(Cajanus cajan (L.) Millsp.) Fabaceae: uma revisão dos principais constituintes químicos e atividades farmacológicas

Raquel Elisa Silva-López
Erika Maria Gomes Ferreira Teixeira

    Raquel Elisa Silva-López

    Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto de Tecnologia em Fármacos/ Farmanguinhos, Departamento de Produtos Naturais, Avenida Brasil 4365, Manguinhos, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, onde desenvolveu monografia sobre "Radicais Livres e Câncer" pela disciplina de Bioquímica e nos Laboratórios da Pesquisa Básica do Instituto Nacional do Câncer. Possui mestrado em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde desenvolveu sua dissertação pelo Departamento de Bioquímica sobre "Imonoquímica de Artrite Reumatóide" é doutora em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e desenvolveu sua tese sobre "Serino-proteases de Leishmania" pelo Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da FIOCRUZ, onde fez seu pós-doutoramento quando estudou "Inibidores de serino-proteases de Leishmania com potencial leishmanicida". Participou do Master Internacional en Enfermedades Parasitarias Tropicales na Universitat de Valencia na España. É servidora da FIOCRUZ como pesquisadora do Departamento de Produtos Naturais na unidade de Farmanguinhos. É docente da disciplina de Tecnologia Enzimática da Pós-graduação em Bioquímica da UFRJ. Coordena e ministra as disciplinas de Bioquímica e Fármacos Biológicos do Curso Técnico em Biotecnologia do IOC-FIOCRUZ. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Bioquímica dos microrganismos e plantas, atuando principalmente nos temas: caracterização e purificação de proteínas, enzimas, inibidores de proteases, Leishmania e legumionosas.

    Erika Maria Gomes Ferreira Teixeira

    Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto de Tecnologia em Fármacos/ Farmanguinhos, Departamento de Produtos Naturais, Laboratório de Química de Produtos Naturais, Avenida Brasil 4365, Manguinhos, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Farmacêutica graduada em 2018 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atua em Farmanguinhos - FIOCRUZ no departamento de produtos naturais, Grupo de Bioquímica de Proteases e Inibidores de Proteases de origem natural onde desenvolve projeto sobre inibidores de proteases de leguminosas como agentes quimioterápicos. 


Palavras-chave

Cajanus cajan
Feijão guandu
Inibidores de proteases
Metabólitos secundários
Atividades farmacológicas

Resumo

As leguminosas do gênero Cajanus são principalmente conhecidas pela espécie Cajanus cajan, vulgarmente denominada de “feijão guandu” e pigeonpea, originária da Ásia foi levada para a África e as Américas. Ela é cultivada em todas as regiões tropicais e semi-tropicais do mundo e utilizada como planta fitorremediadora de solos, para renovação de pastagens degradadas, na alimentação (animal e humana), além dos empregos farmacológicos. Seus principais componentes biologicamente ativos incluem alcaloides, flavonoides, açucares redutores, antraquinonas, taninos, fenóis, triterpenoides, peptídeos, proteínas e carboidratos. Os flavonoides parecem ser os grandes responsáveis pelas propriedades farmacológicas, contudo, outros compostos, como os peptídeos inibidores de proteases, assim como suas atividades biológicas estão sendo muito investigados. O feijão guandu é amplamente utilizado pela medicina tradicional para o tratamento de diferentes tipos de patologias, especialmente diabetes, doenças parasitárias e outros tipos infecções.

