Avaliação farmacognóstica de extratos de Libidibia ferrea e análise de formas farmacêuticas semissólidas.

Lucas Junqueira de Freitas Morel
OrcID
José Elvino do Nascimento Júnior
OrcID
Suzelei de Castro França
OrcID
Ivanice Maria Cestari Dandaro
OrcID
Júlio Cézar Borella
OrcID
Ana Maria Soares Pereira
OrcID

    Lucas Junqueira de Freitas Morel

    Universidade de Brasília (UnB). Campus Universitário Ceilândia Sul. CEP 14096-900, Brasília, DF, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-1994-3231

    Possui graduação em Biotecnologia e Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Ribeirão Preto, Mestrado e Doutorado em Biotecnologia pela Universidade de Ribeirão Preto (2015). Experiência em purificação, isolamento e análise de substâncias bioativas de plantas medicinais por métodos cromatográficos (CCDC, CL, CLAE preparativo e analítico); análise de marcadores químicos em droga vegetal (UV/Vis; CCDC; CLAE); ensaios antimicrobianos; citotóxicos in vitro usando células animais, e ensaios em modelo animal (asma), quantificação de citocinas inflamatórias por imunoensaios (ELISA). Realizou Pós-Doutorado no Departamento de Biotecnologia da UNAERP com ênfase em avaliação da atividade de produtos naturais na asma (2015-2020) em colaboração com o Departamento de Clínica Médica FMRP-USP. Colaborador da Farmácia da Natureza (Farmácia Viva) localizada em Jardinópolis-SP (2009-2020) na coleta e estabilização; controle de qualidade (fitoquímico, físico-químico e microbiológico); produção de intermediários e produtos acabados (cápsulas, xaropes, tinturas, sabonetes, extratos); e dispensação de fitoterápicos. Analista de Controle de Qualidade na Farmácia da Natureza durante a execução do projeto relativo a Chamada Pública SCTIE/MS nº 1/2017 (2018-2020). Professor Substituto no Instituto Federal de Goiás - Campus Goiânia Oeste das disciplinas de Bioquímica, Imunologia, Projeto Integrador I e Projeto Integrador II (2020-2021). Atuou como Consultor Farmacêutico atuando na Equipe Gestora da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) junto a Coordenação Geral de Assistência Farmacêutica Básica (CGAFB/DAF/SECTICS/MS) no Ministério da Saúde (2021-2023). Atualmente é Professor Adjunto do Curso de Farmácia, da Faculdade de Ceilândia, Universidade de Brasília (UnB).

    José Elvino do Nascimento Júnior

    Universidade Federal de São João Del-Rei, Departamento de Ciências Naturais. Praça Dom Helvécio, 74, Dom Bosco, CEP 36301160 - São João del Rei, MG, Brasil

    OrcID https://orcid.org/0000-0001-6451-7664

    Atualmente sou Professor Adjunto na Universidade Federal de São João del Rei. Possuo graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (2009) e mestrado e doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal da Universidade Estadual de Campinas. No meu doutorado desenvolvi estudos em taxonomia, filogenia, biologia da polinização e evolução do nicho de espécies do gênero Clusia (Clusiaceae). Embora eu desenvolva atualmente pesquisas voltadas ao gênero Clusia, tenho experiência como taxonomista generalista. Além de estudos taxonômicos, aplico técnicas moleculares em minhas pesquisas de sistemática vegetal. Tenho experiência com métodos de sequenciamento Sanger, mas atualmente utilizo técnicas de sequenciamento de próxima geração (next generation sequencing) para elucidar relacionamentos evolutivos e testar hipóteses sobre a diversificação da flora tropical. Nos últimos quatro anos tenho pesquisado a biologia da polinização de espécies da Mata Atlântica e Campos rupestres, utilizando dados de história natural e informações sobre compostos voláteis florais para estudar a evolução floral. Metodologicamente, um dos meus objetivos é o desenvolvimento de técnicas para extração e uso de DNA antigo, especialmente aquele extraído a partir de plantas estocadas em herbários. Paralelamente a esses estudos taxonômicos, ecológicos e evolutivos, desenvolvo e participo de atividades de divulgação científica para o público não acadêmico. Entre essas atividades estão a realização de entrevistas e construções de websites e aplicativos para smartphones que tornem a identificação de plantas uma tarefa mais simples, rápida e fácil mesmo para pessoas com pouco contato com a taxonomia vegetal.

