Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Tecnologia em Fármacos- Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde, Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos (CIBS/PAF), Av. Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Doutor em Etnobotânica pelo Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Curador da Coleção Botânica de Plantas Medicinais de Farmanguinhos-FIOCRUZ. Botânico da Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS) / Farmanguinhos-FIOCRUZ. Atua em projetos e assessoria a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de fitomedicamentos e plantas medicinais através do Sistema Nacional das RedesFito em todo Brasil. Área de ênfase: Etnobotânica, Plantas Medicinais, Botânica Aplicada a PD&I em medicamentos da biodiversidade, Etnofarmacologia.
Glauco de Kruse Villas Bôas
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Tecnologia em Fármacos- Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS), Av. Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Doutor em Ciências na área de Saúde Pública, Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP/FIOCRUZ. Mestre em Gestão de Ciência e Tecnologia em Saúde, Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/Fiocruz. Graduado em Farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. Tecnologista Sênior da Fundação Osvaldo Cruz - Ministério da Saúde. Atualmente é Coordenador do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde – CIBS do Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos/FIOCRUZ. Coordenador do Curso de Pós-Graduação Lato sensu em "Gestão da Inovação em Medicamentos da Biodiversidade" - EAD/ENSP - Farmanguinhos/Fiocruz. Coordenador e docente do Curso de Pós-Graduação Lato sensu em "Inovação em Fitomedicamentos". Coordenador do Sistema Nacional de Redes - RedesFito do conhecimento voltado para a inovação em medicamentos da biodiversidade. Atual Líder do Grupo de Pesquisa / CNPq "Inovação em medicamentos da biodiversidade" das linhas de pesquisa: conhecimento, aprendizado e informação na inovação em medicamentos da biodiversidade; inovação em medicamentos da biodiversidade; pesquisa e desenvolvimento (P&D) de medicamentos fitoterápicos e fitofármacos no enfoque ecossistêmico; políticas de ciência, tecnologia e inovação em saúde (CT&IS) na perspectiva da sustentabilidade; redes do conhecimento e inovação em medicamentos da biodiversidade. Atual Editor da área de inovação da Revista Fitos. Atual Coordenador do Grupo de Trabalho COVID-19 / CIBS - Farmanguinhos/Fiocruz.
Marilza Machado
Ministério Público do Estado da Bahia, Rua Sagrada Família, 154, Bela Vista, CEP 45990-903, Teixeira de Freitas, BA, Brasil.
Possui Bacharelado e Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2005), UNEMAT. Fez Especialização em Agricultura Familiar Camponesa e Educação no Campo (2008), também na Universidade. Atuando principalmente nos seguintes temas: Diversidade Sociocultural, Etnobiologia, Etnobotânica, Desenvolvimento Rural Sustentável, Agroecologia. Socioeconômica Solidária. Atua também no controle alternativo de pragas e doenças na produção de plantas hortícolas. Atuou em Educação Básica no Ensino de Ciências para alunos do Ensino Fundamental, Biologia e Química para os alunos do Ensino Médio e Cursos Pré-Vestibulares. Trabalhou com a cadeia produtiva do pequi e com produção de mudas de espécies nativas do cerrado de interesse econômico em área Indígena Paresi. Fez mestrado na UNESP (Universidade Estadual Paulista), Julio de Mesquita Filho, Campus de Botucatu (FCA). Realizou pesquisas com métodos de propagação sexuada e assexuada em plantas medicinais nativas e cultivadas. Participou do levantamento Etnobotânico com articulação em 9 comunidades no extremo Sul da Bahia no projeto Saúde popular e Agroecologia com plantas medicinais no Extremo Sul da Bahia. Atualmente atua em no projeto intitulado: Apoio técnico na recomposição da cobertura vegetal do extremo sul da Bahia e do norte do Espírito Santo, em apoio ao Programa Arboretum, com produção de sementes, mudas e plantios florestais de espécies nativas da Hileia baiana.
Marcus Felipe Oliveira da Silva
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Tecnologia em Fármacos- Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS), Av. Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Odara Horta Boscolo
Universidade Federal Fluminense (UFF), Centro de Estudos Gerais, Instituto de Biologia, campus Valonguinho, Centro, CEP 20940-040, Niterói, RJ, Brasil.
Professora Associada da Universidade Federal Fluminense. Doutora em Etnobotânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Botânica pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós doutora em Evolução e adaptação de práticas alimentares pela Università degli Scienze Gastranomiche (Itália) e Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). Coordenadora do Projetos PANC-UFF. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Etnobotânica, Botânica Econômica e Taxonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: plantas alimentícias, plantas medicinais, comunidades rurais, conhecimento tradicional, práticas alimentares, imigração, plantas rituais, PANC e propriedade intelectual. (Texto informado pelo autor)
O presente trabalho teve como objetivo o levantamento etnobotânico de plantas medicinais para introdução em cultiivos agroecológicos em 9 comunidades rurais do extremo sul da Bahia, Brasil, como alternativa econômica e terapêutica para as populações locais. Foi solicitada a anuência prévia das comunidades e a pesquisa foi submetida a comitê de ética; foi realizado o registro de acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado. Foram utilizadas as seguintes metodologias: observação participante, “bola de neve”, “caminhada na mata”; questionários semiestruturados e cálculo do índice de concordância de usos principais (CUPc). As espécies foram avaliadas de acordo com sua origem e grau de ameaça. Foram citadas 233 espécies, distribuídas em 73 famílias, com destaque para Asteraceae (27 spp.), Fabaceae (18 spp.) e Lamiaceae (16 spp.). Destas, 48% são nativas, 52% são naturalizadas e/ou exóticos e foi encontrada uma espécie vulnerável (Euterpe edulis Mart.) E uma ameaçada de extinção (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze). O CUPc revelou 25 spp. com um valor igual ou superior a 50% em pelo menos uma comunidade. Espera-se que esses resultados contribuam na seleção de plantas medicinais que sirvam como alternativa econômica e terapêutica para comunidades vulneráveis, bem como no estímulo à preservação da sociobiodiversidade.
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Marcelo Neto Galvão
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Tecnologia em Fármacos- Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde, Plataforma Agroecológica de Fitomedicamentos (CIBS/PAF), Av. Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-7450-3597
Glauco de Kruse Villas Bôas
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Tecnologia em Fármacos- Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS), Av. Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP 22775-903, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Marilza Machado
Ministério Público do Estado da Bahia, Rua Sagrada Família, 154, Bela Vista, CEP 45990-903, Teixeira de Freitas, BA, Brasil.
Marcus Felipe Oliveira da Silva
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Tecnologia em Fármacos- Farmanguinhos, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS), Av. Comandante Guaranys, 447, Jacarepaguá, CEP, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Odara Horta Boscolo
Universidade Federal Fluminense (UFF), Centro de Estudos Gerais, Instituto de Biologia, campus Valonguinho, Centro, CEP 20940-040, Niterói, RJ, Brasil.
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Como Citar
1.
Etnobotânica aplicada a seleção de plantas medicinais para cultivos agroecológicos em comunidades rurais do Extremo Sul da Bahia, Brasil. Rev Fitos [Internet]. 31º de março de 2021 [citado 23º de novembro de 2024];15(1):40-57. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1091