Referências

  1. Mallikarjuna N, Saxena KB, Jadhav DR. Cajanus. In: Kole C. (eds). Wild crop relatives: genomic and breeding resources, legume crops and forages. 2010; 21-33. ISBN: 978-3-642-14387-8. [CrossRef].
  2. Cajanus in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: [Link]. Acesso em: 14 Ago. 2019
  3. Pal D, Mishra P, Sachan N, Ghosh AK. Biological activities and medicinal properties of [Cajanus cajan (L.) Millsp.] J Adv Pharm Technol Res. 2011; 2(4): 207-214. ISSN 2231-4040. [PubMed].
  4. Azevedo RL, Ribeiro GT, Azevedo CLL. Feijão Guandu: Uma planta multiuso. Rev Fapese. 2010; 3: 81-86. ISSN 1808-477X. [CrossRef].
  5. Mula MG, Saxena KB. Lifting the level of awareness on pigeon pea - a global perspective (International Crops Research Institute for the Semi-Arid Tropics, 2010). 2010. ISBN: 9789290665359. [Link].
  6. Odeny DA. The potential of pigeonpea [Cajanus cajan (L.) Millsp.] in Africa. Nat Resour Forum. 2007; 31: 297-305. ISSN 1477-8947. [CrossRef].
  7. Saxena KB, Kumar RV, Sultana R. Quality nutrition through pigeonpea: a review. Health. 2010; 11: 1335-1344. ISSN 1949-5005 [CrossRef].
  8. Orni PR, Ahmed SZ, Monefa M, Khan T, Dash PR. Pharmacological and phytochemical properties of Cajanus cajan (L.) Huth. (Fabaceae): a review. Int J Pharmaceutic Sci Res. 2018; 3(2): 27-37. ISSN 2455-4685. [Link].
  9. Pereira RJ, Cardoso MG. Metabólitos secundários vegetais e benefícios antioxidantes. J Biotechnol Biodiver. 2012; 3: 146-15. ISSN 2179-4804.
  10. Clemente M, Corigliano MG, Pariani AS, Sánchez-lópez EF, Sander VA, Ramos-duarte VA. Plant serine protease inhibitors: biotechnology application in agriculture and molecular farming. Int J Mol Sci. 2019; 20(6): 1345. ISSN 1422-0067. [CrossRef] [PubMed].
  11. Askar A. Faba beans (Vicia faba L.) and their role in the human diet. Food Nut. 1986; 8(3): 15-24. ISSN 1654-661X. [CrossRef].
  12. Siddiqui S, Hasan S, Salahuddin A. Isolation and characterization of Cajanus cajan lectin. Arch Biochem Biophys. 1995; 319(2): 426-431. ISSN 0003-9861. [CrossRef] [PubMed].
  13. Silva-López RE, Gonçalves RN. Therapeutic proteases from plants: biopharmaceuticals with multiple applications. J Appl Biotechnol Bioeng. 2019; 6(2): 101-109. ISSN 2572-8466. [CrossRef].
  14. Rawlings ND, Tolle DP, Barrett AJ. Evolutionary families of peptidase inhibitors. Biochem. 2004; 378(3): 705-716. ISSN 1520-4995. [CrossRef] [PubMed].
  15. Gadge PP, Wagh SK, Shaikh FK, Tak RD, Padul MV, Kachole MS. A bifunctional α-amylase/trypsin inhibitor from pigeonpea seeds: purification, biochemical characterization and its bio-efficacy against Helicoverpa armigera. Pestic Biochem Physiol. 2015; 125: 17-25. ISSN 0048-3575. [CrossRef] [PubMed].
  16. Zhu-Salzman K, Zeng R. Insect response to plant defensive protease inhibitors. Ann Rev Entomol. 2015; 60: 233-252. ISSN 1545-4487. [CrossRef][PubMed].
  17. Silva-López RE. Proteases inhibitors originated from plants: useful approach for development of new drug. Rev Fitos. 2009; 4; 108-119. ISSN 1808-9569. [Link].
  18. Gomes MTR, Oliva ML, Lopes MP, Salas CE. Plant proteinases and inhibitors: an overview of biological function and pharmacological activity. Curr Prot Pept Sci. 2011; 12(5): 417-436. ISSN 1875-5550. [CrossRef][PubMed].
