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Petiveria alliacea L. (Phytolaccaceae): planta medicinal com enorme potencial fitoquímico e alelopático: planta medicinal con enorme potencial fitoquímico y alelopático
Universidade Federal de Lavras (UFLA), Departamento de Ecologia, Laboratório de Eco-geno-toxicologia e Citogenética, Praça Prof. Edmir Sá Santos, s/n - Aquenta Sol, CEP 37200-900, Lavras, MG, Brasil
Mestrando em Botânica Aplicada pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Pós - Graduando em Ecologia e Biodiversidade pela Faculdade de Administração, Ciências e Educação (FAMART). Licenciado em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais - Campus Barbacena (2018-2022). Atua como pesquisador na área de botânica e ecologia, utilizando organismos testes vegetais com a finalidade de avaliar a toxidade, citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade de poluentes ambientais e extratos derivados de plantas.
Fábio Júnio da Silva
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Barbacena, Rua Monsenhor José Augusto s/n, São José, CEP 36205-018, Barbacena, MG, Brasil
Possui curso-tecnico-profissionalizante em Técnico em Meio Ambiente pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais(2019) e ensino-medio-segundo-graupela Escola Estadual Padre Egydio Reis(2014). Tem experiência na área de Ciências Ambientais.
O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial fitoquímico e alelopático do extrato aquoso das folhas da Petiveria alliacea na germinação e no crescimento inicial de plântulas de alface (Lactuca sativa L.). A análise fitoquímica foi realizada por técnicas colorimétricas e de precipitação. Para avaliar o potencial alelopático quatro concentrações (25%, 50%, 75% e 100%) foram estipuladas e as sementes de alface foram mantidas em contato com as mesmas por 72 horas. Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, peso fresco e comprimento das plântulas (raiz e parte aérea). O estudo revelou que a Petiveria alliacea possui compostos químicos de 9 diferentes classes, incluindo, alcalóides, cumarinas, esteroides, fenóis, flavonoides, saponinas e taninos. A porcentagem de germinação foi afetada significativamente pelos extratos nas concentrações de 75% e 100%. Na concentração mais alta (100%), o extrato resultou em uma redução de 85,10% na porcentagem de germinação. Além disso, todas as concentrações do extrato foram capazes de inibir significativamente o índice de velocidade de germinação, o comprimento e o peso fresco das plântulas. Conclui-se que a Petiveria alliacea apresenta grande potencial como bioherbicida devido à sua capacidade de inibir a germinação e o crescimento das plântulas.
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Leonardo Mendes da Silva
Universidade Federal de Lavras (UFLA), Departamento de Ecologia, Laboratório de Eco-geno-toxicologia e Citogenética, Praça Prof. Edmir Sá Santos, s/n - Aquenta Sol, CEP 37200-900, Lavras, MG, Brasil
https://orcid.org/0000-0001-6510-9005
Fábio Júnio da Silva
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Barbacena, Rua Monsenhor José Augusto s/n, São José, CEP 36205-018, Barbacena, MG, Brasil
https://orcid.org/0000-0003-2159-5907
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Petiveria alliacea L. (Phytolaccaceae): planta medicinal com enorme potencial fitoquímico e alelopático: planta medicinal con enorme potencial fitoquímico y alelopático. Rev Fitos [Internet]. 20º de dezembro de 2023 [citado 13º de novembro de 2024];17(4):502-1. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1546