    Suzelei de Castro França

    Universidade de Ribeirão Preto, Departamento de Biotecnologia. Av. Costábile Romano 2201, Ribeirânea, CEP 14096-380, Ribeirao Preto, SP, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-4864-430X

    Profa. Dra. Suzelei de Castro França - Atual Reitora da Universidade de Ribeirão - UNAERP, Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1A do CNPq (indice H = 33) . Ph.D em Biotecnologia pela Universidade de Londres - King s College London, Division of Life Sciences, Mestre em Bioquímica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP, Bacharel em Química pela Faculdade Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto USP. Detentora de Medalha do Mérito Cientifico e Tecnológico e do Troféu ?Arvore dos Enigmas? conferidos pelo governo de São Paulo por suas pesquisas em genômica. Coordenadora da Unidade de Biotecnologia (1985-2021) da Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, SP, Brasil (1984-2021), Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da UNAERP, nível Mestrado e Doutorado, (2000-2021). Reitora da Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP (2021), No período 1985-2021 exerceu atividades diversas de direção na AERP - Associação de Ensino de Ribeirão Preto, mantenedora da UNAERP, ocupou cargos de gestão, a nível nacional e internacional, expandindo a parceria Universidade/Empresa no setor da saúde-humana e animal e também do setor do agronegócio e exerceu docência nos cursos de graduação e pós-graduação sendo Professora titular de Química Orgânica; Bioquímica; Cultura de Células e Tecidos; e Manipulação Genética de Culturas in vitro. Durante sua formação acadêmica adquiriu experiência em Química de Produtos Naturais desenvolvendo projetos no Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais da Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP/Ribeirão Preto e complementou sua formação na área de Química de Proteínas como pesquisadora no Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina USP/Ribeirão Preto. Iniciou suas atividades de pesquisa em Biotecnologia Vegetal no Centro de Biotecnologia CEBTEC/ESALQ-USP e desde então vem desenvolvendo e coordenando projetos nas seguintes linhas de pesquisa: Produção de metabólitos secundários com atividade farmacológica em cultura de tecidos de plantas medicinais; Validação da eficácia e segurança de uso de fitomedicamentos; Propagação clonal de espécies nativas no Brasil; Exploração da interação planta-planta e planta-microrganismo para a produção de substâncias bioativas; Transformação genética de plantas medicinais; Sequenciamento de DNA genômico de bactérias; Isolamento, sequenciamento e expressão de genes do metabolismo especial de microrganismos e plantas; Bioinformática e Genomas funcionais de bactérias e plantas. Atualmente a Profa. Dra. Suzelei é ainda Parecerista Ad hoc do CNPq, CAPES, FAPESP, FACEPE, FAPEMIG entre outros. Em 2021 foi citada pelo AD Scientific Index (Alper-Doger Scientific Index), sistema de classificação que analisa a produtividade intelectual individual de cientistas de Universidades de várias regiões do mundo, e classificada no ranking Latin America 10.000 Top Scientists 2021 por sua relevante produção intelectual classificada de acordo com os índices H e i10 que refletem o número de citações e qualidade das publicações.