  19. De Leo F, Volpicella M, Licciulli F, Liuni S, Gallerani R, Ceci LR. Plant-PIs: a database for plant protease inhibitors and their genes. Nuc Acid Res. 2002; 30: 347-348. ISSN 1362-4962. [CrossRef] [PubMed].
  20. Nielsen PK, Bonsager BC, Fukuda K, Svensson B. Barley alpha-amylase/ subtilisin inhibitor: structure, biophysics and protein engineering. Biochem Biophys Acta. 2004; 1696(2): 157-164. ISSN 0304-4165. [CrossRef][PubMed].
  21. Van Der Hoorn RAL, Jones DJG. The plant proteolytic machinery and its role in defense. Curr Op Plant Biol. 2004; 7(4): 400-407. ISSN 1369-5266. [CrossRef][PubMed].
  22. Oliva MLV, Ferreira RS, Ferreira JG, De Paula CA, Salas CE, Sampaio MU. Structural and functional properties of kunitz proteinase inhibitors from leguminosae: a mini review. Curr Prot Pept Sci. 2011; 12: 348-57. ISSN 1875-5550. [CrossRef].
  23. Godbole SA, Krishna TG, Bhatia CR. Further characterisation of protease inhibitors from pigeon pea (Cajanus cajan (L.) millsp) seeds. J Sci Food Agricult. 1994; 64: 331-335. ISSN 1097-0010. [CrossRef].
  24. Haq SK, Khan RH. Characterization of a proteinase inhibitor from Cajanus cajan L. J Protein Chem. 2003; 22(6): 543-54. [PubMed].
  25. Shamsi TN, Parveen R, Ahamad S, Fatima S. Structural and Biophysical Characterization of Cajanus cajan Protease Inhibitor. J Nat Sci Biol Med. 2019; 8(2): 186-192. [PubMed].
  26. Prasad ER, Merzendorfer H, Madhurarekha C, Dutta-Gupta A, Padmasree K. Bowman-Birk proteinase inhibitor from Cajanus cajan seeds: purification, characterization, and insecticidal properties. J Agric Food Chem. 2010a; 58(5): 2838-2847. ISSN 1520-5118. [PubMed].
  27. Prasad ER, Dutta-Gupta A, Padmasree K. Insecticidal potential of Bowman-Birk proteinase inhibitors from red gram (Cajanus cajan) and black gram (Vigna mungo) against lepidopteran insect pests. Pestic Biochem Physiol. 2010b; 98(1): 80-88. ISSN 0048-3575. [PubMed].
  28. Swathi M, Lokya V, Swaroop V, Mallikarjuna N, Kannan M, Dutta-Gupta A et al. Structural and functional characterization of proteinase inhibitors from seeds of Cajanus cajan (cv. ICP 7118). Plant Physiol Biochem. 2014; 83: 77-87. ISSN 0981-9428. [PubMed].
  29. Shaikh FK, Gadge PP, Padul MV, Kachole MS. Subtilisin inhibitor like protein 'ppLPI-1' from leaves of pigeonpea (Cajanus cajan, cv. BSMR 736) exhibits inhibition against Helicoverpa armigera gut proteinases. Biotech. 2018; 8(1):19. ISSN 2190-5738. [PubMed].
  30. Kong Y, Fu Y, Zu Y, Chang F, Chen Y, Liu X et al. Cajanuslactone, a new coumarin with anti-bacterial activity from pigeon pea [Cajanus cajan (L.) Millsp.] leaves. Food Chem. 2010; 121(4): 1150-1155. ISSN 0308-8146. [CrossRef].
  31. Zhang D, Zhanga S, Zua Y, Konga YFY, Gao Y, Zhaoa J et al. Negative pressure cavitation extraction and antioxidant activity of genistein and genistin from the roots of pigeon pea [Cajanus cajan (L.) Millsp.]. Sep Purif Technol. 2010; 74: 261-270. ISSN 1383-5866. [CrossRef].
  32. Luo M, Liu X, Zu Y, Fu Y, Zhang S, Yao L, et al. Cajanol, a novel anticancer agent from Pigeonpea [Cajanus cajan (L.) Millsp.] roots, induces apoptosis in human breast cancer cells through a ROS mediated mitochondrial pathway. Chem Biol Interac. 2010; 188: 151-160. ISSN 0009-2797. [PubMed].
