de doenças. Objetivando analisar o perfil de vendas dos fitoterápicos comercializados em uma farmácia de determinado município, as características dos fitoterápicos dispensados, realizou-se pesquisa quantitativa, descritiva, documental e transversal, coletando-se informações dos registros eletrônicos da farmácia, entre junho de 2019 a agosto de 2020. Durante o estudo foram comercializadas 2.718 apresentações farmacêuticas, sendo 88 fitoterápicos, 70,5% fitoterápicos simples e 29,5% fitoterápicos compostos. Formas farmacêuticas das apresentações com maior frequência de venda foram: comprimidos (46,6%), xarope (20,5%), cápsulas (10,2%). Fitoterápicos simples frequentemente dispensados durante o período foram: Hepatilon® (17,2%), Seakalm® (12,7%), Valerimed® (6,9%), Ginkgo Vital® (6,7%), Ritmoneuran RTM (6,1%). Com relação às classes terapêuticas dos fitoterápicos simples, houve prevalência de ansiolíticos (29%), colagogos (19%) e antivaricosos (13%). Fitoterápicos compostos mais comercializados foram: Eparema® (62,9%), Melagrião® (13,8%), Figatil® (8,3%), Pasalix® (4,4%) e Calman® (3%). As classes terapêuticas mais frequentemente dispensadas dos fitoterápicos compostos foram: colagogos (71%), expectorantes (14%) e ansiolíticos (12%). Estes dados, aliados à literatura, são importantes para a reflexão no tocante à fitoterapia e à promoção do uso racional de fitoterápicos, como um medicamento simples e acessível, que pode contribuir para a saúde e o bem-estar da população.