    Ivanice Maria Cestari Dandaro

    Jardim Botânico Ordem e Progresso (JOP), Sítio Irmãs Marie, Rodovia Vicinal José Riul, Km 2, CEP 14096-900, Jurucê, Jardinópolis-SP, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0009-0007-5639-2049

    Possui graduação em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo (1988), mestrado em Ciências Biológicas (Genética) pela Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto (1993) e doutorado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Farmácia Industrial. Atuou como docente da Universidade de Marília no período de 1992 à 2009. Responsável pela montagem do laboratório Farmacêutico da Universidade de Marília. Responsável pelo desenvolvimento da linha de medicamentos alopáticos bem como do memento farmacêutico do Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da Universidade de Marília. Exerceu o cargo de gerente Geral do Setor Industrial da Universidade de Marília no período de 1994 a 2009. Responsável pela elaboração e implantação do curso de Farmácia Industrial da Universidade de Marília. Responsável pela reestruturação do Horto de plantas medicinais professor Doutor Silvio José Sarti - Marília. Atuou como coordenadora dos cursos de Farmácia, Farmácia Industrial, Farmácia Bioquímica e do curso de Biomedicina no período de 2001 à 2009 da Universidade de Marília. Recebeu 21 homenagens. Atuou como docente nas disciplinas de Tecnologia Farmacêutica, Farmacotécnica, Tecnologia de Fitoterápicos e Fitocosméticos, Tecnologia de Cosméticos. Atuou por 18 vezes como membro comissão organizadora de eventos científicos. Orientou cerca de 50 monografias. Possui trabalhos publicados em periódicos da área, congressos e simpósios. Atuou como docente em cursos de pós graduação Latu Sensu na área de Farmácia Magistral e Cosmetologia na UNIPAR (campus Umuarama) e UNOEST (Presidente Prudente). Diretora Administrativa do Arranjo Produtivo Local das Indústrias da Saúde de Ribeirão Preto e Região, no período de 2014 à 2017. Atualmente, exerce o cargo de diretora de pesquisa e desenvolvimento da Indústria Folha Nativa Cosméticos. Atua como membro do Conselho Municipal de Saúde de Jardinópolis (SP), desde 2011, exercendo com cargo de vice presidente. Coordenadora do projeto intitulado: Estruturação da Farmácia Viva no SUS do Município de Jardinópolis (SP): uma parceria entre a Secretária de Saúde de Jardinópolis, Universidade Ribeirão Preto e Ministério da Saúde. Exerce o cargo de Secretária da Saúde do município de Jardinópolis desde 2 de janeiro de 2021.

    Júlio Cézar Borella

    Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Curso de Farmácia, Av. Costábile Romano 2201, Ribeirânea, CEP 14096-380, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0003-3782-9851

    Possui graduação em Farmácia (Modalidade Indústria) pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (1988), mestrado (1992) e doutorado (1997) em Ciências (Quimica Orgânica - Fitoquímica) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo. Foi responsável técnico pelo Laboratório de Manipulação Farmacêutica da Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto (1992-2018). Atualmente é professor titular da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), professor titular do Centro Universitário Barão de Mauá, lecionando disciplinas das Ciências Farmacêuticas (Farmacognosia e Química Farmacêutica). Tem experiência na área de Farmácia (Farmacognosia), com ênfase em Controle de Qualidade de Plantas Medicinais, atuando principalmente nos seguintes temas: Cultivo e Monitorização Química de Plantas Medicinais, Desenvolvimento de Fitoterápicos.

    Ana Maria Soares Pereira

    Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Departamento de Biotecnologia. Av. Costábile Romano 2201, Ribeirânea, CEP 14096-380, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