  33. Tekale SS, Jaiwa BV, Padul MV. Identification of metabolites from an active fraction of Cajanus cajan seeds by high resolution mass spectrometry. Food Chem. 2016; 211: 763-9. ISSN 0308-8146. [PubMed].
  34. Bhanumanti S, Chhabra SC, Gupta SR, Krishnamoorthy V. 2′-O-methylcajanone: a new isoflavanone from Cajanus cajan. Phytochem. 1979; 18 (4): 693. ISSN 0031-9422.
  35. Duker-Eshun G, Jaroszewski JW, Asomaning WA, Oppong-Boachie F, Brøgger CS. Antiplasmodial constituents of Cajanus cajan. Phytother Res. 2004; 18(2): 128-30. [PubMed].
  36. Ingham JL. Induced isoflavonoids from fungus-infected stems of pigeon pea (Cajanus cajan). Z Naturforsch. 1976; 31(9-10): 504-508. [PubMed].
  37. Dahiya JS. Cajaflavanone and cajanone released from Cajanus cajan (L.) (Millsp.) roots induce nod genes of Bradyrhizobium sp. Plant Soil. 2015; 134(2): 297-304. ISSN 1573-5036. [CrossRef].
  38. Preston NW. Cajanone: an antifungal isoflavanone from Cajanus cajan. Phytochem. 1977; 143-144. ISSN 0031-9422.
  39. Yuan-Gang Z, Yu-Jie F, Wei L, Chun-Lian H, Yu K. Simultaneous Determination of four flavonoids in pigeonpea [Cajanus cajan (L.) Millsp.] Leaves Using RP-LC-DAD. Chromatographia. 2006; 63; 499-505. ISSN 1612-1112. [CrossRef].
  40. Wu N, Fu K, Fu YJ, Zu YG, Chang FR, Chen YH et al. Antioxidant activities of extracts and main components of pigeon pea leaves. Molecules. 2009; 14: 1032-43. ISSN 1420-3049. [PubMed].
  41. Fu YJ, Zu YG, Liu W, Hou CL, Chen LY, Li SM et al. Preparative separation of vitexin and isovitexin from pigeonpea extracts with macroporous resins. J Chromatogr A. 2007; 1139(2): 206-213. ISSN 0021-9673. [Link].
  42. Wei ZF, Luo M, Zhao CJ, Li CY, Gu CB, Wang W et al. UV-induced changes of active components and antioxidant activity in postharvest pigeon pea [Cajanus cajan (L.) Millsp.] leaves. J Agric Food Chem. 2013a; 61(6): 1165-1171. ISSN 1520-5118. [CrossRef].
  43. Bhanumati S, Chhabra SC, Gupta SR. Cajaisoflavone, a new prenylated isoflavone from Cajanus cajan. Phytochem. 1979a; 18 (7): 1254-1254. ISSN 0031-9422.
  44. Bhanumati S, Chhabra SC, Gupta SR, Krishnamoorthy V. 1979b. New isoflavone glucoside from Cajanus cajan. Phytochem. 1979b; 18 (2) 365-366. ISSN 0031-9422.
  45. Wei Z, Zu Y, Fu Y, Wang W, Luo M, Zhao C et al. Ionic liquids-based microwave-assisted extraction of active components from pigeon pea leaves for quantitative analysis. Sep Purif Technol. 2013b; 102: 75-81. ISSN 1383-5866. [Link].
  46. Bhanumati S, Chhabra SC, Gupta SR, Krishnamoorthy V. Cajaflavanone: a new flavanone from Cajanus cajan. Phytochem. 1978; 17(11): 2045-2045. ISSN 0031-9422.
  47. Zu Y, Liu X, Fu Y, Wu N, Kong Y, Wink M. Chemical composition of the SFE-CO2 extracts from Cajanus cajan (L.) Huth and their antimicrobial activity in vitro and in vivo. Phytomedicine. 2010; 17(14):1095-1101. ISSN 0944-7113. [PubMed].
  48. Lai YS, Hsu WH, Huang JJ, Wu SC. Antioxidant and anti-inflammatory effects of pigeon pea (Cajanus cajan (L.)) extracts on hydrogen peroxide- and lipopolysaccharide-treated RAW264.7 macrophages. Food Function. 2012; 3(12): 1294-1301. ISSN 2042-6496. [PubMed].
  49. Bhanumati S, Gupta SR, Krishnamoorthy V. Cajaquinone: a new anthraquinone from Cajanus cajan. Ind J Chem. 1979c; 17:88-89. ISSN 0975-0983.
