Análise dos aspectos gerais e regulatórios dos óleos essenciais utilizados para fins terapêuticos

Mayara de Azeredo Rezende
OrcID
Verônica Hoelz de Menezes
OrcID

    Mayara de Azeredo Rezende

    FIOCRUZ, Instituto de Tecnologia em Fpármacos - Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-1287-0316

    Farmacêutica, especialista em Gestão da inovação em fitomedicamentos pela Fiocruz e mestre em oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer. Possui 4 anos de experiência na área de oncologia, com enfâse em transplante de medula óssea e diagnóstico de leucemias e linfomas. Além disso, possui 2 anos de experiência nas áreas de registro sanitário, registro de medicamentos fitoterápicos, propriedade intelectual com ênfase em patentes para fitoterápicos, dentre outros. Atualmente é colaboradora do Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos / NGBS.

    Verônica Hoelz de Menezes

    FIOCRUZ, Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-4448-6562

    Enfermeira formada pela Escola de Enfermagem Anna Nery/ Universidade Federal do Rio de Janeiro, Especialista em Saúde Mental pela Secretaria Municipal de Saúde do Município do Rio de Janeiro, MBA em Gestão em Saúde e Controle de Infecção pela Faculdade CEAT, Especialista em Inovação em Medicamentos da Biodiversidade - FIOCRUZ. Tenho experiência em controle de infecção hospitalar e vigilância em saúde, auditoria interna e externa, centro cirúrgico, higienização hospitalar, saúde pública, saúde mental, educação permanente e continuada e docência de nível técnico e superior.


Palavras-chave

Óleos essenciais
Fins terapêuticos
Regulação

Resumo

Os óleos essenciais são utilizados para diversos fins, principalmente os terapêuticos, e para isso precisam ser produzidos com segurança, qualidade e eficácia, um desafio regulatório. Neste sentido, o objetivo dessa pesquisa foi analisar os aspectos gerais e regulatórios dos óleos essenciais para fins terapêuticos. Para isso, essa revisão foi dividida em duas partes, uma de revisão da literatura em geral e a outra através da pesquisa do arcabouço regulatório em si. Estes, que devem seguir um rito regulatório da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 26/2014, apresentam lacunas, uma vez que há incongruências como a falta de plantas medicinais aromáticas nos compêndios regulatórios brasileiros, baixo estímulo para pesquisa e desenvolvimento de óleos essenciais de plantas nativas e a falta de legislação específica para o controle de qualidade, resultando em produtos contendo óleos essenciais fraudados, pondo em risco à saúde da população brasileira. Desta forma, esta pesquisa revela a necessidade da agência reguladora em revisitar a regulação de fitoterápicos, especialmente no que tange os óleos essenciais, tornando esse registro mais factível, estimulando então, a cadeia produtiva e tecnológica da pesquisa, desenvolvimento e inovação em óleos essenciais destinados a fins terapêuticos.