    OrcID https://orcid.org/0000-0002-3478-4718

    Ana Maria Soares Pereira, Pesquisadora do Departamento de Biotecnologia Vegetal da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Química Industrial graduada pela Universidade de Ribeirão Preto, adquiriu experiência em química de produtos naturais no núcleo de pesquisa de Produtos Naturais da Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP/Ribeirão Preto, realizou estágio no laboratório de cultura de tecido da Mississipi State University, no Departamento de Agronomia sob orientação do Professor Jeffrey Krans. Obteve grau de mestre em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Jaboticabal, e grau de Doutor em agronomia na Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu. Apresenta 34 anos de experiência em produção de plantas medicinais por cultura de tecido. É docente do programa de pós graduação (mestrado e doutorado) na UNAERP e UNESP (Botucatu) orientando projetos de pesquisa na área de biotecnologia de plantas medicinais e produção de fitoterápicos. É responsável pela coleção de planta medicinais da UNAERP, do horto de plantas medicinais da Farmácia da Natureza e pelo banco de germoplasma in vitro de plantas medicinais da UNAERP. Coordena a Farmácia Viva denominada Farmácia da Natureza, localizada em Jardinópolis, cuja finalidade é produção de fitoterápicos com distribuição no SUS. Coordena e participa de vários projetos de pesquisas financiados pela FAPESP e CNPq, coordena o Portal on line Fitoterapia Brasil . É membro do comitê técnico de Plantas Medicinais e Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira.


Palavras-chave

Libidibia ferrea
Brazilian Ironwood
Production of Herbal Medicines
Quality control

Resumo

A planta medicinal conhecida como Jucá (Libidibia ferrea) é uma árvore brasileira que possui diversos usos terapêuticos, incluindo ação cicatrizante, devido à presença de polifenóis. Libidibia ferrea var. leiostachya (Benth.) L.P. e Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var. ferrea, foram coletados em Teresina (PI) e Jardinópolis (SP), respectivamente, e foram utilizados para preparar extratos hidroetanólico e hidroglicólico, produzidos na proporção 1:10. Extratos dos frutos de L. ferrea var. ferrea foram utilizados para a preparação de cremes e pomadas, contendo 10% (p/p) desses extratos. Extratos preparados com os frutos de L. ferrea var. ferrea (PI) são duas vezes mais concentrados no teor de ácido gálico e na porcentagem de resíduo seco, em comparação com os obtidos a partir de frutos L. ferrea var. leiostachya. Entre as formulações elaboradas, os cremes e pomadas apresentaram estatisticamente a mesma concentração de fenóis totais, independente do tipo de extrato utilizado. A avaliação da espalhabilidade, que se refere à distribuição da forma farmacêutica por área de aplicação, mostrou que cremes e pomadas tiveram comportamentos muito semelhantes, com exceção da pomada produzida com extrato hidroglicólico, que se mostrou bastante fluida, tornando seu uso terapêutico inviável.