  50. Ribeiro RV, Bieski IGC, Balogun SO, Martins DTO. Ethnobotanical study of medicinal plants used by Ribeirinhos in the North Araguaia microregion, Mato Grosso, Brazil. J Ethnopharmacol. 2017; 205: 69-10270. ISSN 0378-8741. [Link].
  51. Bieski IGC, Leonti M, Arnason JT, Ferrier J, Rapinski MM, Violante IP et al. Ethnobotanical study of medicinal plants by population of Valley of Juruena Region, Legal Amazon, Mato Grosso, Brazil. J Ethnopharmacol. 2015; 173: 383-423. ISSN 0378-8741. [PubMed].
  52. Lemos ICS, Delmondes GA, Santos ADF, Santos ES, Oliveira DR, Figueiredo PRL et al. Ethnobiological survey of plants and animals used for the treatment of acute respiratory infections in children of a traditional community in the municipality of Barbalha, Ceará, Brazil. Afr J Tradit Complement Altern Med. 2016; 13(4): 166-175. ISSN 0189-6016. [CrossRef] [PubMed].
  53. Macedo MJF, Ribeiro DA, Santos MO, Macedo DG, Macedo JGF, Almeida BV et al. Fabaceae medicinal flora with therapeutic potential in Savanna areasin the Chapada do Araripe, Northeastern Brazil. Rev Bras Farmacogno. 2018; 28: 738-750. ISSN 1981-528X. [CrossRef].
  54. Silva FS, Albuquerque UP, Junior LMC, Lima AS, Nascimento ALB, Monteiro JM. An ethnopharmacological assessment of the use of plants against parasitic diseases in humans and animals. J Ethnopharmacol. 2014; 155: 1332-1341. ISSN 0378-8741 [PubMed].
  55. Coelho-Ferreira M. Medicinal knowledge and plant utilization in an Amazonian coastal community of Marudá, Pará State (Brazil). J Ethnopharmacol. 2009; 126: 159–175. ISSN 0378-8741. [Link].
  56. Boscolo OH, Senna-Valle L. Plantas de uso medicinal em Quissamã, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia. 2008; 63: 263-277. ISSN 2446-8231. [Link].
  57. Rodrigues E, Mendes FR, Negri G. Plants indicated by brazilian indians for disturbances of the central nervous system: a bibliographical survey. Central Nerv Sys Agent Medicin Chem. 2006; 6: 211-244. ISSN 1568-0150. [Link].
  58. Monteiro JM, Ramos MA, Araujo EL, Amorim ELC, Albuqueque UP. Dynamics of medicinal plants knowledge and commerce in an urban ecosystem (Pernambuco, Northeast Brazil). Environ Monit Assess. 2011; 178:179-202. ISSN 1573-2959. [CrossRef].
  59. Cardoso VD, Mourão DSC, Haesbaert FM, Ferreira TPS, Osorio PRA, Souza RR et al. Ethnobotanic study of use of medicinal plants utilized in the Quilombola Community of Chapada da Natividade, Tocantins, Brazil. J Dis. 2018; 5(1): 1-9. ISSN 2410-6550. [Link].
  60. Ferrão BH, Oliveira HB, Molinari RF, Teixeira MB, Fontes GG, Amaro MO et al. Importância do conhecimento tradicional no uso de plantas medicinais em Buritis, MG. Bras Ciên Natura. 2014; 36: 321–334. ISSN 0100-8307. [Link].
  61. Santos TAC, Barros FB. Each person has a science of planting: plants cultivated by quilombola communities of Bocaina, Mato Grosso State, Brazil. Hoehnea. 2017; 44(2): 211-235. ISSN 2236-8906. [CrossRef].
  62. Silva MDP, Marini FS, Melo RS. Levantamento de plantas medicinais cultivadas no município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Rev Bras Plant Med. 2015; 17(4): 2015. ISSN 1983-084X. [CrossRef].