Referências

  1. Tomazzoni MI, Negrelle RRB, Centa ML. Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto Contexto - Enferm. 2006; 15(1): 115-121. ISSN: 1980-265X. [https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000100014].
  2. Ferreira VF, Pinto AC. Fitoterapia no mundo atual. Quím Nova. 2010; 33(9): 1. ISSN: 1678-7064. [https://doi.org/10.1590/S0100-40422010000900001].
  3. Yunes RA, Pedrosa RC, Cechinel Filho V. Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvimento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil. Quím Nova. 2001; 24(1): 147-152. ISSN: 1678-7064. [https://doi.org/10.1590/S0100-40422001000100025].
  4. Fregnani J. Perfil dos fitoterápicos dispensados em uma farmácia magistral do município de Jacutinga - MG. Espírito Santo do Pinhal, 2018. 47f. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Farmácia] - Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, UNIPINHAL, Espírito Santo do Pinhal, SP, 2018.
  5. Eldin S, Dunford A. Fitoterapia na atenção primária a saúde. 1ª ed. São Paulo: Manole; 2001. ISBN: 85-204-1021-9.
  6. Schenkel EP. Cuidado com os medicamentos. As plantas medicinais, os chás e os fitoterápicos. Porto Alegre: Saga, Deluzzata, 1995.
  7. Bruning MCR, Mosegui GBG, Vianna CMM. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciênc Saúde Colet. 2012; 17(10): 2675-2685. ISSN: 1678-4561. [https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001000017].
  8. BVS. Biblioteca virtual em saúde. Lilacs – Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências Biológicas. [acesso em: 10 set 2021]. Disponível em: [https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-312862?src=similardocs].
  9. Guizardi FL, Pinheiro R. Novas práticas sociais na constituição do direito à saúde: a experiência de um movimento fitoterápico comunitário. Interface - Comunic Saúde Educ. 2008; 12(24): 109-122. ISSN: 1414-3283. [https://doi.org/10.1590/S1414-32832008000100009].
  10. Simões CMO, Mentz LA, Schenkel EP, Nicolau M, Bettega JR. Plantas da medicina popular do Rio Grande do Sul. 5a ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS; 1998. ISBN: 8570254431.
  11. Santos KS. O mercado de plantas medicinais. Cesubra Scientia. 1(1): 9-14. 2004. ISSN 1807-4855.
  12. Alves RRN, Silva AAG, Souto WMS, Barboza RRD. Utilização e comércio de plantas medicinais em Campina Grande, PB, Brasil. Rev Eletr Farm. 2007; 4(2): 175-93. ISSN 1808-0804. [acesso em: 10 out 2021]. [https://doi.org/10.5216/ref.v4i2.3060].
  13. Rates SMK. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de Farmacognosia. Rev Bras Farmacogn. 2001; 11(2): 57-69. ISSN: 1981-528X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2001000200001].
  14. Alexandre RF, Bagatini F, Simões CMO. Interações entre fármacos e medicamentos fitoterápicos à base de ginkgo ou ginseng. Rev Bras Farmacogn. 2008; 18(1): 117-126. ISSN 0102-695X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000100021].
  15. Souza DP, Clemente EMB, Lima JP et al. Levantamento dos fitoterápicos de maior comercialização em duas drogarias de Barra do Garças-MT e uma de Aragarças-GO. Interdisciplinar [online]. 2012; 1(8): 57-64. ISSN 1984-431X. [acesso em: 15 nov. 2021]. Disponível em: [https://docplayer.com.br/25744609-Levantamento-dos-fitoterapicos-de-maior-comercializacao-em-duas-drogarias-de-barra-do-garcas-mt-e-uma-de-aragarcas-go.html].
  16. Badke MR, Budó MLD, Alvim NAT, Zanetti GD, Heisler EV. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto Contexto - Enferm. 2012; 21(2): 363-70. ISSNe 1980-265X. [https://doi.org/10.1590/S0104-07072012000200014].
  17. Ethur LZ, Jobim JC, Ritter JG, Oliveira G, Trindade BS. Comércio formal e perfil de consumidores de plantas medicinais e fitoterápicos no município de Itaqui - RS. Rev Bras Pl Med. 2011; 2(13): 121-128. ISSN: 1983-084X. [acesso em: 10 nov. 2021]. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S1516-05722011000200001].
  18. Calixto JB. Efficacy, safety, quality control, marketing and regulatory guidelines for herbal medicines (phytotherapeutic agents). Braz J Med Biol Res. 2000; 33(2): 179-89. ISSN 0100-879X. [https://doi.org/10.1590/S0100-879X2000000200004].
  19. Brasil. Congresso Nacional. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. D.O.U. Poder Legislativo. Brasília, 1999. [acesso em: 20 jan. 2022]. Disponível em: [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9782.htm].
  20. Carvalho ACB, Balbino EE, Maciel A, Perfeito JPS. Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Rev Bras Farmacogn. 2008; 18(2): 314-319. ISSN: 1981-528X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000200028].
  21. Brasil, Ministério da Saúde. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Constante do Anexo desta Portaria. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 13 de maio de 2014. [acesso em: 20 jan. 2022]. Disponível em: [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0026_13_05_2014.pdf].
  22. Brasil, Ministério da Saúde. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consolidado de normas de registro e notificação de fitoterápicos. Brasília; 2018. [acesso em: 20 jan. 2022]. Disponível em: [http://antigo.anvisa.gov.br/documents/33836/2501251/Consolidado_fitoterapicos_2018.pdf/a2f53581-43e5-47bb-8731-99d739114e10].
  23. Kornis GEM, Braga MH, Paula PAB. Transformações recentes da indústria farmacêutica: um exame da experiência mundial e brasileira no século XXI. Physis: Rev Saúde Colet. 2014; 24(3): 885-908. ISSN: 0103-7331. [https://doi.org/10.1590/S0103-73312014000300012].
  24. Michiles E, Botsaris AS. Medicamentos sintéticos e fitoterápicos: potencialidades de equivalência. Rev Fitos. 2005; 1(1): 36-42. ISSN: 1808-9569. [https://doi.org/10.32712/2446-4775.2005.5].
  25. Fregnani J, Júnior AS. Perfil dos fitoterápicos dispensados em uma farmácia magistral do município de Jacutinga - MG. Rev Fitos. 2020; 14(3): 322-332. ISSN: 1808-9569. [https://doi.org/10.32712/2446-4775.2019.856].
  26. Martinazzo AP, Filho LCC, Rosa DA, Teodoro CES, Tomazelli KK. Perfil de Utilização de Fitoterápicos nos Municípios de Volta Redonda e Barra Mansa/RJ. Rev Fitos. 2013; 8(2): 103-112. ISSN: 1808-9569. [https://doi.org/10.5935/1808-9569.20130005].
  27. Amaral CLF, Coelho LA, Silva AB, Souza MF. Análise das bulas de medicamentos fitoterápicos comercializados no município de Jequié, Bahia, Brasil. Rev Rede Ens FTC: Diálog Ciênc. 2007; 5(10): 1-7. ISSN 1678-0493. [acesso em: 20 jan. 2022]. Disponível em: [http://www.ftc.br/dialogos].
  28. Ribeiro AQ, Leite JPV, Dantas-Barros AM. Perfi l de utilização de fitoterápicos em farmácias comunitárias de Belo Horizonte sob a influência da legislação nacional. Rev Bras Farmacogn. 2005; 15(1): 65-70. ISSN 0102-695X. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2005000100014].
  29. Miguel MD, Zanin SMW, Miguel OG, Roze AO, Oyakawa CN, Oliveira AB. O cotidiano das farmácias de manipulação. Visão Acadêm. 2002; 3(2): 103-108. ISSN: 1518-8361. [http://dx.doi.org/10.5380/acd.v3i2.509].
  30. Damasceno LM. Perfil dos medicamentos fitoterápicos mais comercializados em farmácia magistral do município de João Pessoa-PB. Paraíba. 2013. 68 p. Trabalho de Conclusão de Curso. [Graduação em Farmácia] - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, UFPB, João Pessoa, PB; 2013. [acesso em: 20 jan. 2022]. Disponível em: [https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/538].
  31. Brasil, Ministério da Saúde. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consultas. Bulário Eletrônico. Brasília. [acesso em: 10 dez. 2021]. Disponível em: [https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/].
  32. Valeze FH, Brenzan MA. Perfil de utilização de medicamentos fitoterápicos pela população do município de Boa Esperança-PR. SaBios: Rev Saúde Biol. 2011; 6(1): 17-24. ISSN: 1980-0002. [https://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/sabios/article/view/648].
  33. Moreira PF, Almeida PA. Perfil de medicamentos fitoterápicos registrados no Brasil. Fortaleza. 2020. 35p. Monografia. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Farmácia] - Centro Universitário Fametro – Unifametro. Fortaleza, CE. 2020. [acesso em: 20 jan. 2022]. Disponível em: [http://repositorio.unifametro.edu.br/handle/123456789/334].
  34. Schults V, Hansel R, Tyler, VE. Fitoterapia Racional. 1st ed. São Paulo: Manole; 2002. ISBN: 8520409903.

Autor(es)

Métricas

  • Artigo visto 41 vez(es)

Como Citar

1.
Perfil dos fitoterápicos dispensados em uma farmácia do município de Poços de Caldas – MG. Rev Fitos [Internet]. 21º de maio de 2024 [citado 14º de novembro de 2024];18:e1417. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1417
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Revista Fitos

Informe um erro
Deprecated: urlencode(): Passing null to parameter #1 ($string) of type string is deprecated in /sites/producao/revistafitos.far/revistafitos_3405/plugins/generic/coins/CoinsPlugin.php on line 131