Referências

  1. Rios MNDS, Pastore Jr F. (org.). Plantas da Amazônia: 450 espécies de uso geral. Brasília: Editora UnB. 2011. Disponível em: [https://repositorio.unb.br/handle/10482/35458].
  2. Brasil. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira (Brasil). 6th ed. Vol. II. Brasília: Anvisa, 2019. Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/plantas-medicinais.pdf].
  3. Gagnon E, Lewis GP, Sotuyo JS, Hughes CE, Bruneau A. A molecular phylogeny of Caesalpinia sensu lato: Increased sampling reveals new insights and more genera than expected. S Afr J Bot, 2013; 89: 111-127. [https://doi.org/10.1016/j.sajb.2013.07.027].
  4. Lewis GP. Libidibia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2015. Disponível em: [https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB109828].
  5. Bentham G. Leguminosae II. Swartzieae et Caesalpinieae. In: Martius CFP von (ed.), Flora Brasiliensis. 1870;15(2), 1-254.
  6. Queiroz LP. Leguminosas da Caatinga. 1st ed. Feira de Santana: Kew Royal Botanical Garden. 2009.
  7. Zanin JLB, De Carvalho BA, Martineli PS, Dos Santos MH, Lago JHG, Sartorelli P et al. The genus Caesalpinia L. (Caesalpiniaceae): phytochemical and pharmacological characteristics. Molecules. 2012; 17(7): 7887-7902. [https://doi.org/10.3390/molecules17077887] [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22751225/]
  8. Costa LM, Guilhon-Simplicio F, Souza TP. Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) LP Queiroz var. ferrea: pharmacological, phytochemical and botanical aspects. Int J Pharm Pharm Sci. 2015; 4: 48-53. Disponível em: [https://innovareacademics.in/journals/index.php/ijpps/article/view/4740/pdf_688].
  9. Lima SMA, Araújo LCC, Sitônio MM, Freitas ACC, Moura SL, Correia MTS et al. Anti-inflammatory and analgesic potential of Caesalpinia ferrea. Rev Bras Farmacogn, 2012: 22(1): 169-175. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2011005000197].
  10. Kobayashi YTS, Almeida VT, Bandeira T, Alcântara BN, Silva ASB, Barbosa WLR et al. Avaliação fitoquímica e potencial cicatrizante do extrato etanólico dos frutos de Jucá (Libidibia ferrea) em ratos Wistar. Braz J Vet Res Anim Sci. 2015; 52(1): 34-40. Disponível em: [https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/61477/96292].
  11. Barros AO, Souza RS, Aranha ESP, Costa LM, Souza TP, Vasconcellos MC et al. Antioxidant and hepatoprotective activities of Libidibia ferrea bark and fruit extracts. Int J Pharm Pharm Sci, 2014; 6(11): 71-76. Disponível em: [https://innovareacademics.in/journals/index.php/ijpps/article/view/1588/pdf_369].
  12. Matos AJP. Controle de qualidade físico-químico de uma formulação de pomada orabase de Libidibia ferrea ex. Caesalpinia ferrea L. [Master’s Dissertation]. Manaus: Faculdade de Odontologia, UFAM. 2016. Disponível em: [https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5663].
  13. Magalhães LS, Pussente CG, Azevedo LR, Crespo JMR. Avaliação da atividade antibacteriana do extrato de Caesalpinia ferrea Martius e desenvolvimento de uma formulação fitocosmética. Rev Cien FAMINAS, 2015; 11(1): 21-31.
  14. UFPE. Universidade Federal de Pernambuco. Formulação farmacêutica semissólida à base de Caesalpinia ferrea para o tratamento antimicrobiano. Patent voucher: BR 102016018433-9. Instituto Nacional de Propriedade Industrial. 2018. Disponível em: [https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35595].
  15. Ferreira MRA, Soares LAL. Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) LP Queiroz: a review of the biological activities and phytochemical composition. J Med Pl Res. 2015; 9(5): 140-150. Disponível em: [https://academicjournals.org/journal/JMPR/article-full-text-pdf/5592CFE50677].
  16. Carmona F, Pereira AMS. Herbal medicines: old and new concepts, truths and misunderstandings. Rev Bras Farmacogn. 2013; 23(2): 379-385. [https://doi.org/10.1590/S0102-695X2013005000018].
  17. Borella JC, Carvalho DMA. Avaliação comparativa da qualidade de extratos de Calendula officinalis L. (Asteraceae) comercializados em farmácias de manipulação em Ribeirão Preto–SP. Rev Bras Farm. 2011; 92(1): 13-18. Disponível em: [https://revistas.ufpr.br/academica/article/download/32152/20964].
  18. Borella JC, Teixeira JCL, Puga RLA, Stevanato MCB. Formas farmacêuticas semissólidas a base de papaína – avaliação preliminar da estabilidade, contaminação microbiológica e atividade enzimática. Visão Acad. 2018; 19(2): 24-43. Disponível em: [https://revistas.ufpr.br/academica/article/download/58223/36728].
  19. Prista LN, Alves AC, Morgado R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 4ª ed. Vol. 2. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1991.
  20. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa. Farmacopeia Brasileira. 6ª ed. Vol. I. Brasília: Anvisa, 2019. Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/volume-1-fb6-1.pdf].
  21. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa. Resolução RDC nº 166, de 24 de julho de 2017. Dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. Diário Oficial da União, nº 141, 25 de julho de 2017. Seção 1. Disponível em: [https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/19194581/do1-2017-07-25-resolucao-rdc-n-166-de-24-de-julho-de-2017-19194412].
  22. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1st ed. Brasília: Anvisa, 2011. Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/arquivos/8080json-file-1].
  23. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 2ª ed. Brasília: Anvisa, 2021. Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/2022-fffb2-versao-13-mai-2022.pdf].
  24. De Paula IC. Desenvolvimento tecnológico de forma farmacêutica plástica contendo extrato seco nebulizado de Achyrocline satureioides (Lam.) DC. Compositae – marcela. [Mater’s Dissertation]. Porto Alegre: Faculdade de Farmácia, UFRGS; 1996. Disponível em: [http://hdl.handle.net/10183/19252].
  25. Brasileiro MT. Padronização, atividade biológica e desenvolvimento de formas farmacêuticas semissólidas à base de Ximenia americana L. [Master’s Dissertation]. Recife: Departamento de Ciências Farmacêuticas, UFPE; 2008. Disponível em: [https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3313].
  26. Ferreira MR, Fernandes MT, Silva WA, Bezerra IC, Souza TP, Pimentel MF et al. Chromatographic and spectrophotometric analysis of phenolic compounds from fruits of Libidibia ferrea Martius. Pharmacogn Mag. 2016; 12(Suppl 2); 285-291. [http://doi.org/10.4103/0973-1296.182165]. [https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27279721].
  27. Milan ALK, Milão D, Souto AA, Corte TWF. Estudo da hidratação da pele por emulsões cosméticas para xerose e sua estabilidade por reologia. Rev Bras Ciênc Farm. 2007; 43: 649-657. [https://doi.org/10.1590/S1516-93322007000400019].
  28. Santos HBD. Influência da sazonalidade nos perfis quali e quantitativo de polifenois das cascas e folhas de Libidibia ferrea (Mart. exTul.) LP Queiroz (Jucá) [Master’s Dissertation]. Recife: Centro de Ciências da Saúde, UFPE; 2016. Disponível em: [https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24540].
  29. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª ed., 2ª (Supl). Brasília: Anvisa, 2018. Disponível em: [https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/arquivos/8086json-file-1].