  63. Cerqueira TMG. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade assistida na estratégia de saúde da família. 79 f. Maceió, 2013. Dissertação de Mestrado [Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde] - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Maceió, AL, 2013. [Link].
  64. Silva S. Conhecimento botânico local de plantas medicinais em uma comunidade rural no Agreste da Paraíba (Nordeste do Brasil). 75f. Dissertação de Mestrado. [Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente]. Universidade Federal da Paraíba, UFPB, João Pessoa, 2018. [Link].
  65. Pereira MGS, Coelho-Ferreira M. Uso e diversidade de plantas medicinais em uma comunidade quilombola na Amazônia Oriental, Abaetetuba, Pará. Biota Amaz. 7(3): 57-68, 2017. ISSN 0102-3306. [CrossRef].
  66. Teixeira SA, Melo JIM, Amaral FMM. Plantas medicinais utilizadas no município de Jupi, Pernambuco, Brasil. Iheringia Série Botanica. 2006; 61(1): 5-11. [Link].
  67. Yuan J, Zhang J, Lin J, Xiong YH. Tradit Chin Drug Res Clin Pharm. 2004; 15: 429-431. ISSN 1003-9783.
  68. Qi X, Ting-Ting L, Wei Z, Guo N, Luo M, Wang W. Solvent-free microwave extraction of essential oil from pigeon pea leaves [Cajanus cajan (L.) Millsp.] and evaluation of its antimicrobial activity. Ind Crop Product. 2014; 58: 322-328. ISSN 0926-6690. [CrossRef].
  69. Ashidi J, Houghton P, Hylands P, Efferth T. Ethnobotanical survey and cytotoxicity testing of plants of South-western Nigeria used to treat cancer, with isolation of cytotoxic constituents from Cajanus cajan (L.) Millsp. leaves. J Ethnopharmacol. 2010; 128 (2): 501-512. ISSN 0378-8741. [PubMed].
  70. Pal DK, Mitra S. A preliminary study on the in vitro antioxidant activity of the stems of Opuntia vulgaris. J Adv Pharm Tech Res. 2010; 1: 268-72. ISSN 2231-4040 [PubMed].
  71. Pal DK, Kumar S, Chakrabarty P, Kumar M. A study on the antioxidant activity of Semecarpus anacardium L. f. nuts. J Nat Rem. 2008; 8: 160-163. ISSN 2320-3358. [CrossRef].
  72. Nicholson RA, David LS, Pan RL, Xin M L. Pinostrobin from Cajanus cajan (L.) Millsp. Inhibits sodium channel-activated depolarization of mouse brain synaptoneurosomes. Fitoterapia. 2010; 81: 826-829. ISSN 0367-326X. [PubMed].
  73. Das S, Teja K, Mukherjee S, Seal S, Sah R, Duary B et al. Impact of edaphic factors and nutrient management on the hepatoprotective efficiency of carlinoside purified from pigeon pea leaves: An evaluation of UGT1A1 activity in hepatitis induced organelles. Environmental Res. 2018; 161: 512-523. ISSN 0013-9351. [PubMed].
  74. Jaiswal D, Rai PK, Kumar A, Watal G. Study of glycemic profile of Cajanus cajan leaves in experimental rats. Indian J Clin Biochem. 2008; 23: 167-70. ISSN 0974-0422. [PubMed].
  75. Ahsan R, Islam M. Hepatoprotective activity of methanol extract of some medicinal plants against carbon tetrachloride-induced hepatotoxicity in rats. Euro J Sci Res. 2009; 37: 302-10. ISSN 1992-0075. [Link].
  76. Srikanth S, Chen Z. Plant protease inhibitors in therapeutics-focus on cancer therapy. Frontier Pharmacol. 2016; 7: 1-19. ISSN 1663-9812. [PubMed].
  77. Teixeira EMGF, Silva-López R E, Silva BRAD, Fontão APGA, Sampaio ALF. [Cajanus Cajan (L.) Millsp.]. Aqueous extracts against melanoma cell line and their proteases. Eur J Med Plant. 2021; 32(2): 1-14. ISSN 2231-0894. [Link].