Referências

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA. Resolução n° 2, de 15 de janeiro de 2007. Aprova o regulamento técnico sobre “Aditivos Aromatizantes”. Diário Oficial da União. 15 jan. 2007; Seção 1. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0002_15_01_2007.html].
  2. Baptista-Silva S, Borges S, Ramos OL, Pintado M, Sarmento B. The progress of essential oils as potential therapeutic agents: a review. J Essent Oil Res. 2020; [https://doi.org/10.1080/10412905.2020.1746698].
  3. Nascimento A, Prade ACK. Aromaterapia: o poder das plantas e dos óleos essenciais. Publicação ObservaPICS. 2020; 33(2): 1-33. [http://observapics.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/06/Cuidado-integral-na-Covid-Aromaterapia-ObservaPICS.pdf].
  4. Loizzo MR et al. Phytochemical analysis and in vitro antiviral activities of the essential oils of seven Lebanon species. Chem Biodiv. 2008; 5(3): 461-70. [https://doi.org/10.1002/cbdv.200890045] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18357554/].
  5. Wolffenbuttel AN. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagens técnica e científica. Belo Horizonte: Ed Laszlo 2016; 494p. ISBN: 8557540477.
  6. Erichsen-Brown C. Medicinal and uses of North American plants. New York: Dover Publications 1979; 548p. ISBN: 0486259510X.
  7. Bizzo HR, Hovell A, Rezende CM. Brazilian essential oils: general view, developments and perspectives. Quím Nova. 2009; (3): 588-594. [https://doi.org/10.1590/S0100-40422009000300005].
  8. Cimino C, Maurel OM, Musumeci T et al. Essential Oils: Pharmaceutical applications and encapsulation strategies into lipid-based delivery systems. Pharmaceutics. 2021; (3): 1-35. [https://www.mdpi.com/1999-4923/13/3/327].
  9. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Parecer técnico n° 2, de 13 de janeiro de 2010. Utilização de Terebentina (Turpentine) em cosméticos. Diário Oficial da União. 13 jan. 2010. [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/cosmeticos/pareceres/parecer-tecnico-no-2-de-13-de-janeiro-de-2010].
  10. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA. Parecer técnico n° 9, de 22 de outubro de 2001. Dispõe sobre proibição do uso de óleo de Cade em produtos cosméticos. Diário Oficial da União. 22 out. 2001. [http://antigo.anvisa.gov.br/].
  11. My TTA, Loan TP, Hai NTT et al. Evaluation of the inhibitory activities of COVID-19 of Melaleuca cajuputi oil using docking simulation. Chem Select. 2020. 5: 6312-6320. [https://doi.org/10.1002/slct.202000822] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32572383/].
  12. Asif M, Saleem M, Saadullah M et al. COVID-19 and therapy with essential oils having antiviral, anti-inflammatory, and immunomodulatory properties. Inflammopharmacology. 2020. (28): 1153-1161. [https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10787-020-00744-0.pdf].
  13. Hammer KA, Carson CF, Riley TV et al. A review of the toxicity of Melaleuca alternifólia (tea tree) oil. Food Chem Toxicol. 2006. 5(21): 616-25. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16243420/] [https://doi.org/10.1016/j.fct.2005.09.001].
  14. Ismail ES, Khaneghah AM, Akbariirad H. Global regulation of essential oils. In: Essential oils in food processing: chemistry, safety and applications. Wiley Blackwell 2017. 327-337. ISBN: 978-1-119-14934-7.
  15. Do TKT, Hadji-Minaglou F, Antoniotti S et al. Authenticity of essential oils. Trends Analyt Chem. 2015; 66: 146-157. [https://doi.org/10.1016/j.trac.2014.10.007].
  16. Gurib-Fakmim A. Medicinal plants: traditions of yesterday and drugs of tomorrow. Molec Aspec Med. 2006; 27(1): 1-93. [https://doi.org/10.1016/j.mam.2005.07.008].
  17. Hazem SE, Ippolito C. An overview of the biological effects of some mediterranean essential oils on human health. BioMed Res Inter. 2017; 2017: 9268468. [https://doi.org/10.1155/2017/9268468] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29230418/].
  18. Rodrigues ARM. Produtos naturais na descoberta de fármacos. Dissertação de Mestrado. Porto. 2018. 53p. [Integrado em Ciências Farmacêuticas] – Departamento de Ciências Farmacêuticas, Universidade Fernando Pessoa. Porto. Portugal. 2018. [https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/6660/1/PPG_ 32022.pdf].
  19. Cragg GM, Newman DJ. Natural products: a continuing source of novel drug leads. Biochim Biophy Acta. 2013; 1830(6): 3670-3695. [https://doi.org/10.1016/j.bbagen.2013.02.008] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23428572/].
  20. Jütte R, Heinrich M, Helmstädter A et al. Herbal medicinal products – evidence and tradition from a historical perspective. J Ethnopharmacol. 2017; 207: 220-225. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2017.06.047] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28668645/].