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Autor(es)

  • Lucas Junqueira de Freitas Morel
    Universidade de Brasília (UnB). Campus Universitário Ceilândia Sul. CEP 14096-900, Brasília, DF, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-1994-3231
  • José Elvino do Nascimento Júnior
    Universidade Federal de São João Del-Rei, Departamento de Ciências Naturais. Praça Dom Helvécio, 74, Dom Bosco, CEP 36301160 - São João del Rei, MG, Brasil
    https://orcid.org/0000-0001-6451-7664
  • Suzelei de Castro França
    Universidade de Ribeirão Preto, Departamento de Biotecnologia. Av. Costábile Romano 2201, Ribeirânea, CEP 14096-380, Ribeirao Preto, SP, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0003-4864-430X
  • Ivanice Maria Cestari Dandaro
    Jardim Botânico Ordem e Progresso (JOP), Sítio Irmãs Marie, Rodovia Vicinal José Riul, Km 2, CEP 14096-900, Jurucê, Jardinópolis-SP, Brasil.
    https://orcid.org/0009-0007-5639-2049
  • Júlio Cézar Borella
    Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Curso de Farmácia, Av. Costábile Romano 2201, Ribeirânea, CEP 14096-380, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0003-3782-9851
  • Ana Maria Soares Pereira
    Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Departamento de Biotecnologia. Av. Costábile Romano 2201, Ribeirânea, CEP 14096-380, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
    https://orcid.org/0000-0002-3478-4718

Métricas

  • Artigo visto 223 vez(es)

Como Citar

1.
Avaliação farmacognóstica de extratos de Libidibia ferrea e análise de formas farmacêuticas semissólidas. . Rev Fitos [Internet]. 20º de dezembro de 2023 [citado 1º de maio de 2024];17(4):513-27. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1492
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Revista Fitos

Informe um erro