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Autor(es)

  • Raquel Elisa Silva-López
    Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto de Tecnologia em Fármacos/ Farmanguinhos, Departamento de Produtos Naturais, Avenida Brasil 4365, Manguinhos, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Erika Maria Gomes Ferreira Teixeira
    Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Instituto de Tecnologia em Fármacos/ Farmanguinhos, Departamento de Produtos Naturais, Laboratório de Química de Produtos Naturais, Avenida Brasil 4365, Manguinhos, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Métricas

  • Artigo visto 685 vez(es)

Como Citar

1.
(Cajanus cajan (L.) Millsp.) Fabaceae: uma revisão dos principais constituintes químicos e atividades farmacológicas. Rev Fitos [Internet]. 30º de junho de 2022 [citado 21º de novembro de 2024];16(2):215-30. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/847

1. DIREITOS CEDIDOS - A cessão total não exclusiva, permanente e irrevogável dos direitos autorais patrimoniais não comerciais de utilização de que trata este documento inclui, exemplificativamente, os direitos de disponibilização e comunicação pública da OBRA, em qualquer meio ou veículo, inclusive em Repositórios Digitais, bem como os direitos de reprodução, exibição, execução, declamação, recitação, exposição, arquivamento, inclusão em banco de dados, preservação, difusão, distribuição, divulgação, empréstimo, tradução, dublagem, legendagem, inclusão em novas obras ou coletâneas, reutilização, edição, produção de material didático e cursos ou qualquer forma de utilização não comercial.

2. AUTORIZAÇÃO A TERCEIROS - A cessão aqui especificada concede à FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ o direito de autorizar qualquer pessoa – física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira – a acessar e utilizar amplamente a OBRA, sem exclusividade, para quaisquer finalidades não comerciais, nos termos deste instrumento.

3. USOS NÃO COMERCIAIS - Usos não comerciais são aqueles em que a OBRA é disponibilizada gratuitamente, sem cobrança ao usuário e sem intuito de lucro direto por parte daquele que a disponibiliza e utiliza.

4. NÃO EXCLUSIVIDADE - A não exclusividade dos direitos cedidos significa que tanto o AUTOR como a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ou seus autorizados poderão exercê-los individualmente de forma independente de autorização ou comunicação, prévia ou futura.

5. DIREITOS RESERVADOS - São reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) os direitos morais sobre as obras de sua autoria e/ou titularidade, sendo os terceiros usuários responsáveis pela atribuição de autoria e manutenção da integridade da OBRA em qualquer utilização. Ficam reservados exclusivamente ao(s) AUTOR(es) e/ou TITULAR(es) os usos comerciais da OBRA incluída no âmbito deste instrumento.

6. AUTORIA E TITULARIDADE - O AUTOR declara ainda que a obra é criação original própria e inédita, responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo e outros elementos que fazem parte da OBRA, inclusive os direitos de voz e imagem vinculados à OBRA, obrigando-se a indenizar terceiros por danos, bem como indenizar e ressarcir a FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ de eventuais despesas que vierem a suportar, em razão de qualquer ofensa a direitos autorais ou direitos de voz ou imagem, principalmente no que diz respeito a plágio e violações de direitos.

7. GRATUIDADE - A cessão e autorização dos direitos indicados e estabelecidos neste Instrumento será gratuita, não sendo devida qualquer remuneração, a qualquer título, ao autor e/ou titular, a qualquer tempo.

Informe um erro