  21. Cowan MM. Plant products as antimicrobial agentes. Clin Microbiol Rev. 1999; 12(4): 564-582. [https://doi.org/10.1128/CMR.12.4.564].
  22. McDowell B. Nontraditional therapies for PICU. J Pediatr Nurs. 2005; 10(1): 29-32. [https://doi.org/10.1111/j.1088-145x.2005.00005.x] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15673427/].
  23. Gnatta JR, Kurebayashi LFS, Turrini RNT, Silva MJP. Aromatherapy and nursing: historical and theoretical conception. Rev Esc Enferm USP. 2016; 50(1): 127-33. [https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000100017].
  24. Corazza SA. Aromacologia através dos tempos. In: Corazza, S. Aromacologia: uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: Senac, 2002. ISBN: 9788539608539
  25. Barbosa FJ, Silva SAM. Aromaterapia clínica: uma revisão sistemática. Cad. Naturol. Terap. Complem, 2018; 7(13): 61-71. [https://doi.org/10.19177/cntc.v7e13201861-71].
  26. Walters C. Illustrated elements of aromatherapy. Thorsons 1998. ISBN: 0007150466.
  27. Lavabre Marcelo. Aromaterapia: a cura pelos óleos essenciais. Editora Laszlo 2019. 370 páginas. ISBN: 8557540353.
  28. Brito AMG, Rodrigues AS, Brito RG et al. Aromaterapia: da gênese a atualidade. Rev Bras Pl Med. 2013; 15: 789-793. [https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000500021].
  29. Paraense N, Santos D. Theodoro Peckolt: a produção científica de um pioneiro da fitoquímica no Brasil. Rev História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 2005 Jun 10; 12(2): 515–33. [https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000200018].
  30. Bizzo H. December 2020 IFEATWORLD | IFEAT. 2020. [https://ifeat.org/2020/12/december-2020-ifeatworld/].
  31. World Health Organization - WHO. Declaration of Alma Ata: International Conference on Primary Health Care. Alma Ata, USSR, 6-12 September 1978. Autor: UNICEF. [https://www.who.int/publications/i/item/9241800011].
  32. Organização Mundial da Saúde - OMS. Estratégia de Medicina Tradicional da OMS: 2014-2023, Genebra: OMS; 2014. Considerando os efeitos dos OE no CNS e segundo uma infinidade de evidências [103.104]
  33. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. [Online]. Como montar uma fábrica de óleos essenciais. 2019. [https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-uma-fabrica-de-oleos-naturais-e-essencias,c2387a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD].
  34. Coppen JJW. Flavours and Fragrances of Plant Origin, FAO: Roma, Agris.1995. ISSN 1020-3370. [https://agris.fao.org/agris-search/search.do?recordID=XF9652799].
  35. Souza SAM, Meira RM, Figueiredo LS et al. Óleos essenciais: aspectos econômicos e sustentáveis. Enciclop Biosf Centro Cient Conhecer. 2010. [https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/4673].
  36. Silva LN, Santos SBF, Paixão ICS et al. Indústria de óleos essenciais no Brasil: uma perspectiva do programa de modernização das estatísticas econômicas. Campina Grande: UFPB, 2019. ISSN 2525-6696.
  37. Bagetta G et al. Neuropharmacology of the essential oil of bergamot. Fitoterapia. 2010. 81(6): 453-461. [https://doi.org/10.1016/j.fitote.2010.01.013] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20093169/].
  38. Vitti AMS, Brito JO. Óleo essencial de eucalipto. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Documentos Florestais, n° 17, agosto de 2003. [https://www.ipef.br/publicacoes/acervohistoricoexterno/DocumentosFlorestaisNumero17.pdf].
  39. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). ISBN: 85-334-1092-1. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf].
  40. Melo ME et al. Mini – Revisão sobre óleos essenciais utilizados na Aromaterapia e sua ação farmacológica. Produtos Naturais e suas Aplicações: da Comunidade para o Laboratório. 2021; Capítulo 9: 143-155. [https://doi.org/10.37885/210303835].
  41. Ehlert PAD et al. Tempo de hidrodestilação na extração de óleo essencial de sete espécies de plantas medicinais. Rev Bras Pl Medic. 2006; 8(2): 79-80. [http://www.sbpmed.org.br/download/issn_06/comunicacao.pdf].
  42. Bakkali F, Averbeck S, Averbeck D, Idaomar M. Biological effects of essential oils: a review. Food Chem Toxicol. 2008 Feb 1;46(2):446–75. [https://doi.org/10.1016/j.fct.2007.09.106].
  43. Lai PJ, Ng Ee-V, Yang SK, Moo CL, Low WY, Yap PSX et al. Transcriptomic analysis of multi-drug resistant Escherichia coli K-12 strain in response to Lavandula angustifolia essential oil. 3 Biotech. 2020. Jul 1; 10(7): 446-475. [https://doi.org/10.1007/s13205-020-02304-3].
  44. Rai VK, Sinha P, Yadav KS, Shukla A, Saxena A, Bawankule DU et al. Anti-psoriatic effect of Lavandula angustifolia essential oil and its major components linalool and linalyl acetate. J Ethnopharmacol. 2020 Oct 28; 261: 113127. [https://doi.org/10.1016/j.jep.2020.113127] [https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378874120330087].
