Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991-1995), Mestrado em Agronomia (Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e Doutorado em Agronomia (Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Concluiu o Pós-Doutorado (Programa Recém Doutor CNPQ) na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, em 2005, estudando a fisiologia de sementes de espécies florestais nativas. Atuou como docente na Graduação e Pós-Graduação na UFPR entre 2003 e 2005. Atuou como docente nas Faculdades Integradas "Espírita" (FIES) em várias disciplinas no curso de Engenharia Agrícola (2002-2012), orientou projetos de Iniciação Cientifica e monografias de conclusão de curso. Em 2013 ingressou na UFPR, onde atualmente é Professor Associado I da UFPR, no curso de Agronomia, em Curitiba, onde ministra a disciplina de Armazenamento de Produtos Agrícolas, orienta alunos de graduação, é membro da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD), vice-chefe do Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, entre outras atividades. Tem experiência na área de qualidade de sementes, pós-colheita e armazenamento de sementes e grãos.
Lucas Palanicheski Gomes
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná(2018). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitossanidade.
Aurea Portes Ferriani
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
Possui graduação em Licenciatura Em Ciências de 1° Grau pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1988), graduação em Biologia pela Universidade São Judas Tadeu (1991), mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal do Paraná (2006) e doutorado em Agronomia (2009) e Pós-doutorado pela Universidade Federal do Paraná (2018). Atuou como pesquisadora colaboradora da Universidade Federal do Paraná em produção de mudas de espécies nativas e Fitoquímica. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia e Produção Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: espécie nativa, conservação de espécies, bioprospecção, educação ambiental e fitoquímica. A partir de 2020 tem atuado na área de Horticultura, com ênfase em projetos de Jardinagem e Paisagismo.
Carla Pedroso de Moraes
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
Possui graduação em Engenhara Agrícola - Faculdades Integradas Espirita (2006); Mestre (2010) e Doutora (2014) em Agronomia - Produção Vegetal (UFPR) na área de concentração: Manejo em Fitossanidade e Impacto ambiental. Atuação no Controle Integrado de Pragas de Olerícolas. Coordenadora na Faculdade Espirita (FIES) no curso de Pós-Graduação em Manejo e Controle de Pragas Urbanas (2016). Atualmente é Professora na Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), curso de agronomia, disciplinas: Entomologia geral e agrícola, Irrigação e drenagem; Mecânica e Mecanização Agrícola.
Dentre as principais pragas que incidem sobre os grãos armazenados está o gorgulho do milho (Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae)). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o uso do óleo essencial de Cymbopogon nardus sobre a mortalidade de adultos deste inseto e seus efeitos sobre a qualidade de sementes de milho. Avaliou-se o efeito inseticida pelo método de impregnação, de doses puras de óleo de 0; 5; 10; 15 e 20 µL em 20 g de sementes de milho, onde foi observada a porcentagem de insetos mortos durante 24, 48, 72 e 96 horas. Após isso, as sementes utilizadas neste teste foram submetidas à exames de infestação e testes de qualidade fisiológica. Os delineamentos foram inteiramente casualizados, com 4 repetições e as médias comparadas pelo teste F e Tukey (5%). O incremento da dosagem e do tempo de exposição dos insetos às sementes tratadas causou o aumento da mortalidade de adultos de S. zeamais. O óleo essencial de C. nardus apresentou atividade inseticida em adultos de S. zeamais; sua utilização reduziu a alimentação dos insetos e não afetou a germinação das sementes de milho.
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Adriana Martinelli Seneme
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-6305-8598
Lucas Palanicheski Gomes
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
https://orcid.org/0009-0003-3203-8193
Aurea Portes Ferriani
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-2896-6427
Carla Pedroso de Moraes
Universidade Federal do Paraná (UFPR), Laboratório de Patologia de Sementes, no Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Setor de Ciências Agrárias, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, CEP 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.
https://orcid.org/0000-0001-5108-7239