  45. Sara A, Dhibi S, Bouzenna H, Samout N, Souid S, Hfaiedh N. Leaves of lavender protect adult mice from hydrogen Peroxide-induced Injury: evidence from in vitro and in vivo Tests. J Oleo Sci [Internet]. 2020; 69(9): 1107–15. [cited 2022 Jun 13]. [https://doi.org/10.5650/jos.ess19260] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32879198/].
  46. Vašková J, De Martino L, Caputo L, De Feo V. Two representatives of lamiaceae essential oils and their main components cause changes in glutathione related enzymatic activities. Nat Prod Res. 2020; 36(2): 680–6. [https://doi.org/101080/1478641920201797728].
  47. Brasil. Ministério da Saúde. Uso de Antibióticos – Orientações. Ministério da Saúde. 2009. [https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/].
  48. Santos LL, Brandão LB, Martins RL, Rabelo EM, Rodrigues ABL, Araújo CMDCV et al. Evaluation of the larvicidal potential of the essential oil Pogostemon cablin (Blanco) Benth in the Control of Aedes aegypti. Pharmaceuticals (Basel). 2019 Jun 1; 12(2): 53. [https://doi.org/10.3390/ph12020053].
  49. da Silva GL, Luft C, Lunardelli A, Amaral RH, da Silva MDA, Donadio MVF et al. Antioxidant, analgesic and anti-inflammatory effects of lavender essential oil. An Acad Bras Cienc. 2015 Aug 4; 87(2): 1397–408. [https://doi.org/10.1590/0001-3765201520150056].
  50. Shojaee-Aliabadi S, Hosseini SM, Mirmoghtadaie L. Antimicrobial activity of essential oil. In: Essential oils in food processing: chemistry, safety and applications; John Wiley & Sons, Ltd.: Chichester, UK, 2017; pp. 191–229.
  51. Hammer KA, Carson CF, Riley TV. Antimicrobial activity of essential oils and other plant extracts. J Appl Microbiol. 1999 Jun 1; 86(6): 985–90. [https://doi.org/10.1046/j.1365-2672.1999.00780.x].
  52. Silveira SM, Júnior AC, Scheuermann GN, Secchi FL, Verruck S, Krohn M et al. Composição química e atividade antibacteriana dos óleos essenciais de Cymbopogon winterianus (citronela), Eucalyptus paniculata (eucalipto) e Lavandula angustifolia (lavanda). Rev Inst Adolfo Lutz. 2012 Mar 1; 71(3): 471–80. [https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-696283].
  53. Zhang X, Guo Y, Guo L, Jiang H, Ji Q. In vitro evaluation of antioxidant and antimicrobial activities of Melaleuca alternifolia essential oil. Biomed Res Int. 2018. [https://doi.org/10.1155/2018/2396109] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29854733/].
  54. Setzer WN. Essential oils and anxiolytic aromatherapy [Internet]. Vol. 4, Nat Prod Communic. SAGE Publications Sage CA: Los Angeles, CA; 2009. p. 1305–16. [https://doi.org/10.1177/1934578X0900400928].
  55. Kasper S. An orally administered lavandula oil preparation (Silexan) for anxiety disorder and related conditions: an evidence-based review. Inter J Psychiatry Clin Pract. 2013; 17(Suppl. 1): 15-22. [https://doi.org/10.3109/13651501.2013.813555] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23808618/].
  56. Cox SD, Mann CM, Markham JL, Bell HC, Gustafson JE, Warmington JR et al. The mode of antimicrobial action of the essential oil of Melaleuca alternifolia (tea tree oil). J Appl Microbiol. 2000 Jan 1; 88(1): 170–5. [https://sfamjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1046/j.1365-2672.2000.00943.x].
  57. Mori HM, Kawanami H, Kawahata H, Aoki M. Wound healing potential of lavender oil by acceleration of granulation and wound contraction through induction of TGF-β in a rat model. BMC Complement Altern Med. 2016 May 26 Jun 13; 16: 144. [https://doi.org/10.1186/s12906-016-1128-7] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27229681/].
  58. Matos S. Considerações sobre a inserção do tema “Contribuições da Biossegurança na graduação em estética e cosmetologia” na disciplina de aromaterapia, com vistas à integridade do usuário. Rio de Janeiro. 2013. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. [Especialização em Ensino em Biociências e Saúde] - Instituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 2013. [https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34745/2/shirley_matos_ioc_espec_2013.pdf].
  59. Teixeira JPS, Macedo APV, Cândido GS, Magalhães JKA, Silva MW, Nunes HML et al. Perfil epidemiológico dos casos de intoxicação por plantas medicinais no brasil de 2012 a 2016. Brazilian J Dev. 2020; 6(10): 82199–209. [https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/18903/15200].
  60. Staudt A, Duarte PF, Amaral BP, Peixoto Andrade BCO, Simas NK, Correa RLI et al. Biological properties of functional flavoring produced by enzymatic esterification of citronellol and geraniol present in Cymbopogon winterianus essential oil. Nat Prod Res. 2021; 35(24): 5981–7. [https://doi.org/10.1080/14786419.2020.1810032] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32840398/].
  61. Fonteles MC, Gadelha MGT, Souza NR, Alencar VHM, Matos FJA. Algumas propriedades farmacológicas de hidrolatos de plantas do nordeste brasileiro. Acta Amaz. 1988; 18(Suppl. 1-2): 123–7. [https://doi.org/10.1590/1809-43921988185127].
  62. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução n° 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União 31 mar 2010; Seção 1. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/rdc0014_31_03_2010.html].
  63. Brasil. Planalto. Casa Civil. Lei n° 5.991, de 17 de setembro de 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. Diário Oficial da União 17 set 1973. [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5991.htm]
  64. Brasil. Planalto. Casa Civil. Lei n° 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Diário Oficial da União 26 jan 1999. [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9782.htm].
  65. Brasil. Planalto. Casa Civil. Lei n° 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos, Cosméticos, Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências. Diário Oficial da União 23 set 1976. [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6360.htm].
  66. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 24, de 14 de junho de 2011. Dispõe sobre o registro de medicamentos específicos. Diário Oficial da União. 14 jun. 2011; Seção 1. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/rdc0024_14_06_2011.pdf].
  67. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União. 14 mai. 2014; Seção 1. [https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/daf/pnpmf/orientacao-ao-prescritor/Publicacoes/resolucao-rdc-no-26-de-13-de-maio-de-2014.pdf/].
  68. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 69, de 8 de dezembro de 2014. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos Ativos. Diário Oficial da União 8 dez 2014; Seção 1. [http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/3637364/RDC_69_2014_.pdf/]
  69. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 67, de 8 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Diário Oficial da União. 8 out. 2007; Seção 1. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/res0067_08_10_2007.html].
  70. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 87, de 21 de novembro de 2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. Diário Oficial da União. 8 nov. 2008; Seção 1. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2008/res0087_21_11_2008.html].
  71. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 18, de 03 de abril de 2013. Dispõe sobre as boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 03 abr. 2013; Seção 1. [https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/daf/pnpmf/orientacao-ao-prescritor/Publicacoes/resolucao-rdc-no-18-de-3-de-abril-de-2013.pdf/].
  72. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa 02, de 13 de maio de 2014. Publica a “Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado” e a de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado”. Diário Oficial da União. 13 mai. 2014; Seção 1. [https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/daf/pnpmf/orientacao-ao-prescritor/Publicacoes/instrucao-normativa-in-no-2-de-13-de-maio-de-2014.pdf/view].
  73. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 511, de 27 de maio de 2021. Dispõe sobre a admissibilidade de códigos farmacêuticos estrangeiros. Diário Oficial da União. 27 mai. 2021; Seção 1. [https://fitoterapiabrasil.com.br/legislacao/rdc-no-511-de-27-de-maio-de-2021].
  74. Brasil. Lei n° 13.097, de 19 janeiro de 2015. Altera, dentre outros, o art. 25-A da Lei 5.991, de 17 de dezembro de 1973 e dá outras Providências. Diário Oficial da União. 19 jan. 2015. [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13097.htm].

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Autor(es)

  • Mayara de Azeredo Rezende
    FIOCRUZ, Instituto de Tecnologia em Fpármacos - Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-1287-0316
  • Verônica Hoelz de Menezes
    FIOCRUZ, Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS). Avenida Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-4448-6562

Métricas

  • Artigo visto 203 vez(es)

Como Citar

1.
Análise dos aspectos gerais e regulatórios dos óleos essenciais utilizados para fins terapêuticos. Rev Fitos [Internet]. 8º de janeiro de 2024 [citado 26º de dezembro de 2024];18(Suppl. 1):e1483. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1483
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Revista Fitos

Informe um erro